Essa história é bem real. Eu queria escrever um conto, com uma fantasia minha e resgatando as minhas memórias, lembrei desse feliz episódio, que poderia ser a fantasia de alguém e felizmente foi a minha realidade.
E por ser real, eu vou mudar alguns nomes e algumas atividades.
Meu nome é Lívia e tinha 24 anos na época. Ano novo, vida nova, tinha terminado um namoro havia pouco tempo, queria experimentar algo diferente. Poderia fazer como alguém “normal” e ter viajado sozinha, aprendido um hobby novo, pulado de paraquedas, mas resolvi fazer algo que havia muito tempo eu desejava, mas nunca criava coragem. Depois de um tempo imersa em pesquisas e leituras que ampliaram minha compreensão sobre erotismo, decidi, enfim, realizar o meu desejo de amamentar homens.
Sim, isso mesmo que você acabou de ler! Em todas as minhas relações eu sentia uma frustração, sentia falta de algo mais. Meu ex começava as carícias, lambia os meus mamilos, me deixando excitada e depois de poucos minutos já partia pra outra. Eu bem que tentei deixar claro o quanto eu gostava e o quanto eu desejava que ele ficasse ali pra sempre, mas não deu certo. Nunca fui direta. Como ser sobre este assunto?
Enfim, o relacionamento acabou, e a vontade de ter os peitos sugados, brutalmente, por alguém que estivesse matando a sede de uma vida inteira só aumentava.
Nunca fui de assistir muito pornô, mas eram as cenas dos homens chupando os peitos das mulheres que eu sempre repetia. E como a internet é uma terra sem lei, descobri que essa minha vontade não era só minha. Era um fetiche e tinha um(ns) nome(s): Mazofilia, Lactofilia. Se você encontrou esse conto, você provavelmente já sabe a diferença desses termos.
Nas minhas pesquisas noturnas, encontrei alguns blogs e em um deles um cara, que deixou o link do blog dele.
O Danilo era bem experiente, sabia muito bem o que queria e a forma como ele descrevia no blog a sua relação com o fetiche me excitava. Guardei o contato por um tempo e só em fevereiro, daquele ano reservado para novas experiências, tive coragem e mandei uma mensagem.
Mas, hoje, o conto é sobre o Marcelo. O do Danilo pode ficar para a próxima. O que vocês precisam saber é que foi com ele, Danilo, que cumpri a primeira meta do ano e o encontrei apenas para amamentá-lo.
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Eu e o Marcelo tínhamos a mesma idade. Ele cursava Direito e eu Matemática na mesma Universidade. Os cursos, porém, eram em unidades diferentes. Eu era do Rio e ele veio de Minas. Uma amizade bem improvável de acontecer, não fosse pelo fato de que ele dividia apartamento com o Guilherme.
O Guilherme também era estudante de Direito e, alguns anos antes, fez parte de uma empresa júnior de Jurimetria. Como eu tinha interesse em Estatística e suas aplicações, entrei para esse grupo, conheci o Guilherme e ficamos amigos.
O Guilherme e o Marcelo eram inseparáveis e, numa festinha no mangue, conheci o Marcelo. Nessa época, eu ainda namorava, mas não era cega. Gato, forte - não no sentido de sarado - e absurdamente inteligente. Desde então eu tinha várias fantasias com ele me mamando sem parar, até a boca ficar dormente ou eu não sentir mais o meu mamilo.
Como a Jurimetria trata-se de uma aplicação estatística muito específica, eu precisava estudar muito e recorria à ajuda do Marcelo sempre que possível. E em todas as ocasiões, eu sempre ficava na expectativa de que ele desabotoaria a minha blusa e lamberia, sugaria, mamaria os meus peitos até que ele ficasse satisfeito.
Alguns anos se passaram, estava solteira e focada no meu objetivo: AMAMENTAR.
No final daquela semana em que encontrei o Danilo pela primeira vez, foi aniversário do Guilherme e ele ia fazer uma social na casa dele.
Fui com uma blusa com um decote em U, bem normal, mas como os meus peitos eram fartos, nenhum decote ficava discreto. Tive a felicidade de encontrar o Marcelo, nos cumprimentamos e notei a olhada discreta que ele deu.
Ninguém naquela festa tinha mais que 25 anos. Depois de todos bêbados, decidimos jogar a costumeira brincadeira aprendida na adolescência: Verdade Ou Consequência. E como de praxe, as perguntas eram sobre quem beijaria, quem pegaria, sexo, fetiche e etc. Estava todo mundo tão alcoolizado que a brincadeira não estava fluindo da forma correta: uma pessoa perguntava e todo mundo dava a resposta. Uma bagunça!
