Como narrei no conto anterior, saí da sala do médico com muito tesão no rabinho para fazer o Raio X na sala de exames, como segue abaixo...
...Saí daquela sala com o cu ardendo de tesão e louco pra levar rola daquele médico. Ao fim do corredor eu entrei numa sala grande, cheia de cabines e pouco iluminada. Chamei por Alex e um rapaz de mais ou menos uns 30 anos apareceu. Era um cara magro, moreno e alto com um cavanhaque que o deixava com cara de cafajeste.
Acho que o tesão estava me deixando com uma visão meio sacana. Vendo putaria em todas as pessoas...
O enfermeiro Alex se aproximou de mim e me cumprimentou educadamente. Ele usava um uniforme azul, igual a esses que a gente vê nos hospitais, uma calça de tecido leve, amarrada na cintura, um jaleco da mesma cor. A calça muito folgada dava a impressão de que ele estava sem cueca o que me chamou a atenção. Entreguei a receita que o Dr. Olavo me deu a ele, que leu e me falou com uma voz bem grave:
- Beleza rapaz! Entra naquela última porta e tira a camiseta e todos os objetos metálicos que estiver usando.
Tirei minha camiseta e fiquei aguardando o Alex que logo entrou e me levou até uma plataforma perto da parede e me mandou ficar em pé, com o queixo e o peito encostados no aparelho.
- Encosta mais um pouquinho garotão! – Ele se aproximou e tocou minha cintura me empurrando um pouquinho, me posicionando melhor no aparelho. Ele foi para trás de uma parede e disparou uma espécie de flash que julguei ser o Raio X.
- Fica quietinho que vou tirar outra. – Me disse com sua voz grave. Então se aproximou novamente de mim, tocou em minha cintura e puxou um pouquinho minha calça pra baixo, descobrindo um pouquinho de minha bundinha. Assim que senti ele tocar perto de minha bunda eu dei um gemidinho de tesão e ele logo disse:
- Calminha rapaz, é só pra visualizar melhor sua coluna. Encosta o quadril no aparelho e relaxa, prendendo a respiração. - Eu empinei um pouco a bundinha e ele passou a mão em minhas nádegas, empurrando novamente para que eu ficasse coladinho no aparelho. Gemi novamente com o toque dele. Dessa vez ele me olhou bem nos olhos e deu um risadinha sacana. Foi para trás da parede e eu ouvi novamente um flash.
- Não ficou bom carinha, eu vou aí te alinhar direitinho. – Então ele veio por trás de mim e encostou seu corpo no meu, deu uma roçada em minha bundinha como se estivesse arrumando a minha postura. Eu senti um certo volume na calça dele e percebi que seu pau estava meia bomba. Feito uma putinha, eu empinei a bundinha e esfreguei em seu pau para ele ver que eu estava no tesão também. Ele puxou minha cintura e esfregou o pau, que agora estava duro, bem no meio do meu reguinho. Pude perceber que era um pau enorme. Lembrei de ter ouvido que os magros são pauzudos. Gemi gostoso esfregando mais a minha bundinha em seu pau, ele lambeu minha orelha e sussurrou:
- Putinho gostoso! Percebi assim que te toquei que você curtia uma pica no rabo. Se eu não estivesse no trabalho eu ia estourar esse teu cuzinho gostoso.
- Mete um pouquinho, aqui não tem ninguém mesmo. – Disse esfregando meu rabo em seu pau, provocando ele.
-Aqui não dá. Daqui a pouco entra gente pra fazer exame. – Ele disse isso e meteu a mão dentro de minha calça apalpando minha bundinha e passando o dedo no meu cuzinho.
- Delícia cara! Assim você me deixa doido. Deixa eu ver teu pau só um pouquinho? – Eu disse feito uma putinha no cio. Ele se afastou um pouquinho, desatou o cordão de sua calça e puxou pra fora seu caralhão, duro e curvado pra baixo. Eu segurei aquele caralho quente em minha mão e rapidamente me abaixei e comecei a chupar a cabeça. Ele gemeu forte e empurrou o pau no fundo de minha garganta, me fazendo engasgar. Eu chupei novamente e passei a língua em suas bolas, ele gemeu e tirou o pau de minha boca.
- Vamos parar carinha, senão é sujeira pra mim. Quero te foder, putinho! Se você quiser, passa aqui numa sexta feira tipo as 20:00h, que eu estou sempre sozinho e eu estouro esse teu cuzinho. Agora não dá.
Fiquei decepcionado e cheio de tesão. O meu cuzinho piscava de vontade de levar aquela rola e ao mesmo tempo pensando nos dedos do médico que me abriu o rabinho. Ele se recompôs, piscou o olho pra mim e disse que eu podia esperar na recepção que Dr. Olavo me chamaria depois.
