Meu diário definitivamente. É polêmico. Também, me surpreendi ao reler e ver quantas mudanças ocorreram nesse período. Pude relembrar o nosso dia a dia. Meu pai. Minha família. Meus antigos amigos. Minha mudança como pessoa. Como mulher. As transas, paixões, festas, viagens, etc. Os textos estavam guardados há nove anos.
Peço desculpas, precisei fazer pequenos ajustes, como: informações pessoais. Também, peço desculpas, caso tenha deixado passar alguma coisa.
Adianto: O diário tem cinquenta-e-duas partes.
Sigam as datas…
Domingo, 23 de março de 2014. Às 22:30.
Estamos no outono. Amo essa estação do ano. Friozinho, chá quente, cobertor, lareira. Tudo que eu mais amo.
Estive ocupada. Provas, trabalhos do colégio e dos cursos.
Na sexta: Fui com a galera do condomínio na festa eletrônica em Campinas. Muita gente bonita. Tudo de bom. Conheci alguns caras. Beijei dois deles, dancei, bebi, rs.
O lance com o Fábio do terceiro ano deu ruim. Ele está gostando de outra garota. Até que ela é bonitinha, rs.
Ontem, sábado. Fui com a Fernanda ao clube. Aproveitamos os últimos dias de calor. Conhecemos alguns rapazes que jogavam vôlei. Também jogamos. O vôlei, é o único esporte que domino, rs.
Quando cheguei aqui em casa. Papai estava bebendo cerveja com seus amigos (três). Mamãe tinha ido na casa da vizinha do apartamento 56. A Roberta não estava...
Papai ficou envergonhado e com ciúmes de um de seus amigos. O Sr. Lúcio, ficou me elogiando, rs.
Aqui em casa, continua na mesma. Quando fecho os olhos, vejo uma família maluca que relacionam sexualmente.
Por exemplo: Ontem de noite.
Rolou a maior (putaria) no quarto dos meus pais. Eu, o papai, a mamãe, e a Roberta. Só faltaram os peixes do aquário para completar a suruba, rs.
Para variar: A pedido do Seu Reginaldo. A maninha veio me chamar, disse: “O Pai (tá) chamando. Vem ou não?
Quando me acomodei na cama, abrir-me para eles flutuando em um mar escuro de água cristalina.
Nua, sentir-me invadida quando papai me penetrou. Comecei a imaginar. Onde as pessoas estão com a cabeça?
O que diriam os amigos, se eu dissesse: que mantenho relações sexuais com a minha família?
É belo e excitante ver meu pai em cima de mim. A Roberta, e a mamãe em sexo oral ao lado da cama. Meus olhos captam tudo, e a memória guardam as lembranças.
Em seguida, o troca-troca. Foi a mamãe. Depois a Roberta.
A televisão sempre ligada para confundir os ruídos.
Uso as duas mãos para abrir pernas, tocar em seios, acarinhar rostos, alisar vaginas, pernas. O calor une nossos corpos. Os olhares. Os sorrisos. Os gemidos. As falas. As expressões. E tudo mais.
É arrepiante. O que está acontecendo. Tento imaginar. Se a vovó descobrisse? Qual seria a reação dela?
Quando fui por cima do meu pai. Com uma das mãos, joguei meus cabelos para trás. Em seguida saltitei nele por um momento longo e arrepiante.
Fechei os olhos, erguendo os braços acima da cabeça pronta para voar. Pronta para mais emoções. Meus peitos foram usados e lambidos. Tocados pela mamãe. Pela Rô.
Assim que suas línguas tocaram minha pele. Abri ainda mais as pernas. Saltitei profundamente. Meu corpo suava. Escorregava. Papai com as mãos sob meu corpo. Lambendo meus peitos. Me possuindo diante da família.
Meus gemidos eram altos. No silêncio da madrugada.
Quando ergui o corpo. Foi para dar o lugar a mamãe. É questão de hierarquia, sabe?
Enquanto meus pais transavam. Eu e a Rô estávamos no meia-nove. Sentir a língua da maninha me lambendo, é diferente. Me entreguei às sensações e viajei.
