Você está lendo um conto que faz parte de uma sequência. Para ter ideia de continuidade, sugiro que comece pelo Capítulo 1. Para isso, clique no link do meu nick (Multiface) e escolha o texto.
Para minha enorme surpresa, na tarde de sábado, depois do futebol com os amigos, quando cheguei em casa, dei com Sonia no sofá, trocando conversa com minha mãe. Eu gelei, não sabia como me comportar, mas ela sabia. Se levantou e veio na minha direção.
- Ah, meu aluno preferido chegou. Que lindo que é esse garoto, Cida. E, olha, ele está se saindo muito bem, viu?! Está fazendo um progresso enorme. Tenho certeza que vamos ter uma grande surpresa com as notas desse bimestre, não é Pasé?
Chegou perto e trocamos os beijinhos de praxe, embora eu tenha dito pra ela não se aproximar, pois eu estava sujo e suado. Mas ela insistiu e pronto, foi assim.
- É, Sonia, eu estou me esforçando pra ter todas as notas acima de sete nesse bimestre. Espero que assim, dê uma boa encaminhada na minha aprovação final e vá logo pro terceiro ano. Também espero que todos reconheçam esse esforço.
- Claro que será reconhecido. Tenho certeza que seus pais vão te dar todo o apoio e, se você tiver mesmo esse desempenho, de minha parte, pode esperar um reconhecimento especial.
- Bom, se me dão licença, vou tomar um banho. Não quero atrapalhar o papo.
Sai de cena e quando estava me afastando ouvi Sonia dizer à minha mãe o quanto me achava educado e atencioso. Ela completou "que menino maravilhoso vocês estão criando - tenho certeza que vai dar um homem de primeira classe".
Eu não podia acreditar. Pensei comigo que Sonia estava se revelando muito safada. Agora, estava se aproximando de minha mãe e dando todas aquelas indiretas que somente eu poderia entender. Além do mais, estava me comprometendo a ir bem na escola e realizar sua vontade de dar pra mim, como tinha prometido. Não precisa dizer que toquei uma punheta gostosa no banho.
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Segunda-feira, quando cheguei para minha aula particular, evidentemente que estava com o tesão à flor da pele. Assim que a porta fechou eu tentei beijar a professora que se esquivou e saiu com essa:
- Pera, calma aí, menino. Agora eu sou sua professora e temos que estudar. Tenha calma, senão corremos o risco de não atingir aquela meta das médias, tá legal?
- Tá bom, Sonia, só quero que entenda que é difícil pra mim. Você é uma mulher gostosa e atraente e eu fico cheio de tesão.
- Eu entendo isso, sim. Você também é um mocinho atraente e gostoso, mas precisamos nos controlar. Agora vamos estudar.
Sentamos no mesmo local de sempre e tudo transcorreu na mais perfeita tranquilidade, por incrível que possa parecer. Quando deu uma hora de aula, ela parou.
- Bom, terminamos a aula de hoje. Agora é hora de namorar. Você quer ser meu namorado?
Esse papo foi muito surpreendente. Namorado, naquele tempo, era coisa séria e eu nunca pensei que seria possível me tornar namorado de Sonia. Eu estava era a fim de comer aquela gostosa. Mas, pra não perder o rebolado, topei.
- Claro que sim, Sonia. Eu andaria na rua de mãos dadas com você se você quiser.
Ela riu baixinho e comentou:
- Não, Pasé, não é preciso que seja assim. Eu sei o meu lugar e nunca exporia você a isso. Você vai ser meu namorado, daquela porta ali pra dentro, tá bem?! Ah, e espero que seja fiel, daquela porta pra fora. Não quero que arrume nenhuma namoradinha lá na escola, viu!
- Nem pensar, Sonia, você será a única. Não tenha medo que vou trocar você por alguém.
Ela gargalhou pela primeira vez desde que nos conhecemos. Segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou os lábios.
- Estou brincando com você, menino. É claro que pode arrumar uma namorada na escola. Isso seria até interessante, pois desviaria a atenção de nós dois, se é que me entende. Só que quero que me conte se isso acontecer. Aliás, você até poderia trazê-la aqui, um dia ou outro. Seria ótimo. Pense nisso.
- Tá, vou pensar, mas acho difícil. Eu só quero você.
- Legal, então vem cá, vamos lá pro nosso sofá. Se vamos namorar, não podemos ficar aqui, desse jeito. Aqui é lugar de estudar.
Assim que levantamos, eu a peguei pelo braço, virei-a de frente pra mim e a beijei deliciosamente. Como sempre, foi um beijo longo e apaixonado, exatamente como um casal de namorados faria. Ao final, paramos e nos olhamos apaixonadamente. Ainda abraçados, ela me disse:
- Eu adorei sentir aquele seu cheiro de homem, no sábado. Tive vontade de te agarrar ali mesmo.
- E eu tive vontade de arrancar sua roupa. Pena que não posso. Mas não vou mentir, fiquei de pau duro na hora e toquei uma punheta deliciosa na banho.
