Ele passava a cabeça várias e várias vezes, forçava contra meu clitóris mas sem ir na minha entrada, eu gemia baixinho de prazer, estava delicioso, foi quando sem aviso prévio ele meteu de uma vez só, me fazendo gritar de dor completamente auto, eu tinha certeza que haviam escutado ao lado de fora da sala, quando estava pronta para levar outro tapa do meu professor, quando escutamos batidas na porta que estava trancada e eu nem havia percebido.
— Senhor Ferraz? Esta tudo bem aí dentro? Escutei um grito!
O zelador disse do lado de fora, eu pensei que meu professor pararia por ali, sairia de dentro de mim e mandaria eu me vestir, mas não, ele olhou para mim e continuou estocando dentro da minha buceta enquanto eu chorava de dor.
— Diga que está tudo bem!
Ele mandou baixinho perto do meu ouvido, fiquei paralisada eu não iria fazer aquilo, mas quando neguei com a cabeça ele empurrou muito mais forte dentro de mim me fazendo quase gritar de novo, levo minha mão até a boca para abafar o grito e suspiro.
— Est-ta tudo-o bem, senh-hor Filds! Ape-enas deixei, um-ma caixa cair no-o meu pé!
Eu falo com extrema dificuldade entre gemidos de dor e prazer pois meu professor não parava de estimular meu clitóris, fiquei morrendo de medo do zelador entrar na sala e ver a situação, mas escutei passos dele se afastando e suspirei aliviada, logo tomei um tapa no rosto.
— Sua puta, controla essa boca.
Ele disse com raiva me empurrando para deitar na mesa novamente e segurando minha cintura enquanto começava a estocar muito mais rápido e forte em mim, ei chorava de dor enquanto pedia para ele parar, mas nada.
Estava gemendo de dor, quando do nada soltei um gemido de prazer, que em segundos se tornaram vários, a dor estava passando e aquilo estava ficando completamente gostoso, mordi meu lábio inferior querendo que ele fosse mais rápido e parece que meu professor entendeu o recado já que começou a meter muito mais rápido me fazendo gemer de prazer extremamente alto.
— Tá gostando né vadia?
Ele disse com um sorriso no rosto e me pegou no colo ainda dentro de mim, ele me colocou de costas para ele e deitou meu peito sobre a mesa, puxou meus dois braços para trás os segurando nas minhas costas e deixando meu rosto apertando contra a mesa enquanto minha bunda ficava empinadinha para ele, ele metia dentro de mim sem dó alguma, me arrombando por dentro extremamente rápido, eu estava amando me sentir submissa aquilo, por minutos havia esquecido de tudo que aconteceu antes e focava só naquilo, estava maravilhoso, ele deu um tapa na minha bunda bem forte me fazendo gemer de dor e prazer, como era possível sentir os dois ao mesmo tempo? Meus gemidos já estavam incontroláveis, foi quando eu senti que iria gozar e foi dito e feito, em segundos eu gozei, minha buceta se apertou contra o pau dele, mas ele não parou de meter, pelo contrário só foi mais rápido distribuído tapas na minha bunda, minhas pernas estavam bambas, eu não aguentava me manter mais em pé, foi quando senti um jato de líquido quente me invadir, arregalo os olhos pois não tomava pílula.
Ele tira seu pau de dentro de mim e me vira de frente para ele, ele tampa minha entrada com seus dedos mantendo seu gozo lá dentro enquanto eu o olhava com medo.
Ele manda eu tampar minha buceta como ele estava fazendo e el seguida me abaixar, faço o que ele mandou e percebo que ele ainda estava duro, ele força minha cabeça contra seu pau me fazendo chupa-lo, ele enfiava sem dó na minha garganta me fazendo engasgar várias vezes enquanto ainda mantinha seu gozo dentro de mim, ele em alguns minutos tira seu pau da minha boca e me manda abri-la enquanto o olhava, assim eu faço. O homem começa a bater uma na minha frente e derrepente outro jato de líquido quente atinge meu rosto, caindo dentro e fora da minha boca, caindo nos meus seios e em todos os lugares. Ele agarra meu cabelo me levantando e olhando no meu rosto, o homem tira alguns fios de cabelo do meu rosto e vai até sua mesa, pega cem reais e me entrega.
— Até amanhã Hanna.
