Aquela semana passou voando, mais rápido do que eu gostaria. Depois te ter perdido as estribeiras no primeiro dia com o Juliano e ter cavalgado aquela piroca como se eu fosse um peão de rodeio, eu mal conseguia andar nos dias seguintes. Mas não me fiz de rogado e mamei aquela pica quase todos dos dias, quando ele voltava pra casa de madrugada. Aqui ó, deixei de sair com a Luciana só pra guardar leitinho pra você. Ele falou. Sabia que vocè estava me esperando!
Muito obrigado! Ficaria mais comovido se não soubesse que meu boquete é muito melhor que o de qualquer menina do bairro! Falei, rindo com certo desdém. É verdade! Ele respondeu rindo também, não tem nenhuma boquinha que se compare. Agora cala a boca e mama aqui, seu puto. O primão tá cheio de leite pra te dar. E não me fiz de rogado, segui na rotina de ordenha da madrugada que completava minha dose diária de cálcio. Ele também não deixava por menos e sempre acabava mamando também e tomando meu leitinho. Assim ficava tudo em casa!
No final da semana, como ele tinha antecipado, ele falou que estava queria ir pra Cabo Frio. Um greve providencial no ensino público tinha aberto uma janela de tempo pra mim. Mas não tinha dinheiro. Meu pai não quis me dar porque disse que eu já tinha gasto muito naquele verão. E era verdade, não podia reclamar. Faltando dois dias, o Juliano chega pra mim e diz: olha, eu queria muito que você fosse. Então conversei com o Antônio e nós vamos rachar a tua parte pra você poder ir com a gente.
Eu não cabia em mim de alegria! Porra, cara! Obrigado! Nem sei como agradecer! Não sabia que o Antonio ia também. Eu posso pensar em alguma coisa pra você agradecer pra gente. Ele falou com uma cara de safado. Ah, pronto. Pensei! Vou ter que dar a bunda todo dia para os dois pra pagar minha estadia! É, eu posso pensar em alguma coisa. Respondi, marotamente, pensando em como a vida é boa!|
Saímos no domingo pra pegar o contrafluxo. As 7h da manhã já estava todo pronto pra sair. O Antônio para o carro e vejo o Fabrício no carona. Que legal, você vai também! E ri, pensando que agora meu cu pelo menos ia ter alguma folga.
Chegamos relativamente rápido, pois o trânsito estava todo livre em direção à Região dos Lagos. O Juliano tinha alugado uma casa boa, com piscina, na Praia do Forte. Deixamos nossas mochilas nos quartos e fomos nos trocar pra irmos à praia. Tirei minha bermuda e cueca e coloquei minha sunga. Me virei perguntando ao Fabrício se estava boa e vi que ele me fitava quase lambendo os beiços. Segurei meu pau sobre o tecido oferecendo pra ele só no gesto.
Nem precisei falar nada, ele já se ajoelhou na minha frente, abaixando minha sunga e botando meu pau ainda mole na boca. Ô delícia. Que saudade eu tava dessa boquinha. Eu falei enquanto acariciava seus cabelos e sentia meu pau endurecer em sua boca. Mas tem que ser rápido, pra não perdermos a praia. Ele só sorriu e continuou a chupar.
Puxei o Fabrício pra cama e avancei no seu pau, forçando um 69. Os dois estávamos com fome de leite de macho e chupávamos com força. Como sabia do que ele gostava, lubrifiquei um dedo e enfiei devagar no seu cuzinho e fiquei brincando lá dentro. Seu pau deu um pulo e ele começou a gemer. Mais uma virada no dedo e ele gozou gostoso, enchendo minha boca de leite.Eu prendi sua cabeça entre as minhas coxas e fudi sua boca violentamente e despejei meu esperma em sua garganta. Ambos fizemos a limpeza completa, sem desperdiçar uma gota.
Quando chegamos à cozinha pra sairmos para a praia. Não pude deixar de notar as sungas estufadas do Juliano e do Antônio. Essa semana promete. Pensei. E fomos para a praia.
