Olá, meus amigos e minha amigas, hoje vou contar mais uma história que aconteceu há pouco tempo comigo.
Nathalia é uma mulher casada, perto dos 40, engenheira, com um filho de 4 anos. Ela é ruiva natural, seios grandes, gordinha, bunda generosa, olhos claros.
Nos conhecemos em uma reunião de trabalho da construtora onde ela trabalha. Estávamos discutindo assuntos referentes a auditoria e compliance trabalhista junto a outros gerentes e diretores da empresa. O passivo trabalhista deles era bem grande, então havia muitos processos, e Nathalia frequentemente era nomeada preposta para as audiências. Embora fossem assuntos mais formais de trabalho, eu e Nathalia criamos alguma afinidade.
Certa vez, no final do ano, na festa da empresa, eu fui convidado, embora não fosse funcionário, mas apenas um colaborador externo. Como não tinha compromisso melhor, achei que poderia ser divertido, e parti para a festa. O evento ocorreu em um condomínio de luxo de propriedade da empresa, havia centenas de pessoas na festa, entre funcionários, colaboradores, maridos, esposas e agregados em geral. A festa era animada e havia um DJ tocando música eletrônica no local.
Ao chegar no local, conversei um pouco com um dos diretores, que estava acompanhado da mulher e filhos. Conversamos brevemente sobre a festa e assuntos de trabalho e, logo depois, dispersamos.
Logo em seguida, encontrei com Nathalia no local. Ela parecia mais bêbada do que eu poderia supor e me tratou com muito mais intimidade do que eu estava acostumado nas nossas audiências:
- Oiii, querido, que bom que você veio, não sabia que você viria.
- É, eu não sou funcionário, né. Mas fui convidado e achei que seria divertido.
- Ah, sim, a festa está ótima, a caipirinha de abacaxi está uma delícia.
- Eu vou pegar uma cerveja - falei.
Nathalia estava acompanhada do marido e do filho pequeno. O marido não era funcionário da empresa, estava apenas como "agregado" na festa. Nos conhecemos apenas naquele dia, em que nos cumprimentamos brevemente. Com o avançar da hora, o filho deles, Matheus, já dava sinais de cansaço:
- Vocês vão embora? - perguntei.
- Na verdade, o meu marido vai levar o Matheus em casa, pois moramos aqui na mesma rua, e depois ele volta.
- Ah, que prático. E você vai ficar?
- Eu vou ficar, é a minha vez de me divertir um pouco enquanto ele põe o Matheus para dormir.
E o marido dela partiu e Nathalia seguia dançando na pista e bebendo cada vez mais caipirinhas. Ela usava uma blusa decotada, expondo seus peitos generosos, e uma minissaia insinuante. Estava cada vez mais bêbada e rebolava na pista ao som do dj, quando se aproximou de mim:
- Cadê sua esposa?
- Ah, eu não sou casado, Nathalia.
- Vamos arrumar então uma esposa para você - disse ela, em tom de brincadeira.
- Ah é? Quem você tem em mente?
- Hm... do que você gosta? Preta, branca, loira, morena, ruiva ... ?
- Olha, falando assim fica até difícil escolher, pois eu gosto de todas ...
- Ah, você é pegador, então? - perguntou, provocativa.
- Não é nada disso, é que eu não sei apontar uma preferência, mesmo, gosto de todo tipo de mulher.
Ela me lançava um olhar ébrio, de excitação, agitada. Ela então me segurou pela mão e me conduziu pela pista até o outro lado do salão, como se fôssemos um casal.
Nathalia olhou em volta da festa, me olhou nos olhos e disse:
- Você é muito gato!
Um tanto quanto surpreso, agradeci pelo elogio, mas ela continuava me encarando, com um sorriso estranho no rosto, claramente excitada:
- E tem saído com alguém? - insistiu ela.
- Ah, de vez em quando eu saio, mas nada sério ... - retruquei.
- Hmmm ... pega, mas não se apega rs ...
- Não é nada disso, eu só estou vivendo a vida de solteiro mesmo ...
- Eu estou brincando, é bom ser solteiro e transar com quem quiser, você tem que aproveitar mesmo. - ela dizia isso olhando fixamente para os meus lábios.
- Ah, sim, é gostoso demais transar com alguém diferente rs - respondi, encarando ela, que mordia os próprios lábios.
- Ai, eu não fico com ninguém diferente desde que casei... - disse ela, meio vacilante.
- Mas você tem vontade? - perguntei.
- Às vezes ... - respondeu ela, mordendo os lábios.
Nathalia parecia cada vez mais excitada com os rumos da conversa, e eu não estava diferente. Arrastei-a para um canto mais escondido da pista e começamos a nos agarrar. Meu pau já estava duro e minhas mãos apertavam sua bunda. Nossas línguas se entrelaçavam, estávamos com muito tesão. Eu beijava e lambia seu rosto e pescoço e Nathalia me olhava com tesão, repetindo que eu era gato.
Em dado momento, após alguns minutos de amasso, Nathalia me olhou nos olhos e disse:
- Eu quero ver você gozando, mas não podemos transar aqui hoje.
Aquilo me deixou ainda mais enlouquecido de tesão e voltamos aos amassos. Minhas mãos apalpavam seu corpo, ela gemia e suspirava deliciosamente.
Meu pau duríssimo pressionava contra o corpo de Nathalia, que me encarava a cada suspirada e me dirigia um olhar de tesão:
- Eu quero te ver gozar. - repetiu ela, mais uma vez.
Fomos então até o banheiro do evento, e nos trancamos em uma cabine.
Seguimos nos amassos, ela apalpava o meu pau por cima da calça e lambia meu rosto. Se abaixou diante de mim, abaixou minha calça e beijou meu pau ainda por baixo da cueca. Abaixou minha cueca e libertou meu membro. Ela olhou com desejo para o meu pau e o tomou em suas mãos.
- Não temos muito tempo - disse ela.
Aqui eu quero fazer um adendo em como eu gosto de me relacionar com mulheres que têm filhos. Elas dão valor ao tempo livre que têm. Em outras palavras, elas dão com vontade rs.
Nathalia mamava, lambia e chupava o meu pau deliciosamente. Ela pegava no meu pau com as duas mãos e chupava. Vez ou outra, mudava o olhar para ver minhas expressões faciais. Ela realmente gostava daquilo.
Nathalia então abaixou a própria blusa, libertando seus peitos generosos e vez ou outra esfregava meu pau em seus mamilos. Ela estava excitada também e de fato queria me fazer gozar. Aquela situação, aquela adrenalina foi me deixando com mais e mais tesão, até que anunciei que iria gozar.
Nathalia então tirou meu pau da boca e direcionou os jatos para seus peitos. Ela parecia se deleitar com o meu orgasmo e olhava fascinada para a porra que escorria por seu corpo.
Ela permaneceu apreciando longamente aquele momento, olhando, admirada, o meu sêmen por seus peitos.
Para não sujar a roupa, logo depois ela pegou um papel higiênico e se limpou. Não passou água ou sabonete, contudo.
Se aproximou de mim, me deu um selinho, me agradeceu e voltou para a festa, onde seu marido já a procurava.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com