Bom, meu primeiro incesto foi com minha prima Aninha, ambos aí pela casa dos 18 anos. Ela é filha de uma das minhas tias irmã do meu pai. Nos encontrávamos todas as noites, na minha casa, em um canto escurinho, rente ao muro, quando todos estavam vendo novela, mas era só amasso, beijos de língua, infindáveis, carícias nos seios que depois evoluíram para mamadas. Peitinhos durinhos, biquinhos acesos e minha língua passeando neles.
Aninha respirava fundo, gemia baixinho, acariciava meu pau duro, por cima da bermuda, uma ou outra vez abria minha braguilha e punheteava, enquanto eu acariciava a boceta dela e às vezes tocava uma siririca até que ela gozasse, me beijando a boca com força, me abraçando forte, pra não gemer alto.
Nunca, porém, fodemos. Ela era virgem e tinha um namorado a quem prometera o cabaço. Num domingo em que todos saíram de casa, ela apareceu e quase lhe tiro o selo, ela ficou a ponto de abrir as pernas para que eu metesse, mas não passou disso. Lembrou do tal namorado!
Com a irmã dela, Dayse, foi a mesma história, que se repetiu com Marcinha, esta filha de um primo do meu pai. Já com a irmã da Marcinha, Marta, a coisa avançou. Por pouco não a comia na casa do meu tio. Marcamos para um domingo. Ia levá-la para a praia e, depois iríamos a um motel, onde ela me daria a virgindade.
Mas não deu certo. Eu já trabalhava como técnico em uma companhia telefônica e estava de sobreaviso no domingo, mas não mudei os planos. Afinal, nada acontecia aos fins de semana que precisasse de deslocamento do pessoal de sobreaviso.
Pois, naquele fim de semana, tudo aconteceu. No tal domingo, quando eu ia saindo de casa, o carro do plantão apareceu. A cidade estava isolada do mundo, a Embratel havia saído do ar e isso exigiu um esforço redobrado e um batalhão de técnicos. Adeus ao cabaço da Marta, que ficou puta comigo, não quis explicação, queria era rola mesmo (rrss) e, uma semana depois deu para o filho do farmacêutico. Isso deu uma merda. Desapareceram, passaram dois dias em um motel, fodendo! (kkk).
Bem, mas com a Lena, filha de outro irmão do meu pai, foi diferente. Eu já com meus 19 anos, ela com 18, mas, apesar de mignon, corpão de mulher. Leninha, como a chamávamos carinhosamente, não era mais cabaço, perdera com um primo da parte da mãe dela. Começamos com uma paquera, uns amassos, umas bolinações e esfregações.
Um dia, porém, uma tarde, melhor explicando, fui à casa de um dos meus primos casados e quem estava lá, sozinha? Leninha. Me contou que nosso primo precisou sair com a mulher e, como ela estava por lá, de bobeira, pediram que ela ficasse com o bebê, que estava dormindo.
Começamos com longos beijos, de língua, nos comíamos com a boca, com uma tara indescritível. Nunca tínhamos nos encontrado assim, mas, naquela tarde, parecia que estávamos com a libido na estratosfera. Acho que era por estarmos sozinhos, sem ninguém para incomodar e sem ser vistos por alguém. Baixei a blusinha e Leninha, que estava sem sutiã, e mamei aqueles pequenos e durinhos seios, um a um, mamei bastante, me concentrava nos mamilos e ela se contorcia e gemia de prazer. Depois, a deixei nua e a deitei em uma mesa que havia na sala. A coloquei com a bundinha gostosa dele próximo da borda, sentei em uma cadeira e passei a chupar aquela bocetinha de pelinhos ruivos, bem aparadinhos.
Comecei lambendo a xana bastante, com a minha grande e larga língua, cada centímetro quadrado daquela boceta, carnuda e com um bem saliente grelo. Passava a língua pela racha, de baixo para cima, culminando com linguadas no grelo, beijava a boceta de Leninha, como um beijo na boca, um beijo de língua. Ela se contorcia e elevava os quadris num arroubo de tesão forte,
Após isso, me concentrei no grelo, já inchado de tesão, e chupei muito, com delicadeza, sem machucar. Amei mamar aquele grelo. Quando percebi que ela estava a ponto de gozar, dei o golpe final, enfiei a rola na bocetinha apertada dela e, depois de uma meia dúzia de bombadas, Leninha irrompeu em um orgasmo forte, tremeu todinha, gemeu alto e gritou “tô gozando, primo, tô gozando na tua pica, delícia”.
Imediatamente, após o momento do auge de Leninha, dei uma chupada no cuzinho dela e, como sabia que ela nunca tinha sido enrabada, para não maltratar muito, coloquei só a glande, a cabeça da minha rola, superdura, no anel de couro dela e fiquei ali, brincando até anunciar que iria gozar. Ela então a pediu para chupar o meu pau.
Retirei do cuzinho dela, rapidamente fui ao banheiro e lavei a pica. Na volta a deixei mamar à vontade e gozei naquela boquinha deliciosa, que engoliu boa parte da minha gala.
E foi assim a única relação incestuosa completa na minha vida!
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