Me chamo Bruno, sou do Rio de Janeiro, tenho 39 anos e essa história é contando minha história como puta ninfeta junto com a minha mãe. Hoje temos uma boa condição financeira mas naquela época, a prostituição nos salvou de passar fome.
Aos 13 anos de idade eu era um muleque mulato filho de uma negra e um branco alcoólatra, naquela época eu já me entendia como um menino que gostava de ver os paus dos amigos da escola e sabia o que significava. Em casa meu pai sempre chegava bêbado meio violento e minha mãe não gostava, tinha a personalidade forte mas nunca bateu de frente. Quando eu senti que precisava do apoio da minha mãe que sempre foi muito carinhosa comigo eu conversei com ela a sós e ela me acolheu, dizia estar feliz com o filho homssexual dela me abraçou e me senti acolhido, contava tudo a ela, dos meninos que eu achava bonitos, dos meus desejos e ela sempre me ouvia e me apoiava.
Certo dia aos meus 15 anos eu era um mulato esbelto com corpo levemente definido, bundinha redonda e grande como a da minha mãe e o pau já demostrando ser grande também, estava me trocando no vestiário e tinha outro garoto bonito lá, comecei a ficar nervoso com sua presença e ele tirou as roupas na minha frente, com aquela cena tive que ir ao banheiro me aliviar do que tinha visto, sem querer gemi alto e tinha certeza que ele tinha ouvido, acontece que era filho de um homem amigo do meu pai e depois do acontecido ele contou ao pai dele sobre mim o que fez com que meu pai soubesse da minha atração por rapazes.
Dado esse momento da história é onde minha vida começa a virar de ponta cabeça, cheguei em casa meu pai não tinha chegado ainda, contei tudo o que tinha acontecido a minha mãe e ela disse que não ia deixar que nada acontecesse comigo, sabendo o quão violento meu pai poderia ser, arrumamos nossa malas e saímos de casa.
Sem lugar pra ir e não tendo onde morar, minha mãe disse que teríamos que tomar uma decisão pra salvar nossas vidas, e foi assim que minha mãe achou uma casa para nós, porém desempregada não tinha como pagar nossa moradia por isso começou a fazer programas como prostituta.
Certa noite, minha mãe estava atendendo em casa um homem grande, másculo, que a mão conseguia cobrir meu rosto, fiquei vendo pela fenda da porta minha mãe chupando o pau daquele homem e fiquei excitado com o tamanho do músculo ereto dele, sabendo que eu estava lá, ela me pediu que fosse até lá dessa maneira:
– filho, vem cá.
Eu estava nervoso, minhas pernas tremiam e dava pra ver o nervoso no meu rosto, ela passou a mão no meu cabelo, sorriu e pediu que eu agachasse. Cara a cara com aquele pau grande, ela me pediu pra abrir a boca para que eu pudesse sentir o quão gostoso é um homem de verdade e começou a empurrar a minha cabeça levemente sobre o membro do homem e mordia os lábios dizendo:
– isso filho, mostra que é filho da mamãe e chupa o pau desse gostoso!
Eu não conseguia engolir tudo, ela achava engraçado e eu conseguia ouvir o homem gemendo com sua rola grande na minha boca, depois de alguns minutos minha mãe tirou minha cabeça e disse:
– vou te ensinar como você faz um boquete que leva os homens a loucura.
E assim ela agarrou o pau do homem e colocou todo em sua boca fazendo movimentos violentos com as mãos com sede de macho, meus olhos brilhavam em como ela conseguia aguentar tudo com tanta voracidade. Um tempo depois eu estava nu, do lado da cama enquanto ouvia minha mãe gritar entre seus gemidos:
– ISSO VAI, FODE ESSA BUCETA, ENFIA TUDO VAI
Eu estava incrédulo e amaravilhado com o movimento do pau entrando e saindo rapidamente da vagina da minha mãe, que depois que percebeu o quão duro eu estava começou a masturbar meu pau me dizendo como ainda bem não herdei muita coisa de meu pai.
Após a noitada e ao estar toda molhada, minha mãe contou o dinheiro que tinha recebido, e me perguntou como eu estava depois de tudo, e eu disse estar confuso e assim ela me deu um beijo na testa e disse:
– meu filho, essa vida é difícil e as vezes precisamos fazer coisas que não são tão fáceis, porém, você ainda pode transformar isso em coisas prazerosas e satisfatórias.
CONTINUAÇÃO PARTE 2