Caminhando até a praia fui notando como éramos mais ou menos parecidos., uns mais claros, outros mais morenos, mas claramente aparentados. O Juliano era o mais alto, com 1,85, moreno, muito forte. Cabelo preto, penteado para o lado. As pernas pareciam duas toras. O Antônio, moreno mais claro, um pouco mais baixo, com 1,75m, corpo mais pra magro, com pernas de jogador de futebol. O Fabrício, bem moreno, 1,75m, forte, peludinho. E eu, o mais baixo de todos, com 1,70m, 75kg, moreno claro e musculoso. Nós quatro caminhando juntos íamos chamando atenção e nos divertíamos com isso, olhando de volta e piscando para as meninas. Elas mal podiam imaginar...
A praia estava bem vazia. A temporada tinha acabado. Mas a chuva tinha dada um refresco e o sol estava um espetáculo, sem estar torrando demais. Passamos a tarde toda por lá. Tomando sol, nadando e brincando de azarar todo mundo que passava. Eu e o Fabrício olhávamos ostensivamente para os caras que passavam. O Juliano e o Antônio cantavam as meninas, mas eu percebia que eles olhavam para os caras também. Tudo em casa!
Voltamos para casa no final da tarde e só ai é que fui ver tudo. A casa era um espetáculo. Vários quartos. Ar condicionado em todos os comodos. Vários banheiros. Era um palácio. Porra Juliano, vocês devem ter gasto muito dinheiro aqui, cara. Tô até meio mal com isso. Falei. Deixa de bobagem, cara. O corretor é meu amigo de escola e ele fez um preço bem mais baixo porque já tá fora de temporada. O preço normal realmente iria ficar muito alto. Mas ficou super tranquilo, não se preocupe. Ele falou enquanto me abraçava e me dava um beijo na testa. O Juliano sempre tinha me tratado como um irmão mais novo e depois do dia em que ele me fudeu, ele tinha ficado mais carinhoso ainda. Agora vamos tomar um banho e pensar no jantar! Ele falou em tom de ordem e todo mundo seguiu, já que ele era o mais velho.
Tomei meu banho e, quando sai, vi o Fabricio cochilando. Fui olhar nos outros quartos e vi que o Juliano e o Antonio também tinham resolvido dormir um pouco. Tava todo mundo mesmo muito cansado. Voltei e deitei atrás do Fabrício de conchinha. Passei o braço sobre o seu peito e ainda senti quando ele ajeitou a bundinha no meu pau antes de apagar. Acordei com uma mão acariciando meu rosto. Abri os olhos e era o Antônio, nos chamando pra jantar. Vamos levantar pra comer, se não vocês vão passar a noite ai engatados. Ele falou, rindo.
Levantamos e ao chegarmos à sala, vimos caixas de pizza que eles tinham pedido. Assim era demais, eles estavam nos mimando muito. Atacamos as pizzas e tomamos uma coca geladinha. Depois ficamos quase meia hora disputando que arrotava mais alto. Era muito bom estar só com homens em casa! E logo teria mais razões pra acreditar nisso.
Tínhamos uma pilha de vídeos pra assistir. Mas é claro que o primeiro que o Antônio puxou era um pornô. Pela capa, percebi que era um que já havíamos assitido juntos, na casa do Antônio, quando eu comi o Fabrício pela primeira vez. Podemos assistir esse aqui? Ele perguntou rindo. Manda ver! Mas só pra quem se garante! Eu repondi, rindo também. UUUUHHHHHHH, todos responderam em uníssono, mantendo o ar de provocação.
Eu me garanto! Ele respondeu! Tem que tá tudo no jogo! Propus, ousadamente. Ele me olhou, deu um sorriso de canto de boca e respondeu: e quem disse que não tá tudo no jogo? Ele levantou seu copo de coca, como num brinde. Tudo no jogo! E todos brindamos e rimos, enquanto pensávamos nas possibilidades.
Todos nos acomodamos. O Juliano e o Antônio sentaram no sofá e eu e o Fabrício sentamos em almofadas no tapete. Todo mundo se entreolhando. O ar condicionado tava ligado, mas a temperatura já tinha começado a subir. Na primeira cena, uma loura peituda se atraca com um cara com um pau enorme. Eu comecei a massagear meu pau sobre o short e via que todo mundo estava ficando mais excitado.
