FUI PUTINHA DE VÁRIOS NO CARNAVAL

Um conto erótico de Elas7574
Categoria: Grupal
Contém 1447 palavras
Data: 18/01/2023 13:50:10
Última revisão: 19/01/2023 17:06:50
Assuntos: carnava, Grupal, putinha

Olá, me chamo Amanda, sou uma mulher já madura, sou morena, cabelos pretos longos, seios grandes e fartos, coxas grossas, bunda grande e empinadinha, tenho hoje 40 anos, separada, com dois filhos e muita experiência de vida, porém, jamais me esquecerei da vez em que fui fodida por vários homens juntos. Guardo com muito carinho a lembrança dessa experiência de ter um monte de paus duros dentro de mim.

Tudo aconteceu no carnaval de 2003, nessa época eu tinha 21 anos e o tesão super aflorado. Nunca fui dessas santinhas e sempre que surgia uma oportunidade de foder eu aproveitava, porém nunca havia feito nada como o que passo a contar.

Era o sábado de carnaval, eu havia ido com duas amigas para uma praça que ficava numa cidade próxima da minha. Eu estava linda, leve e solta e louca pra aprontar muito. Minha fantasia era de índia. Eu usava uma micro sainha branca que imitava uma tanga, o que deixava minhas belas coxas em evidência, um topzinho rosa que mal tampava meus seios, e uma minúscula calcinha vermelha de algodão. Minhas amigas e eu ficamos andando por ali e os machos todos não perdiam a oportunidade de dar umas encoxadas, passadas de mão na gente. Alguns a gente até curtia outros a gente olhava feio. Em determinado momento eu encontrei com o Cléber, um rapaz com quem eu já tinha transado algumas vezes no passado, ele na época estava com 26 anos, moreno, magro, porém muito gostoso. Ele cumprimentou a mim e minhas amigas, e elas percebendo algo, disseram que iriam dar umas voltas. Ficamos ele e eu ali conversando. Cléber então me trouxe uma lata de cerveja e foi curto e grosso comigo e disse: -Quero te comer hoje de novo? Dei um sorriso bem safado pra ele e disse que e sim. O mel da minha bucetinha começou a escorrer na hora, então andamos até sua casa que não ficava longe ali da praça.

Quando entramos ele mal terminou de fechar a porta, me jogou de bruços na cama e sem muitas preliminares já foi socando aquela rola grossa e deliciosa que eu já provara outras vezes. Seu pau era bem grande, uns 20cm mais ou menos, minha boceta parecia que inchava um pouco mais a cada estocada, e foram muitas... demorou cerca de vinte minutos socando na minha buceta. Ele bombando com força, o pau quase nunca escapava, ele puxava meus cabelos, me chamava de vadia, putinha safada. Parece que ele adivinhou que eu queria ser fudida como uma puta de zona naquele dia. Ele socando por cima de mim, eu era uma perfeita égua sendo arrombada pelo meu garanhão viril. Acabei gozando gostoso em sua rola. Quando ele estava prestes a gozar, puxou meus cabelos como se fosse uma rédea de uma égua mesmo, empinou um pouco minha bunda e gemendo alto, inundou minha bucetinha com sua porra quente e grossa. Ele então se levantou e se colocando a minha frente, me deu aquele pauzão melado de porra pra chupar. Mamei e deixei ele bem limpinho. Então tomei um banho rápido e me vesti para voltarmos para a praça.

Quando voltamos para a praça, ficamos bebendo mais cervejas e algumas batidas e aos poucos fui ficando mais alegrinha e louca pra dar mais e mais. Foi aí que encontramos um grupo de amigos dele, eles estavam em 4 no total, eles se juntaram a nós e eu safada que só me insinuava dançando para eles que perceberam. Vi que um deles falou algo no ouvido de Cléber que sorriu. Nisso ele me deu um beijo e disse em meus ouvidos: - Meus amigos te acharam bem putinha e estão loucos pra fazer uma festinha com você. Não sei se foi pelo clima de festa ou pelo fogo da bebida, eu olhei pra ele e disse que só dependia dele me emprestar para que seus amigos também me usassem. O filho da puta não teve pudores e disse que se eu queria ser vadia deles, por ele tudo bem já que eu não era nada dele mesmo. Confesso que foi com a xaninha acesa de novo e louca pra ter aqueles machos dentro de mim logo.