Em determinado momento do jogo, alguém que não lembro perguntou: - você tem algum fetiche? E todos foram dando suas respostas. Quem disse "sim" ficou sendo interrogado incansavelmente pelo grupo. Eu e Marcelo fomos os únicos irredutíveis. A única coisa que eu falei foi que o meu fetiche não envolvia o pé (sem julgamentos).
O repertório terminou e a brincadeira acabou junto. Aos poucos, o pessoal foi indo embora e eu já havia combinado que iria dormir lá, pois tinha ido de carro, morava bem longe da galera e sabia que beberia muito.
Ainda sob o efeito do álcool, ficamos apenas eu e Marcelo na sala conversando. Ele falando e eu ouvindo. Ou melhor, tentando ouvir. Eu só conseguia pensar naquele braço forte e a mão larga dele que conseguiria perfeitamente apertar o meu peito. Só saio do meu devaneio quando ele diz:
—agora que estamos só nós dois, qual o seu fetiche?
Surpresa e sem saber como reagir, reluto em responder.
Conformado, a princípio, com a minha recusa em dar sequência ao assunto, Marcelo se levanta do sofá em busca de uma bebida. Um copo com coca. Ou melhor, de gelo com coca. Enquanto tento distraí-lo do assunto, falando de um jeito meio desconexo sobre o último projeto em que eu estava envolvida no trabalho, perco-me ao vê-lo chupar uma pedra de gelo, e só consigo pensar nele fazendo o mesmo com o meu peito.
Sem demonstrar qualquer interesse pelo que eu falava de improviso, Marcelo volta a sentar-se ao meu lado no sofá - agora ainda mais perto de mim - e, com gelo na boca, insiste com a pergunta:
- me fala: qual o seu fetiche?
- ah, Marcelo...
- fala, não precisa ter vergonha. Só estamos eu e você aqui e o que você disser, prometo guardar só pra mim.
- poxa...
- fala.
Nesse instante, Marcelo olha para mim de um jeito firme e irresistível, decidido a não me deixar escapar até conseguir de mim o que queria.
Envergonhada, mas encorajada pelo efeito desinibidor do álcool que ainda circulava em meu corpo, rendo-me à insistência de Marcelo e, tomada por um súbito impulso, fecho os olhos, respiro fundo e respondo com o olhar para baixo:
- tá bom! Então...Não é muito comum e até há poucos dias atrás eu nunca tinha praticado, não da forma como eu queria.
- qual o fetiche?
- eu...eu...eu sempre tive tesão nos...nos meus peitos e...a minha maior vontade...
- fala.
Nesse momento, uma gota de água escorre pelo canto direito da boca de Marcelo. Um enorme calor toma conta do meu corpo, que não deseja outra coisa que não seja aquela mesma boca engolindo meus seios, deixando-os inteiramente molhados com a sua saliva. Sem mais ter como controlar meus impulsos, completo:
- ...era que meus peitos fossem tomados e mamados insaciavelmente por um homem.
Soltando um leve, porém, malicioso sorriso, Marcelo se levanta e se distancia novamente do sofá. Por uns instantes, permaneço imóvel, cabisbaixa, tensa com a dúvida sobre se o que eu acabara de revelar o havia assustado.
De repente, ouço, atrás de mim, seus passos firmes cada vez mais próximos. Ao sentir o calor do seu corpo rente ao meu, sinto o peso de sua mão forte, sobre os meus ombros, puxando-me para perto de si. Em seguida, um beijo gelado percorre o meu pescoço.
Incrédula e, ao mesmo tempo, estranhamente radiante com o que estava acontecendo, acompanho, sem qualquer reação e com o coração em ritmo alucinante, suas mãos tatearem meus seios até encontrarem os bicos, completamente eriçados. Marcelo, então, pergunta:
- você tem leite?
Aceno negativamente com a cabeça e, então, ele levanta a minha blusa, puxa o meu sutiã, colocando dentro duas pedrinhas de gelo do seu copo de coca. O gelo rapidamente derrete e, molhando a minha blusa, parece leite jorrando dos meus seios.
Marcelo, então, posiciona-se à minha frente e, puxando-me com brutalidade pelos cabelos, coloca- me também de pé, de costas para o seu corpo. Apertando com força um dos meus seios com a outra mão, sussurra no meu ouvido:
- então, finge que tem.
Já quase desfalecida de tanta excitação, nem penso. Com as pernas trêmulas, deixo-me conduzir por aquele homem que eu tanto desejava...e vou.
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