A viagem de volta

Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 802 palavras
Data: 19/01/2023 08:34:45
Assuntos: Heterossexual

Quando eu entrei no ônibus percebi que ainda estava vazio e sabia que seria uma viagem longa e cansativa. Eu tenho 45 anos, moro em sul com meu marido e eu estava voltando de um encontro comercial em SP, quando fiquei uma semana em curso. Sou arquiteta e prolongo os meus dias na arte de desenhar para construtoras, o que me faz lidar com todo o tipo de homem, às vezes engenheiros, outras vezes peões, na acepção da palavra. Mal as pessoas foram entrando, veio sentar ao meu lado um jovem, de cor escura, com afeições até que decentes, cheirava bem, parecia que não iria me incomodar. Me deu boa noite e cruzamos os nossos olhares, quando percebi nele um ar de inocência, num rosto até que bonito.

Ele iniciou falando que estava indo trabalhar numa construtora por um determinado período e que nada conhecia da região sul e, nem sei como, respondi educadamente dizendo o que eu fazia e ele, mais que depressa, se interessou na conversa. Mas, eu estava cansada, tinha que dormir, mesmo que fosse por pouco tempo. Eu disse a ele que durante a viagem podíamos conversar, mas que naquele momento eu precisava de um cochilo. Adormeci um sono leve, que veio acompanhado com um sonho meio que repentino, onde aquele jovem ao meu lado era ajudante de pedreiro numa obra que eu administrava a arquitetura. Passado um tempo eu acordei assim de repente e olhei pra ele, que dormia, a luz do teto acesa e ao levar a minha mão para apaga-la rocei de leve a minha perna na dele, o suficiente para se instalar em mim um tempero de tesão, fiquei olhando aquele rosto jovem e desejos foram passando em minha mente. A escuridão no ônibus não permitia nenhuma visão e antes de eu conseguir apagar a luz, com a minha perna ainda encostada na dele, vejo ele se mexer e abrir os olhos e me mirar surpreso e assim mesmo ele se esticou e apagou a luz e me pediu desculpa. Eu agradeci e, instintivamente, minha mão se esticou na perna dele e ele fez o mesmo, só que eu usava um vestido e sentia aquela mão rude, mas ao mesmo tempo suave, correr pela minha coxa. O seu jeito simplório foi colocado em prática quando percebi ele abrindo o zíper e abaixando a calça e eu comentei baixinho que pessoas podiam notar, mas ele já esfregava o seu membro e levou a minha mão, ao mesmo tempo que pegou a parte de trás do meu pescoço e me fez inclinar, só senti o cheiro forte de sexo que exalava daquele pau e enviei a minha boca e iniciei a viagem do vai e vem, chupando um pau de aparente volume grosso, que sequer tinha ainda visto. Tiro minha boca e falo pra ele ir pro fundo do ônibus, que estava vazio. Evitando fazer barulho nos levantamos e fomos para a última poltrona, ninguém por perto. Ele se sentou na parte da janela, voltou a colocar o pau pra fora, quando eu pude notar ao clarão do luar o quanto era imenso. Segurei, masturbei e voltei a chupar, desta vez mais descontraída, minha boca percorria aquela carne grossa, chupei ao ponto dele não suportar o prazer, mas eu queria gozar com ele, quando abaixei a minha calcinha e sentei no colo dele, senti a penetração e naquele vai e vem gozamos alucinadamente.

Durante o percurso da viagem sentamos em poltronas separadas e quase chegando ao nosso destino eu me levantei e fui até ele, o dia já clareando, sentei ao lado e pude assim notar a pessoa daquele que me deu prazer naquela viagem. Era escuro, quase negro, rosto bonito e jovem, lábios carnudos, cabelo curto. Fiz questão de lhe dar um beijo bem quente e safado, enquanto a mão dele curtia a minha calcinha por debaixo do vestido e ele, novamente, abriu o zíper e me fez chupar aquela rola gostosa, que pude saborear e notar com a claridade do dia chegando.

Chegamos na rodoviária e cada qual seguiu o seu rumo, como se nada houvesse ocorrido. À noite, em casa, na cama de dormir, a conversa informal com o meu marido, eu resolvi contar tudo e ele vibrou com a minha narrativa e fizemos um amor como nunca, nos entregamos numa frenética loucura, me comeu de todo jeito, me fazendo falar como foi dar pra outro, se eu gostei, se eu faria de novo e eu sentindo o pau do meu marido me penetrando e lembrando das chupadas que dei naquele pau negro.

Já se passou um tempo que isso aconteceu e nunca havia feito isto antes, mas confesso que me dá vontade de repetir, principalmente depois que narrei pra meu marido, que gostou! E narrar o fato aqui também é muito excitante!

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Comentários

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Gostei,foi atrevida e num momento de alto erotismo deixou rolar gostoso, leva 03 estrelas 🌟 🌟 🌟

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Interessante. Gosto mais de contos onde ela conta pro marido com msis detalhes

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Seu conto me encheu de desejo de ter e te dar prazer de todas as maneiras.

Vem ser toda minha.

Beijos, Thomas - 2302th@gmail.com

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