A segunda cena começou e dois homens dividem uma mulher. Eu olhei pro Fabrício e dei um risinho. Tá rindo, né safado! Queria ver se fosse com você, se você ia aguentar dois caras? Falou o Juliano jocosamente. Eu só ri e joguei uma almofada nele. A mulher começou a chupar o pau de um dos caras. Eu segurei o meu pau dentro da cueca. Logo o outro cara se juntou a ela e os dois passaram a alternar chupando o pau do outro cara. Eu abaixei o short e comecei a punhetar de leve.
ÊÊÊÊÊ!!!! Que putaria é essa?! Os outros me jogaram almofadas. Todos rindo. Mas logo, um a um, todos foram abaixando seus shorts e exibindo seus paus duros, começando a babar. O Fabrício foi adiante e tirou o short, ficando pelado. O ar de galhofa foi dando espaço para a excitação, enquanto nos encarávamos mutuamente, admirando nossos corpos de machos jovens e seguíamos numa punheta leve, preparatória para o que sabíamos que estava por acontecer.
Para minha surpresa, o próximo movimento foi o do Juliano, que se levantou, engatinhou até o Fabrício e, depois de cheirar por um bom tempo seu pau, começou a mamá-lo gulosamente, fazendo muito barulho. Enquanto mamava, começou a baixar seu short devagar, descortinando aquele rabão moreno e peludo. Um verdadeiro espetáculo! Eu e o Antônio imediatamente pulamos de onde estávamos, impelidos por aquela visão e chegamos à sua bunda ao mesmo tempo. Nos encaramos, sorrindo, ele ele, gentil, me concedeu a preferência.
Não perdi tempo e afundei minha cara naquele rego, metendo a língua em seu cuzinho, fazendo-a vibrar. Ele gemeu alto, mesmo com a boca cheia de pau, indicando que estava gostando. Como eu, egoísta, não conseguia sair daquele cu, o Antônio se posicionou por baixo e começou a difícil tarefa de engolir aquele pau grosso. O Juliano, pra facilitar, ainda de quatro, abriu bem as pernas, o que possibilitou que o Antônio deitasse ali pra chupá-lo, mas também me liberou acesso total ao seu cu, que passei a penetrar com a língua. Lambia o seu rego até o saco, onde me encontrava com a boca do Antônio, e trocávamos beijos enquanto chupávamos as bolas do Fabrício
Aquilo tava bom demais! Sem me controlar, me levantei e me posicionei meio agachado atrás do Juliano. Dei uma boa segurada no pau do António, recolhendo a baba que escorria abundantemente e espalhei pelo cu do Juliano, estudando sua reação. Sem tirar o pau do Fabrício da boca, ele me olhou meio de lado e apenas sorriu, e arreganhou ainda mais as pernas. O Antônio ainda estava deitado me olhando com os olhos arregalados, como se não acreditasse na minha ousadia. Ele deu um pulo e se colocou de lado. Eu tenho que ver isso! Ele disse. Não é todo dia que alguém perde o cabaço! Eu posicionei o pau na portinha e comecei a empurrar bem devagar.
Para surpresa geral. O Juliano começou a rebolar e a empurrar a bunda pra trás, passando a engolir o meu pau. Ah, muleque! Cabeço o quê? Esse cu já levou pau! Eu falei, de forma jocosa, enquanto empurrava o resto do meu cacete cu adentro. Ele chegou um pouco pra frente e parou de chupar o Fabrício apenas pra dizer: Já, filho da puta! Mas mete devagar que ainda dói, caralho! Mas deu um sorrisinho e voltou a chupar o Fabrício. Chupa aqui também, sua vagabunda! Disse o Antônio rindo e se posicionando ao lado do Fabrício com o pau em riste, batendo na cara do Juliano.
Vagabunda é a puta que pariu, seu viado! Mais respeito que eu sou o primo mais velho! Ele disse rindo e causando ainda mais risos, já que ele falava isso estando de quatro, com um pau no cu e um em cada mão. E avançou no pau do Antônio de uma vez para provocá-lo, engolindo-o quase todo de uma vez e o fazendo quase urrar.
