Quando ele me levou lá no hospital não deixou eu ligar para o pai do bebê, não somos namorados mas ele me disse que ia me ajudar
Meu padrasto ficou falando que eu era a mulher dele para todo o hospital e que eu tinha trocado meu namorado por ele e por isso não era pai da minha filha e eu fiquei completamente puta.
— O que eu posso fazer além de fuder essa bucetinha gostosa né meu amor?
Sim ele falou isso para a médica.
— Para de falar merda Daniel.
Quando a médica se afastou ele falou bem calmo.
— Eu posso fuder a sua vida agora então é bom você fazer o que eu quiser vadiazinha.
Eu engoli em seco, eu cada vez ficava mais dilatada mas não era o suficiente ainda e cada vez minhas contrações pioravam até que meu padrasto se compadeceu com a minha dor.
— Sabe o que é bom para dor?
— Remédio?
— Gozar.
E ele tirou minha calcinha e começou a me tocar ali mesmo, o foda é que aliviou a dor de verdade, ele fazia de forma disfarçada para não perceberem, eu gozei e o agradeci e então ele me beijou e eu o correspondia, eu não sei o porque, só me deu vontade.
Depois finalmente tinha dilatado os 10cm e consegui dar a luz, acho que o médico percebeu que eu tinha gozado mas talvez seja só paranóia minha, mandei mensagem para o pai da minha filha explicando brevemente a situação e ele veio correndo me ajudar, a registramos e meu padrasto estava cada vez mais útil e menos asqueroso, ele me levou para casa e me deu banho, eu estava muito cansada para relutar, parir é muito cansativo.
No dia seguinte já tinha voltado tudo o normal, já o odiava denovo e ele já tentar me comer denovo.
Sempre que eu tirava os meus seios para fora eu escolhia ser no meu quarto, mas não tinha muito o que fazer.
O dinheiro cada vez ficava menor e então meu padrasto decidiu voltar a ser polícial e entrou facilmente, ele só trabalhava de fim de semana então a maior parte do tempo, como eu estava de licença ele passava junto.
Não se engane ele ainda batia punheta na sala mas cada vez mais deixava minha avó de lado.
O tempo ia passando e meu corpo ia voltando ao normal, menos os meus peitos.
Um dia eu estava fazendo comida para mim e para ele.
— Eu quero macarrão gostosa.
— Não me chama de gostosa.
E fiquei fazendo o macarrão.
Quando virei para ele eu percebi que ele já tinha levantado e tirou meus seios para fora.
— Seu leite tá vazando.
Ele falou isso e começou a chupar meus seios, eu tentei empurrar mas ele me segurava com força, eu gritava para ele parar mas isso o deixava mais excitado, e trocava de seio.
— Prontinho agora continua a fazer minha comida vadia.
Eu fiquei super brava mas continuei pois eu precisava comer porque daqui algumas horas eu teria que trabalhar.
Arrumei meus seios e continuei a comida, puis ela na mesa quando ficou pronta, assim que acabamos de comer Daniel abriu a boca denovo e falou.
— Você deveria ser stripper.
Só mostrei o dedo do meio e fui por os pratos na pia, ele me pegou pela cintura e me jogou na mesa. Arrancou minha roupa.
— Você é mais gostosa do que eu imaginava, você sabe que eu vou te fuder agora né?
— Sai daí seu pedaço de merda.
Ele começou a tocar nos meus mamilos e na minha buceta, infelizmente mesmo eu me controlando eu ficava cada vez mais excitada, qual é o problema comigo? Felizmente ele não me provocou sobre isso mas ele enterrou o pênis dele com tudo dentro de mim, começou a beijar todo meu corpo e minha boca.
— Lambe.
Ele me deu o dedo dele.
— Não vou fazer isso.
— Eu mandei agora.
E me estocou mais forte dando um tapa no meu rosto, e eu o obedeci.
— Agora chupa.
Eu o fiquei chupando e olhando para a cara do meu padrasto que estava quase gozando dentro de mim, e então ele tirou o dedo da minha boca e enfiou no meu cu.
— Porra eu nunca fiz isso
Ele quase gozou com a minha declaração mas tirou o pau dele de dentro de mim e mandou eu o chupar e eu o chupei com vontade, Daniel gemia me chamando de enteada puta, que eu era a filhinha dele gostosa, que ia transar comigo na cama da minha avó e me fuder na frente da minha mãe e da minha vó, ele ficou falado essas merdas até gozar na minha boca e me obrigar a engolir.
— Agora eu vou te fazer gozar
Ele falou me pegando no colo e me levando para o quarto da minha avó aonde ele me jogou na cama e foi de encontro a minha buceta, ele começou a me chupar e enfiar dois dedos dentro de mim ao mesmo tempo, com a outra mão ele enfiava dedos no meu cu e tentava apertar minha bunda de algum jeito, e depois de um tempo mesmo me segurando e tentando muito eu gozei na boca dele.
— Eu sabia que você ia gozar putinha
— Não me chama assim seu desgraçado
E logo ele começou a me fuder denovo
— Eu vou esfolar seu corpo até você aprender que sou eu que mando na porra dessa casa.
Ele me fodia enquanto chupava meus peitos as vezes ele me beijava e eu o correspondia sempre, eu não aguentava mais me controlar, eu já gemia loucamente, ele me fez ficar por cima dele e falou.
— Sua hora de fugir é agora
E eu comecei a cavalgar nele enquanto ele espancava minha bunda e eu gemia o nome dele o mais alto que eu conseguia ele começou a me enforcar me trazendo para ele me beijar e eu o correspondia sem algum pudor, até gozarmos juntos.
O colchão da minha vó cheirava a sexo, após o tesão passar eu fiquei completamente envergonhada e sai correndo de perto do meu padrasto e me tranquei no quarto, nem liguei das minhas roupas espalhadas depois de me acalmar fui trabalhar, afinal eu preciso de dinheiro para alimentar minha filha
Essa foi a parte final do conto de gostarem me digam obgg espero que tenham batido punheta ou siririca kkkkk porque eu tô molhadinha...