Fim de semana no sítio 3

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Contém 891 palavras
Data: 17/01/2023 19:54:31

Comecei o boquete, sem pressa, apenas saboreando toda aquela putaria. Rodrigo estava gostando muito pois já estava se contorcendo e grunhindo. Acho que ele estava quase lá quando ouvi o carro de Felipe chegando. Tentei me desvencilhar mas ele segurou minha cabeça e mandou eu terminar o boquete. Mais umas chupadas e recebi outra gozada na boca. Rapidamente, guardou o pau na sunga e foi ajudar meu namorado com as compras, enquanto eu fiquei na água. Aproveitei o momento só para tocar uma punheta e gozar na água mesmo. Felipe então veio até a borda da piscina, tirando a roupa. Perguntou:

- Comportou-se?

- Você nem sabe o quanto.

Felipe riu, entrou na água e deu uns apertões na minha bunda. Pedi para ele parar pois precisava de uma folga de tanto sexo. Ele entendeu e apenas me beijou. Ficamos nadando na água morna, aproveitando a folga. Foi um dos melhores momentos do final de semana: curtir nossa intimidade e nosso amor, em um lugar paradisíaco.

O restante da noite passou tranquilamente: comemos e bebemos até cansar, e fomos dormir. Nada de sexo.

No domingo, pela manhã, acordei antes de Felipe. Deixei-o descansar, ele parecia tão bonito dormindo. Desci e encontrei Rodrigo na cozinha, tomando café. Conversamos amenidades, perguntei como ele estava lidando com relação à separação da namorada, momento em que ele desabou em lágrimas. Disse estar com muitas saudades, mas que não sentia ou acreditava que pudessem reatar. Abracei-o fraternalmente, gostaria de ajudá-lo de alguma forma, mas sabia que ele precisava passar por esse período e superar o relacionamento. Tentei cativá-lo, disse que qualquer mulher teria sorte de tê-lo como namorado, que era um baita homem, trabalhador, construindo a carreira, e que, além de tudo, era muito atraente. Nisso, ele olhou para mim e perguntou:

- Você acha mesmo?

- É claro, você é um sonho de homem.

Acredito que Rodrigo ficou um pouco mais animado. Seguimos com nosso café da manhã até que Felipe apareceu. Beijei-o como se não o visse há muito tempo. Queria que ele se sentisse especial, assim como ele me fazia sentir. Depois de terminar a refeição, nós três fomos para a piscina. Os irmãos começaram uma guerra na água, me obrigando a sair e sentar em uma espreguiçadeira, com uma cerveja, enquanto eles se comportavam como crianças. Logo, saíram da água e foram buscar suas bebidas. Fiquei preocupado em ver Felipe começar a beber pois teríamos que encarar a estrada ao fim do dia, mas ele me tranquilizou dizendo que iriamos na segunda de madrugada. Então relaxei e continuei tomando minha cerveja.

Já era hora do almoço e os rapazes estavam fazendo mais carne. Novamente, eu já estava ficando relaxado demais por conta da bebida e o tesão voltou. Reparei naqueles dois irmãos extremamente gostosos, apenas de sunga. Cheguei perto de Felipe e o beijei e, aproveitando o momento em que Rodrigo estava de costas, passei a mão em sua rola, dando uma boa pegada, sentindo todo aquele volume que sempre me arrombava. Acabei deixando-o excitado.

Rodrigo virou-se para pegar mais bebida e percebeu a barraca armada de Felipe:

- Peça para o seu namorado cuidar disso aí, irmão!

Felipe sorriu e conduziu minha mão até sua rola dura, fazendo movimentos de vai e vem, em uma punheta safada. Colocou as mãos sobre os meus ombros, forçando-me a ajoelhar. Abocanhei aquela pica e pude aproveitar aquele cheiro gostoso de macho. Então, tirei sua sunga com os dentes e coloquei a rola goela abaixo. Não estava com pressa, conduzi o boquete lentamente, mas com capricho e atenção especial à cabeça enorme. Meu namorado começou a se contorcer de prazer.

Percebi que Rodrigo se colocou ao lado de Felipe, com o pau trincando de duro. Ficou nu e colocou a pica na minha frente, esperando ser servido. Aproveitei aquela oportunidade maravilhosa e fiquei alternando a mamada entre os dois irmãos, que só sorriam e gemiam.

Felipe, de repente, interrompeu o boquete e empurrou minha cabeça e peito sobre a mesa, ficando com os pés no chão e a bunda bem empinada, de costas para os dois machos. No entanto, deu a oportunidade para o irmão se divertir, dizendo que eu gostava de uma pegada forte. E foi assim que Rodrigo me comeu, com tapas na bunda e puxões de cabelo enquanto entrava e saía do meu cuzinho. Ele realmente me arregaçou com as estocadas rápidas e fortes, senti seu saco batendo na minha bunda quando a rola estava toda dentro. Eu estava em lágrimas de prazer, até sentir que Rodrigo gozou, encharcando meu rabinho com porra quente. Saiu de dentro de mim e, quando tentei ficar de pé, Felipe me empurrou de volta à posição que estava. Era sua vez de me enrabar, o que ele melhor sabia fazer. Estava dolorido e senti bastante incômodo até que ele acomodou toda a pica na minha bunda. Diferente do irmão, ele assumiu um ritmo mais calmo, porém firme, facilitando para eu abrigar aquela tora enorme. Levou mais tempo que Rodrigo mas também gozou um rio no meu cuzinho.

Com os dois machos satisfeitos, todos nós nos vestimos e almoçamos, com aquele cheiro de sexo no ar, mas fingindo que nada havia acontecido.

Refletindo sobre o fim de semana, eu tenho certeza que sou muito sortudo pelo namorado que tenho. Não temos dias ruins nem fodas amenas, sempre tem novidade para me surpreender.

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