Meu padrasto não tem limites parte dois

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 835 palavras
Data: 18/01/2023 11:31:34
Última revisão: 18/01/2023 11:36:54

Uns dias se passaram e cada vez eu estava menos em casa, até chegar fim de semana que só trabalho no correio, depois do trabalho, fui para casa tomar um banho, já estava naquela fase da gravidez que se tornava complicado ver qualquer objeto e homem que já queria transar, mas minha barriga não estava tão grande, minha bebê era pequena, depois do banho puis uma blusa que era meio larga mas já estava completamente justa, como meus seios cresceram, ela fazia eles quase saltarem para fora, puis um short normal e fui fazer algo para comer.

Oi caso você não saiba sou uma garota que tem dois empregos e faz faculdade, eu tenho cabelos compridos e cacheados, seios médios e bunda média e também sou magrinha, bom isso era antes de eu engravidar

— Oi vadia.

— O que você quer agora Daniel?

— Que você me mame.

— Não fala assim com a minha Neta Daniel, ela está ficando gorda.

E sim pois é, minha vó me ama e cuida de mim mas me critica como ninguém.

— Gorda é você sua velha, ela tá gostosa.

Eu decidi ignorar esse debate e fui pegar um suco na geladeira e só ouvi de longe que minha vó ia fazer compras, decidi então montar o berço da minha filha, óbvio que não quero que ela more aqui mas por enquanto não tenho como, quando eu era pequena o Daniel não dava em cima de mim então está tudo bem.

Era difícil montar e cada vez ficava mais calor e eu suava mais, até que Daniel bate na porta.

— Que foi?

— Vou te ajudar a montar o berço.

Eu decidi deixar ele me ajudar, porque já fazia meia hora e eu não estava chegando a lugar nenhum.

Ele começou a montar e fazia me agachar para pegar as ferramentas.

— Empina mais a bunda.

— O que?

E ele deu um tapa na minha bunda.

— Sai daqui agora.

— Para que? Você vai conseguir montar sozinha?

Eu decidi ficar quieta.

— O lance e o seguinte você vai me obedecer.

E eu fiquei quieta.

— Vem mais perto de mim.

Eu fui até ele.

— Me trás uma cerveja no meio dos seus seios e vou te deixar em paz hoje.

Eram 10 da manhã, era uma oportunidade única, fui praticamente correndo buscar a cerveja dele e por nos meus seios, ela estava praticamente congelando mas aguentei firme até chegar no quarto, meus mamilos já estavam completamente duros por causa do frio, quando eu chego no meu quarto o berço está praticamente pronto e o Daniel me dá um sorriso asqueroso e me manda chegar mais perto, ele tira a lata de cerveja dos meus seios fazendo sua mão áspera encostar na minha pele.

Ele da algumas goladas e fala enquanto põem novamente a latinha nos meus seios.

— Belas tetas.

Quando ele disse isso fiquei um pouco confusa e olhei para o outro canto do meu quarto, que era aonde tinha um espelho, minha blusa estava completamente transparente e meu shorts estava quase todo enfiado na minha bunda, e meu shorts era comprido, eu fiquei em choque, como eu não percebi o estado que eu estava, decidi não responder ele porque ou ele ia ficar bravo ou ia entender que estava deixando ele me tocar, ele pegou novamente a cerveja dos meus seios e "sem querer derramou em mim". Fazendo meus shorts de tecido também ficar transparente e conseguindo ver minha calcinha nada sexy.

— Vai minha enteada buscar outra cerveja para mim do mesmo jeito.

Eu o obedeci relutante enquanto ele arrumava aquele pau duro dentro do shorts dele.

O obedeci e voltei para lá e ele tirou a cereja dos meus seios e só aí percebi que estranhamente o berço estava pronto, fique tão feliz que sem perceber o abracei pulando em cima dele, ele deixou a cerveja do lado e me abraçou forte pela cintura e começou a passar a mão no meu corpo, quando eu ia me afastar ele apertou minha bunda e me beijou, eu tentei relutar o mordendo e ele me jogou na cama.

— Olha aqui sua putinha você me abraça dessa forma completamente vadia e depois fica bravinha porque vou tocar em você? Fica de 4 antes que você se arrependa.

Eu fiquei com tanto medo que o obedeci, ele tirou o cinto e começou a bater na minha bunda, eu estava ficando excitada mas segurava meus gemidos, não queria transar com ele só estava excitada pelos hormônios, até que do nada sinto minha bolsa romper e ele me leva para o hospital as preças, já tinha arrumado a mala dela, então não tinha problema, mas a porra do meu padrasto decidiu que só ia me levar se eu usasse roupa que ele queria, que era, pasmem

Uma langeri vermelha que tinha liga de perna, e um vestido branco molhado para ficar transparente, e eu tive que aceitar.

Comentem se gostarem meus anjos safados e esse texto é pesado se quiserem que eu continue me falem a próxima parte terá sexo

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