Eu, depois do esporro, voltei a meter mais devagar, mas até o talo, aproveitando que eu não tinha o pau gigante. Era uma delícia meter naquele rabão enorme, e metia fundo, aproventando seu calor. Mas como o que é bom dura pouco, me perdi naquela excitação. Ele, quando sentiu minha respiração mudar e o ritmo das metidas ficar mais frenético, começou a esfregar aquele cuzão em mim e logo segurei sua cintura e gozei la no fundo!
Praticamente colapsei no sofá, mas o Antônio não perdeu tempo. Se aproveitei da posição de combate do Juliano, apontou e meteu fundo. O Juliano parou de novo. Porra, seu viado! Teu pau é grosso pra caralho! Quero ver tu aguentar eu meter meu pau no teu cu assim! Esbravejou. Desculpa, desculpa. O Antônio respondeu, já tirando de dentro e dando um tempo. Eu sai pra lavar meu pau, mas quando voltei, não sei como, era o Fabrício que tava metendo no Juliano.. Ver o Fabrício, passivo toda vida, metendo com gosto no cu do Juliano, já começou a me acender de novo. Sentei no sofá e fiquei só admirando aquela cena. O Juliano viu que eu já estava em ponto de bala de novo e fez sinal pra que eu me aproximasse. Eu já fui chegando oferecendo o pau pra ele chupar, mas ele me puxou e me beijou. Um beijão de macho, com muita língua e muito barulho.
Aí já viu, né. Eu estava de quatro, beijando o Juliano, na frente de um macho alfa como o Antônio... Quando percebi, ele já estava segurando a minha cintura e fazendo aquele cacetão dele roçar meu rego, me provocando arrepios. Sabendo do que eu gostava, ele mordeu a minha orelha. Vai dar esse bundão pro primão aqui, vai? Vai, fala quem é o teu macho! Pra completar, ele ainda passou a mão nos meus peitos e apertou os mamilos.
Eu já nem estava pensando direito. Só empinei bem a bunda e implorei: mete gostoso, meu macho! Mete essa pica nesse cuzinho que é teu! Ouvi ele rir de satisfação e encaixar aquela cabeçorra na portinha do meu cu. Mesmo arrombado sistematicamente por ele e pelo Juliano nas últimas semanas, encarar um pau daqueles não era fácil e ele sabia disso. Ele foi colocando devagarzinho. Fez tudo direitinho. Depois que a cabeça entrou, esperou um pouco, e depois quando eu rebolei, ele foi metendo devagar, me preenchendo o cuzinho todo com aquela piroca que eu adorava, me fazendo suspirar fundo.
Eu abri os olhos e vi o Juliano me encarando e sorrindo. Tá bom ai, seu putão? Então tu tá bem servido de piroca aqui no Rio, hein? Trocamos mais beijos, tentando não bater nossas cabeças com as metidas cada vez mais pesadas que estávamos levando no cu.
Mas logo o Antônio, não satisfeito mais com a posição, me puxou e me jogou deitado de costas. Eu imadiatamente levantei as pernas, já sabendo o que ele queria. Me vendo exposto, com o cuzão todo arreganhado, ele logo meteu tudo de uma vez. Eu já estava tão aberto que só grunhi com a pressão e senti meu pau pular e golfar um bocado de baba pelo estimulo na próstata. Ele se deitou em cima de mim me beijando e metendo feito um animal.
Um calor foi me subindo pelas entranhas e eu comecei a tocar uma punheta enquanto sentia que ele já estava quase gozando. Olhei para o lado e vi o Juliano e o Fabrício ajoelhados, um de cada lado, tocando furiosamente. Ia tomar um banho! Nunca havia experimentado assim!
O Antônio estava com um sorriso safado no rosto. Ele diminuiu o ritmo, mas passou a meter mais profundamente, urrando, enchendo meu cu de leite. Sentindo a pressão final, gozei muito, enquanto sentia os espamos do orgasmo por todo o corpo. O Fabrício gozou quase como um sprinkler, acertando todo mundo que estava na frente. O Juliano foi mais objetivo: gritando alto, começou a gozar no meu peito, mas logo puxou minha cabeça e me deu uns três jatos de leite grosso na boca. Eu mal podia acreditar que estava tão bem servido de leite de macho.
E era apenas o primeiro dia em Cabo Frio.