CONTINUAÇÃO...
As coisas mudaram entre eu e Elisa na cama. Tudo era mais intenso. Acho que tudo o que aconteceu, desbloqueou alguns tabus na cabeça dela. Um belo dia, decidi fazer uma nova investida enquanto tomávamos café.
- C: E então amor, aquele assunto que você me contou aquele dia. Rolou algo mais depois? Você não me contou mais nada.
- E: Ai amor, as vezes da vergonha de ficar falando. Mas nada de mais, em relação ao que já não tinha acontecido. Sempre que estamos só eu e o JP, ele se aproveita para tocar no assunto, fica falando que não tira da cabeça o que aconteceu, que não para de pensar no que poderia ter acontecido. E não só no assunto, as vezes ele aproveita para me tocar também. Um carinho no pescoço, um abraço. Um dia desses, estávamos sozinhos em um canto do coworking, ele veio me beijar, mas deu um barulho e afastamos.
- C: E você beijaria?
- E: Não sei amor. O que eu sinto é muito confuso. Tenho vontade, mas culpa ao mesmo tempo.
- C: Já te disse amor. Se contamos um pro outro não é traição. Esquece a culpa, testa os limites, até onde você tem coragem. Se por acaso não se sentir bem, pare e aguarde seu tempo.
- E: Sei lá amor, vamos com calma. Ainda não me acostumei com a ideia.
Alguns dias se passaram e não tocamos mais no assunto. Até que um belo dia, Elisa disse que iria sair após o trabalho com as colegas que trabalhavam com ela após o expediente. Não estranhei, pois era algo normal e já havia até algum tempo que não saíam juntas. Elisa chegou por volta de umas 23h30. Estava na sala assistindo TV, assustei já com o barulho do portão abrindo. Elisa entrou, estava bastante séria, deu só um selinho e foi direto tomar um banho. Até então, pensei ser cansaço. Aguardei ela terminar o banho. Quando ela terminou, pensei que conversariamos um pouco, mas ela disse estar muito cansada e que no outro dia conversávamos. Dei mais um tempinho na TV e depois fui dormir também.
Acordei no outro dia, vi que Elisa ainda dormia profundamente. Levantei, fui fazer o nosso café. Durante o processo, ela chegou na cozinha, demos bom dia e nos assentamos na mesa para tomar café. Elisa tomou a iniciativa da conversa.
- E: Amor, precisamos conversar. Tenho que te contar uma coisa e preciso que você prometa não ficar bravo comigo.
- C: Tudo bem amor, não vou ficar. Combinamos isso, sermos sinceros.
- E: Ontem eu disse que ia sair com minhas amigas, mas na verdade eu fui para a casa do JP. Já tinha um tempo que ele me tentava, me cantava, me convidava. E depois da nossa última conversa, eu aceitei. Por favor amor, não fique chateado, só não quis falar antes, pois iria travar e desistir se te contasse. Mas não ia esconder de você, como estou fazendo agora.
- C: Não estou chateado amor, já tínhamos conversado sobre. De certa forma eu esperava que acontecesse algum dia. Estou ansioso pra saber como foi, você chegou só o pó.
Nessa hora rimos da forma que eu falei. Um pouco envergonhada, olhando para baixo, Elisa começou a contar:
- E: Como disse amor, já tinha dias que ele tava me convidando para ir até a casa dele, acabei aceitando o convite e ontem após o expediente fomos para a casa dele. Tomamos um vinho, uns petiscos, conversamos um pouco e acho que com todo o tesão que estava acumulado, no sofá mesmo começamos a nos beijar.
Com o início do relato, o meu pau já dava piruetas dentro da cueca. Elisa continuou:
- E: Estava muito excitada, chegava a sentir as coxas úmidas de tão molhada que estava. Não sei se pelo vinho também. Ele sentiu isso e explorava o meu corpo ao máximo. Como já estava com intenções, fui trabalhar sem sutiã nesse dia. Rapidamente ele já tinha tirado minha blusa e beijava os meus seios, lambia, chupava, mordia. E com isso eu delirava. Em pouco tempo eu já estava totalmente entregue. Ele também tirou a camisa e, desculpa a sinceridade amor, ver aquele corpo sarado e quente próximo a mim, me tocando. Era demais! Eu tirei a minha saia e fiquei apenas de calcinha, ele também tirou a calça dele, me pegou no colo e me levou pro quarto. Ele me pegava como uma pena, fazia o que queria comigo. Ele é muito forte e isso me deixa louca.