Nos dirigimos novamente até a casa de Cléber e ao entramos os rapazes já foram me atacando com gula. Foram tirando minha sainha, meu top e minha calcinha me deixando totalmente nua no meio da sala. Um deles o Márcio, já foi grudando em meus seios sugando os com muita força, me fazendo sentir muito tesão. O Diego por sua vez começou a alisar minha bunda, passando a língua de leve em minhas coxas e sem saber que eu já tinha dado antes para o Cléber, caiu de boca em minha bucetinha. Diego então se deitou e me puxou com a buceta em seu rosto e continuou me chupando. Os outros três o Cléber, o Henrique e o Lucas se posicionaram em minha frente me fazendo mama los um a um. Era uma rola mais gostosa que a outra a do Henrique bem branquinha, cabeça rosada e grossa, uns 18cm. A do Lucas era bem grossa também, uns 20 cm. Nisso Diego parou de chupar minha buceta e também se colocou pra ser chupado, sua rola tinha uns 22cm, preta, cabeçona roxa e uma delicia de chupar, além do Marcio que também era bem dotado, uns 20cm também de rola bem gostosa.

Após mamar cada um deles, eles me colocaram de quatro no sofá e após armarem entre eles, o primeiro que veio socar em mim foi o Henrique. Devido a minha excitação, seu pau entrou de uma vez, ele então começou a socar sem dó, batendo em minha bunda e me xingando de vadia, cadela e puta. Depois dele veio o Marcio que também fez o mesmo. Em seguida o Diego socou aqueles 22cm de rola preta, me fazendo sentir muito tesão, sua rola batia quase que no fundo de meu útero. Acabei gozando com ele me fodendo e puxando meus cabelos. Depois que ele saiu, veio o Cléber e por fim o Lucas que socaram muito na minha buceta que escorria de tesão.

Após eles meterem muito na minha buceta, disseram que foderiam meu cú, falei então pra fazermos diferente. pedi para o Diego se deitar com aquela rola preta pra cima mirei meu cú naquela pica e sentei até sentir as bolas baterem na porta da minha buceta. Peguei rola do Marcio para chupar e do Cléber pra punhetar. Aqueles homens nus me rodeando me deixavam louca e eu só lamentava não ter buraco pra todos. Cavalguei demais na rola de Diego, então Cléber me levou para o sofá e fez o mesmo comigo, me puxou deslizando meu cú em sua rola. Nisso me inclinei para trás e pedi para algum deles foder minha buceta. Nunca tinha feito aquilo, porém meu tesão era tamanho que resolvi experimentar. Então o Henrique se ajeitou e enfiou sua rola na minha buceta. Nessa hora entrei em transe, nem sabia o que eu falava, gritava de tanto tesão. Acabei-me num delicioso intenso gozo. Então me coloquei de quatro novamente e o Henrique, o Marcio e o Lucas também arrombaram meu cú demais.

Eu já estava toda molhada, exausta, porém meus machos ainda não tinham gozado. Continuei então de quatro e mandei organizassem uma fila quem quisesse gozar na minha buceta ou cú. O primeiro a gozar foi o Marcio que encheu minha bucetinha de leite, em seguida Diego socou aquela tora em meu cú e inundou ele de porra, por fim o Lucas veio também e gozou mais leitinho quente dentro de minha buceta. O Henrique e o Cléber me viraram pra frente e se punhetando em meu rosto, despejaram vários jatos de porra em meu rosto, boca, seios e cabelos. Fiquei totalmente lavada de porra, minha buceta e cú escorriam pelas coxas, meu rosto todo melado escorrendo até os seios e barriga. Caí no sofá exausta, mas ao mesmo tempo muito satisfeita. Eles me chamavam de vadia, putinha arrombada e que tinham adorado socar em mim toda. Assim que me recuperei, tomei outro banho, vesti minha roupa novamente e voltei com o Cléber para a praça, os outros rapazes já tinham ido embora. Chegando lá encontrei minhas amigas que me procuravam feito loucas. Despedi-me de Cléber e disse que o procuraria novamente depois. Voltamos para casa uma contando pra outra o que tínhamos aprontado. Cheguei em casa e desmaiei de cansaço de tanto dar minha buceta e cuzinho para aqueles machos todos. Algum tempo depois voltei a transar com Cléber e transei também com cada um deles em outras oportunidades, mas nunca mais fiz uma festinha como aquela.

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