- Eu também não vou mentir, também fiquei molhadinha na hora.
Fez-se um silêncio enquanto nos olhávamos carinhosamente. Ficamos imóveis, ainda em pé ao lado da mesa de estudos, até que ela falou...
- Você gostaria de arrancar minha roupa, de verdade?
- Se você disser pode, começo agora, meu anjo.
- Então... pode!
Essa atitude dela caiu como um raio na minha cabeça. Não acreditei que aquela gostosa estava me autorizando a tirar a sua roupa. Logo depois de ouvir a autorização, eu a trouxe para perto de mim, puxando pela cintura e a beijei novamente, com muito tesão. Enquanto isso, minhas mãos acariciavam suas costas e as dela retribuíam. O tesão foi crescendo rápido. Logo eu estava desabotoando seu vestido.
- Não arranque, Pasé, seja educado e gentil.
Eu estava afoito. Me contive e continuei devagar. Logo os peitos dela estavam pra fora e eu comecei a mamar bem gostoso. Passava a língua delicadamente pelos mamilos e mordiscava suavemente cada um deles. Sentia o seu perfume suave e delicado, enquanto ela segurava minha cabeça, com os dedos por entre os cabelos.
- Ai, Pasé, como você aprendeu isso rápido. É assim mesmo, meu bebê, mama desse jeito, que eu amo. Assim, você me enche de tesão, seu safado.
Parei de abrir o vestido e brinquei gostoso com as mamas dela. Enquanto lambia gostoso uma delas, brincava com o mamilo da outra entre os dedos. Estávamos em pé e eu podia perceber todo o tesão que ela estava sentindo, pois ela tinha tremores e arrepios enormes. As vezes quase perdia o equilíbrio. Depois de um tempo brincando naqueles peitos gostosos, continuei a desabotoar o vestido, que se abriu por completo. Nesse momento, ela ficou imóvel, sem ação e eu pude ver sua calcinha, branca, pequena e rendada. Um contraste lindo com a pele jambo, de uma mulher quarentona. Não resisti àquela vista e a beijei novamente. Minhas mãos entraram por dentro do vestido e pela primeira vez pude sentir sua pele, macia e gostosa, abraçando sua cintura. Acariciei as costas e senti todo calor da minha nova namorada. Na minha cabeça, aquele seria o dia em que eu a comeria. Tinha certeza que ela iria dar pra mim.
Enganei-me, mas o que aconteceu na sequência foi muito bom. É incrível como a gente consegue se lembrar de coisas importantes, nos mínimos detalhes. Depois do beijo, ela movimentou o ombro e o vestido caiu ao chão. Minha professora estava em pé, na minha frente, só de calcinha. Na ânsia de adolescente, fui com minha mão em direção à sua buceta, mas ela não permitiu. Segurou meu pulso e disse:
- Ainda não. Agora é minha vez de tirar sua roupa.
Ela, praticamente, arrancou minha camiseta. Ao me ver com o tronco nu, se pôs a brincar com meus mamilos. Sua língua lambia gostoso e ela brincava deliciosamente com os dedos. Aquilo me dava (e ainda dá) um puta tesão. Meu pau pulsava dentro da calça, que foi seu segundo alvo. Enquanto brincava com meus mamilos, ela abriu o cinto com muita habilidade, baixou o zíper e a calça caiu aos meus pés. Sem demora, tirei os tênis, forçando cada um deles com o pé e depois dei um jeito de tirar a calça, ficando somente de cuecas. Senti sua mão sobre meu pau. Ela pegou por cima da cueca e apertou forte entre os dedos.
- Que coisa deliciosa você tem aqui. Vou tratar dele com muito carinho hoje.
Ajoelhou-se em minha frente e baixou a cueca. Me olhou com cara de safada e começou uma punheta lenta e suave. Não parava de me encarar, com um sorriso enigmático nos lábios.
- Fala Pasé, o que tá pensando aí? Me conta, meu bebê.
- Nossa Sonia, você faz isso muito gostoso. Eu adoro quando você me olha com essa cara.
- Que cara, Pasé?
Nesse momento eu, que estava louco pra comer a professora, liguei o botão do foda-se e emendei.
- Essa cara de safada, de quem tá louca pra dar, querendo rola.
- Ah, quer dizer que agora você gosta de falar putaria? Lembre que eu te falei que quero um homem educado.
- Desculpe, Sonia, eu me descontrolei. Mas só disse a verdade.
Ela voltou a ficar em pé e ordenou:
- Tá bom, deixa assim. Agora é sua vez, vem... ajoelha aí e tira minha calcinha.
Claro que obedeci, na hora. Me ajoelhei e fui com muita sede ao pote.
- Não, assim não, devagar, Pasé!! Com carinho, menino, muito carinho...