Aos poucos eu sentia o tão distante que eu estava daquele homem. Ele era o macho que minha esposa sempre precisou e eu sempre percebi que faltava algo. Ela continuou:
- E: Na cama, ele arrancou a minha calcinha e me chupou com muita fome. Ele parecia adivinhar onde chupar, onde lamber, era incrível. Eu tive 2 orgasmos em questão de minutos. Eu também queria muito chupá-lo e chamei ele. Sentada na beirada da cama, ele parou na minha frente. A cueca dele parecia uma tenda de circo de tão grande o volume. Eu baixei a cueca e o pauzão dele saltou para fora. Eu não lembrava que era tão grande e grosso. Eu me surpreendi novamente. Nessa hora me deu até um frio na barriga, eu jurava que quando ele tentasse me penetrar, não daria conta. Mais que rapidamente eu segurei ele e parei para admirar. Era pesado, eu gostava de sentir aquele peso na mão. Ele me perguntou o porque estava tão admirada? Eu disse que nunca havia visto ou sentido um pau tão grande e grosso. Ele então perguntou: "o do seu marido não é grande?". Eu respondi que não. Desculpa amor. Mas disse a verdade, que era a metade do dele em tamanho e grossura.
Pronto, ela entregou o ouro para ele.
- E: Ele me disse: "aproveita então, você vai sentir a diferença e garanto, será inesquecível!". Nessa hora, mais que depressa comecei a chupá-lo, lamber toda a extensão, os testículos. Parecia um picolé enorme de chocolate.
Rimos muito com a comparação.
- E: Eu chupei durante um bom tempo e era impressionante a resistência dele em não gozar. A sensação de ter a boca completamente alargada, de não conseguir quase respirar, era incrível. Chegava a doer o maxilar. De um sopetão, ele me puxou e me jogou na cama. Eu precisava matar a minha curiosidade se aguentaria ou não aquele rojão.
A expectativa de saber o desfecho também me consumia. Eu precisava saber o que houve.
- E: Ele passava ele na porta da minha bucetinha, acariciando os lábios e o clitóris com aquela cabeçona. Eu não estava aguentando mais, eu me tremia toda de tesão e então pedi pra que ele me comesse. Ele então parou com o pau mirando e já fazendo uma pressão na entradinha. Eu jurava que não entraria. Ele começou a introduzir. Somente a pontinha da cabeça já fazia uma pressão na entradinha. Eu sabia que seria trabalhoso. Ele foi colocando lentamente, eu sentia as paredes do canal se alargando ao máximo. Era uma dor lancinante, mas ao mesmo tempo me dava um prazer enorme, pois pressionava as paredes do canal e o ponto G lá dentro. Quando ele passou da metade, ainda doía bastante, mas era como se estivesse anestesiada pelo tesão. Ele me disse: "nossa, vc é muito apertada, nunca tinha visto uma bucetinha tão apertada assim". Eu respondi: "você tá me rasgando, me arrombando, eu estou completamente atolada, mas é tão bom. Não para!". Da metade pro fim, eu sentia que ele atingia pontos que eu nunca havia sentido, nem sabia que era possível. Eu sentia que ele me abria por completo. Quando chegou próximo ao fim, eu sentia ele pressionar o colo do meu útero e tive um orgasmo que eu nunca havia sentido daquela forma. Isso fez com que meu corpo relaxasse e eu ficasse muito molhada. Ele então começou a movimentar.
Eu estava a ponto de gozar, sem me tocar. Elisa continuou...
- E: Foram bons minutos, ele não se cansava. Mudamos de posição diversas vezes, quando já me sentia confortável, eu fui por cima dele. Eu conseguia controlar melhor, pois confesso que quando ele metia rápido, ainda incomodava um pouco, pois ia muito fundo. Nessa posição eu me lembro de ter gozado novamente. Eu já estava mole, não estava acostumada a gozar aquele tanto. Ele me pegou, me virou como se eu fosse uma pena e me colocou de bruço. Foram mais uns bons minutos nessa posição, já estava fora de mim. O barulho das metidas, com o molhado era hipnotizante. Devo ter gozado mais uma vez, nem me lembro ao certo. Quando por fim ele anunciou que tava gozando.
- C: Vocês pelo menos usaram camisinha?
- E: Amor, no calor do momento, eu me esqueci completamente. O JP, com certeza, fingiu de bobo. Ainda bem que tomo remédio, pois ele gozou litros, parecia que não acabava. Estava sentindo escorrer até agorinha quando fui no banheiro de manhã.
Não sei se pela informação ou pelo tesão da história. A minha vontade era pegar Elisa e transarmos ali mesmo na cozinha. Mas precisávamos sair para o trabalho.
CONTINUA...