Meu nome é Selma, tenho 51 anos, 1,60m, fofa de seios fartos que me descobri bissexual com minha chefe, Dona Cintia, onde faço faxina 2 vezes por semana. São os melhores dias da semana e confeço que meu marido nem de longe me satisfaz, ainda mais que temos 35 anos de casados. O problema foi que chegou fim de ano e a chefe foi viajar quase 2 meses e eu não iria mais a casa dela, muito menos ao corpo dela... 15 dias e eu já estava desesperada, tinha que me tocar escondida no banheiro pros filhos não verem.
Sabendo que eu estava com dias livres minha cunhada deixava meus sobrinhos pra bater perna. Miguel, adolescente, e Bruna de 18. Miguel não dava trabalho, ficava brincando no quintal com meus filhos de idade similar, porém Bruna queria rua e faltava nos cultos, e minha irmã me proibiu de deixar ela sair porque estava de castigo mas não me contou o porque.
Em um desses dias as crianças jogavam bola no quintal e fui pro quarto descansar, me deitei e coloquei o celular pra ver as redes sociais mas não pude evitar pensar na Dona Cintia e procurei um vídeo de mulheres transando, coloquei o fone de ouvido pra ouvir os gemidos e hora prestava atenção no vídeo, hora pensava nos momentos com a patroa. Comecei a me sentir molhada e a falta dela entre minhas pernas estava enorme. Esqueci do mundo e acabei enfiando uma mão na minha saia e me masturbava sentindo toda a umidade da minha vagina. Uma mensagem no whats interrompeu meu vídeo, me trouxe de volta do transe sensual e levei um susto! Parada na porta do quarto Bruna, minha sobrinha, me assistia em pé, com uma mão dentro da bermuda que usava, mão essa que ela arrancou correndo quando viu minha reação dela ali, e levantei da cama.
Que você faz aí menina? – meio que dando uma bronca nela, ao que ela respondeu: – Relaxa tia, também faço isso. Ela se aproximou de mim e olhou pro meu celular, ainda ligado no vídeo das mulheres. Bruna sorriu e me disse: – Também gosto tia, não sabia que tinha outra na família que fala e curte minha língua.
– Não se mete na minha vida, senão te bato! – Ameacei, e ela completou: – Me bate sim, adoro umas pancadinhas – pegou a mão direita que eu me masturbava e levou aos lábios lambendo os dedos antes que eu puxasse, e continuou: – Me castiga agora! Eu vou ser boazinha. Eu a mandei sair e ela seguiu até a porta e a fechou, trancando-a, mas ficou do lado de dentro e me falou. – Os meninos estão jogando, vamos aproveitar pra jogar também, e aí eu saio daqui calada, se você me entende. Eu por um momento não sabia o que fazer mas enquanto eu pensava ela veio me olhando, e olhei de volta para aquele corpo de um metro e meio, um pouquinho de barriga e seios grandes, herança da família, porém apontados pra frente, diferentes dos meus caídos. Me perdi olhando aqueles seios até que ela encostou seu corpo no meu e olhou nos meus olhos bem de perto, aproximando mais ainda até que os lábios ficaram a centímetros. – Faz comigo o que quiser, me castiga até eu gozar, titia – , ela sussurrou sorrindo no titia. E nos beijamos, e acabei me descontrolando, deitei ela na cama tirando a camiseta e o sutiã e caindo de boca nos seios meio rígidos e os mamei com saudade e vontade. Quando parei para respirar arranquei sua bermuda e a calcinha já molhada, e dedilhei sua vagina apertada. Estava tomada por vontades e meu corpo parecia arder, ajoelhei no chão ao lado da cama e a puxei pelas pernas trazendo seu sexo até minha boca e mergulhei no prazer, fazendo ela gemer, o que me fez lembrá-la das crianças, e ela respondeu: – Se não posso gemer deixa fazer gemer, vem aqui.
Subi seu corpo passando os lábios pelo umbigo, indo pro bico de seio durinho dela, e continuei até a boca, deitamos lado a lado, ela girou o corpo, levantou minha saia e fizemos um 69. Ela fazia oral igual a Cíntia, e o perigo de ser pega, além do proibido de fazer com minha sobrinha, elevaram meu êxtase, e gozei rapidamente inundando a boca dela, num orgasmo intenso que superava os que eu tinha com a patroa. Estava sorrindo e exausta, suando... deitei pro lado e Bruna levantou-se, dizendo que eu devia um orgasmo. Vestiu-se e destrancou a porta saindo, sem antes dizer: – Vai ver os meninos e me encontra no banheiro, vem me dar banho e completo!
Levantei da cama e suspirei, mandei os meninos irem na padaria e dei um banho de língua naquela menina encrenqueira, ela precisava de um castigo bem dado, mamou meus seios sob o chuveiro morno e me ajoelhei no box e fiz ela gozar na minha boca antes do retorno dos meninos, pois a fome nossa era maior que a deles nessa tarde. E eu podia esquecer a chefe por um tempinho.