Ela estava em pé de pernas fechadas. Então, passei meus dedos por dentro da calcinha, nas laterais das pernas e comecei a descer, devagar. Lentamente foi aparecendo o ventre, depois a rachinha, totalmente depilada, sem nenhum pelinho. Um pouco mais, só restava descer até os tornozelos. A calcinha se enrolou toda e ela levantou os pés para ficar totalmente nua. Era a primeira vez que eu via uma mulher pelada. Meu tesão e minha felicidade por esse momento eram enormes. Ajoelhado ali, de cara com minha primeira buceta real, eu podia sentir o cheiro do sexo no ar. Sonia, assim que se sentiu nua, levantou uma das pernas e apoiou no assento de uma das cadeiras. Então, pude ter uma imagem mais detalhada daquela buceta que era a coisa mais linda que eu havia visto. Os lábios eram pequenos e muito bem desenhados. Estava meladinha e brilhava bastante. Perdido em meio à minha admiração, senti que Sonia tocou em meus cabelos e deu nova ordem:
- Dá um beijo nela, vai, não se acanhe.
Novamente, não pensei duas vezes e beijei minha primeira buceta. Foi, sim, um beijo acanhado. Eu não sabia direito o que fazer, quando ela ordenou.
- Agora lambe, passa língua de baixo pra cima, devagar, mas forte.
Lambi gostoso. Senti, pela primeira vez, o gosto de uma mulher. Um gosto ao mesmo tempo amargo e ácido. Sonia soltou um suspiro forte e longo. Senti que suas pernas se moveram e ela segurou na cadeira para se apoiar.
- Vem pra cá, Pasé, vamos pro sofá, que vai ficar mais gostoso.
Estendeu as mãos e me ajudou a levantar. Seguimos para o sofá, onde ela sentou-se na beirada, descansou o corpo no encosto e colocou os dois pés sobre o assento, escancarando as pernas. Foi uma atitude bem puta, sem nenhuma vergonha.
- Vai, Pasé, vem, me chupa, quero gozar na sua boca, vem, de joelhos.
Cai de boca naquela buceta. Não sabia bem o que fazer, mas fui lambendo e sugando. Sonia começou a respirar forte. Quanto mais eu lambia, mas ela gemia. No meio da ação ela colocou uma mão na frente da minha boca, indicou o local com o dedo e pediu:
- Aqui, Pasé, brinca aqui, ó...
Me indicou uma região mais pra cima, onde despontava um botãozinho, do tamanho da primeira dobra do dedinho da mão. Eu, na época, não sabia o que era um grelo, mas foi ali que concentrei as ações da minha língua. Pra minha felicidade, ainda por cima, minha professora tinha um grelo maior que o da maioria das mulheres. Segurava minha cabeça pelos cabelos e empurrava contra seu corpo, como se quisesse que eu a penetrasse. À medida que eu ia mexendo ali, ela ficava cada vez mais fora de controle. Não demorou pra que explodisse num gozo gigantesco. Prendeu minha cabeça com as pernas e urrou forte, alto e sem controle. Ela pedia desesperadamente para que eu não parasse. Enquanto eu tentava continuar lambendo sua buceta, ela se contorcia como uma cobra ferida. Elevava o quadril e se virava dos lados sem controle. Foi uma gozada espetacular. Aos poucos foi se acalmando até que se esticou desfalecida. Ainda acariciando meus cabelos, disse:
- Ai, que bom que foi isso. Eu nunca podia imaginar que era tão bom. Sinta-se um sortudo, bebê, você foi o primeiro.
Que delícia, tinha acabado de saber que era o primeiro a chupar aquela buceta e a fazer minha deusa gozar na ponta de uma língua. Eu fui me acomodando e cheguei perto para beijá-la. Enquanto nos beijávamos senti sua mão buscando meu pau, que estava duro como pedra. Começou uma punhetinha tímida, um vai e vem delicado e lento. Depois do beijo, escutei um sussurro:
- Agora é sua vez.
Sonia foi se posicionando e iniciou um boquete gostoso. Senti sua boca quente engolindo meu pau. Começou um vai e vem gostoso, com ritmo, subindo e descendo devagar. Meu tesão estava no máximo, mas eu não queria gozar rápido. Tentei controlar o máximo que pude, mas veio rápido.
- Ai, Sonia, que tesão você dá, vou gozar meu anjo, não pare...
Ela aumentou o ritmo dos movimentos, imediatamente. O gozo veio forte, foram jatos e mais jatos de gala que inundaram a garganta da minha professora. Ela não parou de chupar mas meus espasmos eram seguidos e o pau pulsava em ritmo acelerado. Eu não conseguia me controlar de tanto tesão. Cheguei a erguer tanto o quadril que sufoquei a moça. Ela teve um quadro de náusea e quase vomitou. Teve que parar o trabalho e só assim sosseguei. Depois de um tempo, abraçadinhos como dois namorados, fizemos muitas juras de amor e carinho.
Quando demos por conta, a hora já havia passado. Tive que me vestir e sair rápido para chegar em casa no horário, sem levantar suspeitas. Enquanto colocava a roupa Sonia me disse que iria mudar nosso esquema nas próximas aulas por causa das provas. Mas isso eu conto no próximo conto.
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