Já contei a vocês como mantive um relacionamento com um casal em que o cara era um cuckhold típico, assistia a tudo, curtia saber dos detalhes e várias vezes deixava a esposa sozinha comigo (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Um dia desses foi muito especial e digo agora como foi.
O normal era eu transar com LETÍCIA na frente de MÁRIO, seja no meu apartamento ou no deles, sempre precedido de uma conversa, uma bebida, um clima. E uma coisa que LETÍCIA gostava muito era dormir no meu apartamento sem o marido, apesar de não acontecer com muita frequência; ela chegava por volta das 22h e saía de manhã cedo (se fosse dia de semana, saía às 5h da manhã!).
Numa determinada sexta-feira, marcamos lá no meu apartamento por volta das 20h e eu esperava o casal chegar, mas dessa vez LETÍCIA veio sozinha, trazendo um prato de tira-gosto (a bebida era minha).
- Cadê MÁRIO, LETÍCIA?
- Hoje eu pedi para ele não vir
- Por quê?
- Tô a fim de ficar sozinha contigo, só nós dois. Fiz bem?
- Sempre você acerta
E aí a nossa noite começou. Baixei a luz, botei uma música baixa e bem romântica, a gente ficou bebendo, dançando coladinho, namorando mesmo. LETÍCIA acertou. MÁRIO estragaria se estivesse ali naquele dia, pois a nossa energia estava muito diferente. Meu pau já estava duro, a gente se esfregava e mesmo assim estava tão gostoso que demoramos para partir para o sexo. Eu a beijava na nuca, começamos a tirar nossas roupas de forma bem carinhosa, e os beijos eram cada vez mais calientes e molhados. Já completamente nus ainda dançamos algumas músicas e fomos para a cama. A buceta dela estava tão molhada que chega escorria pelas pernas dela; chupei tudo, engoli tudo, LETÍCIA quase chorando de tanto prazer. Eu a penetrei, ela pegava fogo como nunca antes, gozou duas vezes antes de eu encher a xoxota dela de leite, muito leite.
Gozamos no papai-e-mamãe e ficamos assim após eu gozar, trocando beijos, nos abraçando. Ficamos deitados e namorando, uma noite inesquecível (LETÍCIA me disse depois que se sentiu de novo com 30 anos de idade). Decidimos que íamos ficar nus o resto da noite. E assim foi a noite toda bebericando, dançando, chupação a toda, e muito sexo.
Fomos dormir bem tarde e fomos acordados por MÁRIO, perguntando se estava tudo bem.
- Oi, amor, estou por aqui. Vou ficar mais um tempo. Você deixa? Tava querendo, disse LETÍCIA pelo celular
MÁRIO concordou e disse que iria ao mercado e os dois conversariam depois. E LETÍCIA só foi embora no final da tarde. Eu nunca trepei tanto, LETÍCIA saiu ardida, pois onde tinha buraco meu pau entrou. Às vezes eu penetrava LETÍCIA, passava um tempo e a gente se separava sem gozar, para um tempo depois, já em outra posição ou lugar, trepar de novo.
Duas tenho de contar.
A primeira, a gente fez sexo na área de serviço, ela sentada com as pernas abertas num balcão ao lado da máquina de lavar, eu em cima de um banquinho e metendo vara, com um detalhe: já estava claro e possivelmente os vizinhos menos desavisados certamente nos viram.
A outra, que talvez explique a vontade o pedido de LETÍCIA vir sozinha, foi porque ela queria realizar uma tara inconfessável dela (que não é nem tão estranha assim): queria beber minha urina e queria que eu urinasse no cu dela. Ela me fez prometer jamais contar a MÁRIO, era o único segredo dela em sexo. E eu a ajudei nisso.
Em determinado momento, a gente já tinha trepado e estava na sala conversando, bebendo e eu disse a ela que o momento era aquele, com minha bexiga cheia. LETÍCIA hesitou, ficou meio nervosa, ansiosa, mas eu disse que era normal.
- Como vai ser, querido?
- A melhor maneira é você dentro do box do banheiro (eu boto um banco plástico para você sentar) e pronto
- Será que eu consigo?
- Vamos matar sua curiosidade
Peguei na mão dela e fomos pegar o banco e ir ao banheiro. Ela mostrava uma vergonha, botava a mão no rosto e eu sempre deixando o mais normal possível. Sentei-a, dei um beijo na boca e disse:
- Agora minha mulherzinha vai beber um pouco, vai beber gostando e tomar um banho com ela. Tá combinado?