É lindo ver nossos pais transando. Beijando. Com os olhos mirando um no outro. O calor se transforma com a euforia, rompendo a superfície familiar.
Papai chegou no ápice final. Então, flutuou o pênis, gozando um pouco em cada uma de nós.
Movimento a língua após ser atingida pelo orgasmo dele. E me afundo no sabor de seu esperma.
O mundo começa a voltar ao normal. Ao final. Papai nos deu um beijo em cada testa caminhando ao banheiro.
Estava longe satisfação. Descansei deitada no carpete no meio das almofadas olhando para a televisão onde no canal de filme pornô passava cenas de sexo explícitos.
Olho, paro e penso: “somos piores que essas pessoas pelo menos eles não transam com seus parentes. ”
Mamãe e a Rô, ficaram deitadas na cama comentando sobre a cena do filme na televisão.
Ouço barulho de chuveiro. Penso e tomo a decisão.
Levanto e vou até lá. Papai inclinou a cabeça abrindo um sorriso de conquistador quando entrei com ele no chuveiro. (Ele lavava a cabeça com xampu). Ajudei a ensaboá-lo, ao som de água corrente.
Suas mãos sedutoras posicionadas na minha cintura, percorriam as curvas do meu corpo. Papai cobriu-me de beijos. Um beijo lento e ritmado. Apalpou meus peitos. Olhando para mim; sorrindo. O sorriso mais sexy que já tinha visto.
Seus olhos azuis me atiçam. Me tira do sério. Observei cada atitude dele. Enquanto passava uma de suas mãos na minha vagina. E eu, passava a mão em seu pênis.
Ele virou-me de costas de repente. Tocou nos meus peitos. Sorri com ironia. Meu coração palpitou, afastando-se qualquer possibilidade de arrependimentos.
Com firmeza. Nos amassamos debaixo d’água, com beijos e abraços. Seus dedos entraram “um milhão” de vezes na minha vagina. Principalmente, quando ele me fez gozar.
Momentos depois, estávamos transando e nada nos impedia de avançar com a brincadeira desejada.
A água que caia sob meus olhos, interrompeu-me de enxergar os detalhes. Ainda assim. Meus gemidos fluíram para fora do banheiro. Uma sensação de liberdade.
Sentir o pênis do meu pai. É como flutuar nas nuvens. Fora a paixão que eu sinto por ele.
Ao virar para ele. Desci ao chão de modo que a minha boca ficou na altura do pênis. Seu sorriso sedutor. Foi só, o que eu precisava para continuar.
Cara… tem ideia? Eu lambo o pênis do meu pai?
Mas, a Roberta chegou para estragar. Apareceu. Ela riu com cinismo e balançou a cabeça. Era muita ironia. Ela ficou olhando, eu chupar o papai. Registrando minhas fantasias. Suspirando a cena picante.
Ela caminhou nua para dentro do (boxe). Molhou o corpo com um breve movimento, e então, abraçou papai pelas costas. Não me preocupei em parar de chupá-lo.
A água não parava de descer sob minha cabeça em movimento, o pênis dele, cada vez mais rijo.
Bem, ela (Roberta), não pôde fazer nada quando o nosso pai ejaculou na minha boca. Ela abaixou como um pelicano mergulhando para pegar sua presa no mar. Como se estivesse procurando algo. Perdeu maninha, rs.
Papai gemeu altão. Ao nos ver “disputando” seu pênis:
— “Escutem aqui meninas”… — (Ele disse com a boca escorregando água do chuveiro)
— “Ah, Deus” (…)
— Uma hora dessas vocês me matam. — (Papai continuou sorrindo olhando para nós.)
Eu e a Rô, demos risadas (ao) final desta fala — engraçada do Seu Reginaldo.
Qual pai esfrega o pênis sob os rostos das filhas? (Inclusive com delicadeza).