Esperei mais de uma hora na recepção até que Dr. Olavo apareceu já com os Raios X na mão e fez um sinal para que eu entrasse na sala.
Assim que entrei ele trancou a porta com chave e me mandou sentar em frente a sua mesa.
- Desculpa a demora, estava dispensando meus últimos pacientes. Tá tudo certo com você Lukinha, os exames estão normais. Vou passar só umas vitaminas para ajudar você nessa fase de desenvolvimento e também pra auxiliar na disposição, pra você ir bem nos esportes e na faculdade.
- Não sou muito de esportes doutor. O Senhor vai me examinar novamente? - Disse isso olhando pra ele cheio de malícia. Ele se levantou e veio atrás de mim, me levantando, falou em meu ouvido:
- Você quer que eu te examine novamente Lukinha? Gostou do exame que fizemos?
- Gostei muito doutor! – Ele então passou a mão em minhas costas, tirou minha camiseta e me empurrou em cima da mesa dele me deixando curvado. Então abaixou minha calça e cueca até os pés e, se abaixando, abriu as bandas de minha bundinha e meteu a língua em meu rabo. Gemi forte sentindo aquela língua grande e quente explorando meu cuzinho. Ele forçava tanto a língua em meu buraco que eu sentia a ponta entrando um pouquinho, me deixando louco. Ele lambeu bastante e depois meteu um dedo, me arrancando um gemido.
- Gosta de levar nesse cuzinho Lukinha? Gosta de sentir meus dedos?
- Gosto doutor! Tá muito gostoso! – Empinei e abri bem meu rabinho, ele meteu mais um dedo e logo eu senti três dedos explorando meu cu, abrindo meu rabo, entrando e saindo enquanto eu gemia baixinho.
- Esse teu rabinho é bem gostoso Lukinha! Você tem uma musculatura bem flexível, o que é muito bom pra foder. Você ainda vai levar muita rola nesse rabo. Tá começando bem. Só se cuide pra não se magoar vida afora. – Ele dizia isso e continuava com os dedos em meu rabo. Então ouvi o barulho de um zíper se abrindo e imaginei que ele estaria tirando a calça pra me foder.
- Temos de ser rápidos! Daqui a pouco o outro médico chega pra usar a sala. – Ele arrancou meus sapatos, tirou minha calça me deixando nu e também tirou sua roupa rapidamente. Me pegou no colo, me colocou ajoelhado na mesa, veio por trás de mim, me puxou pra perto e foi pressionando a cabeça do cacete em minha portinha. Eu senti aquele pauzão branco deslizando pra dentro de meu cuzinho. Empinei o rabo e gemi gostoso, enquanto ele começou a me estocar, matando minha vontade de levar rola.
- Isso safadinho! Empina o rabo pro seu médico te examinar com o caralho. Putinho gostoso! Tão jovem, 18 aninhos e tão puto desse jeito. Abre o cuzinho pra levar rola. – Ele metia forte em meu cu, enquanto me falava coisas desse tipo, me matando de tesão. Então me pegou no colo novamente e me levou até à maca onde tinha me examinado. Me colocou de frango assado e socou a rola em meu cuzinho, me fodendo forte, enquanto me olhava nos olhos, vendo o prazer que me dava com aquela rola grande e grossa.
Eu sentia sua rola me estocar bem fundo e apenas gemia e me abria mais para sentir aquela rola gostosa.
- Isso safado! Abre o cu para o doutor te foder. – Ele me virou e me colocou de quatro em cima da maca e continuou me fodendo. Eu olhava pra trás e via a cara de prazer daquele homem grandão, socando em meu cu. Me senti completamente realizado levando estocada funda no cuzinho. Ele aumentou os movimentos me socando rápido, entrando e saindo do meu buraquinho quente.
- Vou gozar Lukinha! Queria te foder o dia todo, mas temos que ser rápidos.
- Goza doutor! Enche o cu do seu putinho de leite.
- Ah! Safadinho gostoso! Isso putinho! Sente meu pau no cu. Tô gozando! Tô enchendo seu cuzinho. – O pau dele pulsou forte dentro de meu rabo e eu gozei um jato de porra tão forte que me acertou até o rosto, me deixando todo melecado.
Nos arrumamos rápido. Nos limpamos com papel descartável e saímos da sala deixando a luz apagada. Ele me disse que esse seria nosso segredo, me deu um cartão e disse que eu podia ligar pra ele outra hora que desejasse ser examinado novamente e a gente combinaria.
Nunca pensei que encontraria diversão tão boa e tão perto de casa...Acho que voltarei a este hospital.
Esta é mais uma aventura do Lukinha nesta jornada de descobertas e aventuras sexuais.
Espero merecer seu voto e seu comentário para saber se devo continuar relatando essas histórias.
ABRAÇOS A TODOS!!!
Conto Inscrito no Escritório de Arte, de acordo com a Lei de direitos autorais 9.610 de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.