- Tá, amor. Que vergonha...
- Vergonha por quê? Sou seu macho e temos o direito de fazer isso e, depois, o resto
Eu me levantei bem devagar, insinuando o cacete para cima dela (ele estava meio bambo e se ficasse duro ia ser ruim para urinar) e falando quase sem voz mandei-a abrir a boquinha. O primeiro jato foi nos seios dela, dando um susto, LETÍCIA meio que instintivamente quis se limpar, mas quando o jato ficou forte eu fui botando na língua dela e mirei na boca.
- Beba, vá, minha tesão. Beba, beba, bem putinha.
LETÍCIA meio que engasgou no começo, bebeu uma quantidade boa da mijada, muito fugia da boca dela e eu, vendo acabar, resolvi dar um banho de nela, cara, cabeça e tudo mais. Ela ficou rindo depois, sentada, totalmente molhada, o cheiro de urina incensando o box.
- Ai, que tesão. E que loucura, disse LETÍCIA
- Gostou?
- Sei lá, o gosto estranho, quente, salgado, amargo, sei lá. Mas fiquei com uma tesão louca, um negócio proibido adolescente que adorei
- Se apoie no banco que eu quero lhe penetrar um pouco
- Vou tomar uma ducha
- Não, do jeito que está, bem puta nojenta mesmo.
LETÍCIA nem acreditou, levantou-se, virou de costa, se apoiou no banco e eu, que já estava de pau meio duro, meti dentro dela e dei uma boas bombadas. A safadeza foi melhor que o sexo em si, valeu a pena em todo caso.
Ligamos o chuveiro, tomamos um bom banho e voltamos para nossa “lua-de-mel”.
LETÍCIA acho que gozou umas 8 a 9 vezes até ir embora (foi da noite de sexta ao final da tarde de sábado). Infelizmente não conseguiria a mesma meta de gozadas, então em várias trepadas dela eu me resguardei. Gozei exatamente 4 vezes. No meio da manhã, após o café, foi quando fomos para a segunda tara dela: eu mijar dentro do rabo dela, aliás, dentro do cu.
Eu já tinha metido muito no rabo dela na nossa jornada, o buraquinho de trás estava bem abertinho e enfiar mais uma vez não foi problema. Fiquei comendo o rabo dela de quatro na cama e, ao perceber que iria gozar, fomos para o box do banheiro de novo, quando voltei a enfiar no cuzinho já bem dilacerado de LETÍCIA.
- Vou gozar dentro e não se mexa, pois vou aguardar um certo relaxamento meu para fazer xixi dentro, tá certo?
- Tá
Gozei até bem no cuzinho dela já dentro do box e fizemos de tudo para meu pau não sair de dentro. Quando notei que iria mijar, avisei a ela e fui tentando não liberar todo o líquido de vez. É realmente estranho o que se sente, uma gozada enorme, lavando por dentro. Depois LETÍCIA ainda cuspiu mais mijo pelo cu.
- E aí? Perguntei
- Preferi a chuva dourada, mesmo essa mijada no rabo ser bem diferente e impactante. Parece um exame médico e é gostoso, sei lá.
- Ótimo que você gostou
- Mas nada de comentar com MÁRIO, viu? Ele sempre achou muito nojento qualquer coisa com urina ou fezes (eu faço chuca para dar a bunda a ele há muitos anos!). Tenho medo se ele souber disso
- Segredo nosso
LETÍCIA gostou tanto de chuva dourada que, ao tomar banho para voltar para a casa no final do dia, ainda bebeu minha urina mais uma vez. E isso foi repetido todas as vezes quando MÁRIO não estava com a gente. Ela viciou na prática, a ponto de ela ir lá em casa quando eu não estava nem a fim de trepar ou estava muito cansado somente para receber uma chuva dourada e beber o líquido. Por trás, ela nunca mais quis.
Como disse no outro conto, quando encontrei com o casal de novo num resort muitos anos depois soube que LETÍCIA tinha revelado o “segredo de sua paixão pela chuva dourada”, o que MÁRIO aceitou com muita dificuldade e porque eu já não estava saindo com o casal. O assunto se encerrou entre eles e LETÍCIA raríssimas vezes conseguiu de novo realizar seu fetiche.
Interessante era que o casal fazia questão de nada esconder um para o outro sobre sexo, uma relação bem aberta e responsável, muito difícil de ocorrer.