“Este segredo não pode (fugir) daqui. Nem por um decreto. É perigoso. É arriscado. Pode nos arruinar perante a sociedade. Pode arruinar os negócios do papai. ”
“Se as minhas amigas souberem. Elas terão nojo de mim até o infinito. Talvez tenhamos que mudar de país. Se tudo isso vier átona”.
Um tempo depois. Meu pai fechou o chuveiro. Saímos os três enrolados em toalhas para o quarto. Mamãe estava deitada assistindo um canal de culinária na televisão.
Um pouco antes de sair do quarto. Peguei minha camisola jogada no chão. Dei; boa noite para geral e saí de lá.
Agora tenho que conversar um negócio do trabalho com a Tati no Skype.
Tchauzinho!
Quinta, 27 de março de 2014. Às 16:00.
Oi?
Não está mais calor. O friozinho deu às caras. Estava comendo pão e bebendo suco de goiaba. A dona Rita (empregada), é uma pessoa incrível. Ela trabalha para nós há muitos anos. Ela não dorme aqui. Mas, se dormisse. Saberia de tudo. Tudo que se passa neste apartamento.
Hoje de manhã. Papai e eu. Fizemos uma bagunça no carro. Foi divertido. Tem algo melhor do que chupar um pai enquanto ele dirige?
No caminho até o colégio após sacar o pênis das calças e pedir com voz sedutora, uma chupadinha...
Apesar de achar que isso não se faça, raramente nego, quando o assunto é putaria. Sem isto, a vida é chata.
Ri com cinismo e papai (idem), balançando o pênis com uma das mãos, e a outra no volante.
O freio rangeu. Quando ele sentiu minha boca “engolindo” seu pênis, acrescentado de gemidos. O calor começou a percorrer meu corpo. Foi o motivo pelo qual tirei a parte de cima do uniforme do colégio.
Meu pai ria com ironia percebendo que, eu não estava de brincadeira. Fomos preservados pelos vidros escuros do carro. Sua testa suava frio mesmo com o ar condicionado ligado. Chupei segurando seus testículos - apertando.
Um tempo depois. Papai gozou no lencinho; quando passávamos pela rotatória que dá acesso à avenida perto do shopping e do mercadão municipal.
Seu Reginaldo; beijou minha boca quando paramos no sinal vermelho. Enquanto papai dirigia. Fui colocando em ordem a roupa no corpo, ajeitando tudo que foi bagunçado.
Ao deixar o carro. Encontrei a Flávia na frente do colégio. Entramos juntas. Papai seguiu rumo ao seu trabalho.
“O que diria a Flávia. Se eu dissesse: Amiga, acabei de chupar o pau do meu pai? Cara… será que ela ia acreditar? Do jeito que essa garota é sonsa e monga. Não, acho que ela não acreditaria em mim. ”
Na escola. A gente teve prova de física. Terça, tem prova de matemática. Amanhã tenho curso de moda. Amo. Amo.
Tchauzinho!
Segunda, 31 de março de 2014. Às 21:40.
Minha menstruação está para descer por esses dias.
Hoje na escola. A professora de educação física colocou todo mundo para correr em volta da quadra. O pior. Eu não levei a bermuda. Corri de calça.
O Matheus tomou quatro dias de suspensão. Mandou o professor de história tomar no cu, rs.
A mamãe me deu presentes. Cinco conjuntos de lingeries. A Roberta também ganhou. Uma mais linda que a outra. Segundo, a Dona Mayara. A loja do shopping. Estava em promoção. Mamãe não perde uma. Obrigada, rs.
Tchauzinho!
Terça, 1 de abril de 2014. Às 23:30.
Ganhei na mega-sena, rs. Mentira. 1.º de abril.
Hoje teve prova. Tirei nove. Melhor que oito, ou sete, rs.
A Fernanda tirou sete-e-meio. A mãe dela falará um monte. Também, quem mandou ficar na internet até tarde da noite.
Cara… faz tempo que eu não entro naquele site. O que ganha dinheiro exibindo para os punheteiros. Qualquer hora dessas darei uma ligadinha e ganhar uma grana.
