MINHA NAMORADA QUERIA CASAR VIRGEM.
Meu nome é Mauro César, sou do interior da Bahia, tenho 31 anos, 1,80, 90 kg, atualmente, moreno alto, bonito e sensual, kkkkk.
Todos meus contos que vou relatar aqui são totalmente verídicos, serei sempre rápido e objetivo e o mais fidedigno possível com os fatos verídicos. Tenho muita história para contar, basicamente minha vida é quase um filme pornô (Infelizmente, kkkk). Só em mente aqui, eu já listei quase 10 histórias para contar, quem sabe um dia eu escreva um livro erótico (vai ser quase uma autobiografia), “gente do céu, que alma pecaminosa e imunda essa minha”. Não tenho culpa.
Vamos lá então para o primeiro conto meu...
MINHA NAMORADA QUERIA CASAR VIRGEM...
Minha namorada queria casar virgem e quase conseguiu. Haha.
Minha primeira namorada foi a Pamela, loirinha linda, cheirosa, 1,65, olhos azuis, 50 kg, traços finos, parecia uma princesa da Disney. Na época ambos com 18 anos de idade e virgens também.
Nos conhecemos na escola, porém só fomos namorar quando estávamos no cursinho. Todos os dias saiamos do cursinho e íamos para casa dela. Como os pais dela só chegavam tarde da noite, eu aproveitava o memento que estávamos a sós para namorar (beijar, amassar, passar a mão em tudo).
Ela sempre disse que o sonho dela era casar virgem, e deixou bem claro isso quando começamos a namorar. No início quando comecei a amassar ela, apalpar ela, passando a mão em tudo, ela rejeitava, tirava minha mão quando eu pegava na bunda, ou apertava seus seios.
A primeira vez que eu passei a mão naquela bucetinha (fiquei de pau duro só de lembrar), ela me deu uma tapa na cara e mandou eu a respeitar.
Com o tempo, comecei a segurar bem na bunda dela, apertar os seios, chupar eles também, e aí tive a brilhante ideia de colocar meu pau para fora da calça para ela pegar e apertar.
Ela adorou, segurou meu pau, apertou com tanta força que a cabeça da rola parecia que ia estourar. Aos poucos fui ensinado ela a bater punheta para mim. Depois de um tempo, ela batia punheta todos os dias, foi quando eu comecei a passar a mão na bucetinha dela, tirando a calcinha de lado e alisando a buceta.
Era ela batendo uma para mim e eu fazendo um siririca nela. Tempos mais tarde, eu pedi para chupar a bucetinha rosinha dela. Nossa..., que tesão que foi chupar aquela bucetinha cheirosa, rosinha e virgem ainda.
Eu nem acreditava, ficava admirando aquele cabacinho lindo e intacto. Chupava ela toda, era uma delícia... pedi várias vezes para comer a buceta dela, mas ela não deixava. Alegava que só depois do casamento.
Pedi para ela fazer um boquete, mas ela se recusava, dizendo que chupar rola era coisa de puta, mal sabia que a irmã dela era a maior boqueteira da faculdade.
Com alguns meses de namoro, estressado, louco para poder comer minha namorada e perder minha virgindade, disse a ela que não queria mais namorar com ela, porque eu queria sexo.
Mesmo assim, ela me disse que só depois do casamento. E aí tive uma ideia pervertida quando estava chupando ela de 4 no sofá da sala:
“Minha loirinha, posso comer seu cuzinho?”
“Você ainda vai continuar virgem”.
Para minha surpresa ela deixou!!!
Fiquei espantando quando ela disse que sim. Depois ela me falou que me deu o cu, por medo do término do namoro.
Como ela já estava de 4 no sofá, pedi ela para abrir a bunda e quando eu vi aquele cuzinho rosinha, cheio de preguinhas, e intacto ainda, meu tesão aumentou em 400%.
Molhei o cuzinho rosinha dela, com saliva que estava na minha língua e meti devagarzinho no cuzinho. Que sensação maravilhosa, eu virgem tento a oportunidade de comer um cuzinho virgem de uma virgem. Hahaha...
Fui enfiando bem devagar e sentir aos pouco o cuzinho dela dilatando e minha rola entrando. Quando a cabeça da rola entrou toda, não conseguir me segurar e enchi o cu dela de porra. Dei uma gozada de “20 litros” de esperma. Nunca vi tanta gala na minha vida.
Ela saiu correndo para o banheiro e sentou no vaso para a porra escorrer do cu dela. Quando ela retornou, me disse que a sensação do esperma no cuzinho dela foi maravilhosa.
Nesse momento minha pica ficou dura novamente pedi ela para sentar com o cuzinho na minha rola. Ela sentou, e começou a cavalgar (na verdade ela deu duas sentadas e me disse que estava doendo, porém estava gostoso). Quando ela deu a terceira sentada eu gozei, urrei de tesão que acredito que a rua toda ouviu eu gozando.
Todos os dias depois do cursinho a gente ia par casa dela, e eu aproveitava para comer o cuzinho dela. Já estava ficando arrombadinho de tanta rola no cuzinho.
No fim de ano passamos no vestibular, ela foi para Brasília e eu para Salvador e aí o namoro terminou.
Posso até não ter comido a bucetinha dela, porém fiz um estrago naquele cuzinho rosa.
Um beijo para safadas e um abraço no punheteiros.