Papai e eu aprontamos mais cedo após alguns dias sem contato. Ele trabalha muito. Ontem. Papai ficou até tarde no escritório em reunião pela internet.
Não tenho palavras para expressar; como foi transar com ele no quarto.
Quando o Seu Reginaldo pisou no apartamento. Ele estava todo engravatado carregando sua maleta clássica de James Bond, rs.
Cara… eu, estava deitada no sofá com a lingerie mais bonita que a mamãe deu. Uma verde-esmeralda. O sutiã sem amarração. E a calcinha. Fio dental vazado com nó de borboleta.
O velho ficou empolgado quando me viu. Abriu um sorriso bonito. Ele é belo. Meu Deus. Papai não disse nada. Sorriu. Olhando para mim a menos de um metro.
Assim que a língua dele tocou o meio do meu corpo na região do umbigo. Abri as pernas ainda mais.
Meu… àquilo me atiçou de um modo profundo.
Em seguida. Ele escorregou as mãos sob meus peitos e se aproximou, beijando e lambendo meus lábios. Só tinha nos dois no apartamento. Mamãe e a Roberta não haviam chegado do trabalho.
Àquele silêncio. Ouço gemidos. Papai ergueu meu corpo para sentir mais o nosso beijo, segurando com força minha cabeça. E, eu a dele. Fechei os olhos. Em minha mente; só pensava em sexo. Meu corpo ardeia em chamas.
Entrego-me a ele na cama. No quarto dele e da mamãe.
Seu Reginaldo tirou a roupa primeiro. Depois tirou minha roupa, livrando-me da peça verde, da lingerie que envolvia meu corpo, deixando-a cair no chão. Permaneci ali um tempo nua, parada. E o Seu Reginaldo, olhando nos meus olhos. Observando-me.
Cara. Ele me olhava de um jeito assustador, rs.
Papai olhou para mim mais uma vez. Definitivamente o velho tomou meu corpo. Meu coração acelerado. Papai sorrindo orgulhoso de mim. Abrindo um sorrisão lindo, alegre, cheio de vida. - "Disse que me amava”.
Em resposta a essas palavras. Deitada com os braços acima da cabeça. Abrir-me mais as pernas. Foi com má intenção. Seus cabelos estavam despenteados. O pênis estava duro. Sua respiração palpitava de ansiedade.
Seu Reginaldo direcionou com gentileza o pênis na entrada da minha vagina. Ele o (pênis). Entrou quase todo. Mexendo, o corpo em cima de mim. Como se estivesse dançando. Coloquei às mãos sob suas costas. Fechei os olhos e fui, ser feliz.
Sempre que abria os olhos. Papai sorria daquele jeito animado. Também, abri um sorriso em meio de gemidos. Gozei um tempo depois. Vi estrelas e constelações. Meu fluido parecia erupção. Foi assustador, mas, entendia o motivo. Estávamos felizes. Juntinhos sem a mamãe ou a Roberta para atrapalhar.
Cinco minutos depois. Papai ejaculou na minha barriga. Não acreditava que tinha sobrevivido. Ele usou uma camisinha.
Cara… tive a coragem de marcar no relógio da parede do quarto, os minutos desta transa. Dez minutos, quase onze.
Ali ficamos deitados de mãos dadas, olhando para o nada. Ouvindo os ruídos das persianas voando; trazidos pelos ventos. Foi então que ele levantou e começou a me beijar silenciosamente. Papai interrompeu o beijo e disse:
— Humm, bem gostosa. — Papai riu, ergueu as sobrancelhas e disse:
— Um filé… — (Um sorriso maldoso apareceu em seu rosto).
Mantive o rosto com alegria de suas falas. A gente se beijou. Não tomamos juntos. Porque estava quase na hora da Roberta chegar em casa. Tomei banho no meu banheiro.
Quando a Roberta chegou do trabalho. Papai estava trabalhando no escritório.
A mamãe chegou uma hora depois. Falando mal das clientes, rs.
Acho que, é só.
Vou ali comer pudim neste exato momento.
Tchauzinho!
Ficou com dúvidas? contatoisabelgoulart@gmail.com