Madrugada do sábado pra domingo, quase final de festa, todo mundo animadinho, inclusive eu e o meu macho reprodutor. Antônio tomou umas cervejas, mas não ficou bêbado travado, apenas levemente alterado. Combinamos de ir pra minha casa quando a festa acabasse. Eu ia na frente e ele ia depois, pra ninguém nos ver saindo juntos.
Saio pra ir ao banheiro, me aliviar do excesso de cerveja. Entro, e quando vou fechar a porta do sanitário, Antônio (que tinha me seguido sem eu ver) entra junto comigo e ficamos os dois lá naquele espaço apertado. Já me agarra com muita vontade e me tasca o beijo na boca. Eu retribuo e coloco minhas mãos nas costas largas dele. Ele desce meus braços e, propositalmente, coloca minhas duas mãos pra apertar o pacotão dele por cima da bermuda, sem parar de me beijar. Nesse momento, o primeiro espanto da noite: ele estava sem cueca.
- Como você teve coragem de vir pra balada sem cueca? Tá doido?
Ele não responde nada. Olha na minha cara, dá um sorriso safado e mega tarado, pega minhas mãos e coloca dentro da bermuda dele. Continua sem falar nada, volta a me beijar e fica me forçando a apertar levemente as bolas dele. Não demoro a entender o recado... Sempre que Antônio quer que eu fique apertando, acariciando ou brincando com as bolas dele, é porque ele quer sexo. Mas não é sexo fofinho, é aquele sexo selvagem, proibidão e arriscado.
Mesmo com todas as chances desse sexo acontecer naquele instante, nem eu e nem ele nunca pensamos em fazer isso em um local onde pudéssemos ser pegos. Ainda mais numa balada, que sempre tem alguém observando tudo e que sai espalhando coisas.
- É melhor ir lá pra casa... Aqui não dá nem pra se mexer direito.
Falei, quase sem conseguir, pois ele continuava me beijando feito um louco. Eu já tinha certeza que ele queria sexo com urgência. Sinto o pau dele ficando duro e liberando aquela babinha de pré-gozo. Antônio estava muito quente e excitado. Até o cheiro forte de porra, que exala naturalmente do pau dele quando ele quer gozar, já dominava o ambiente. Eu precisava aliviar meu macho. Tento convencê-lo a sairmos de lá e irmos para a minha casa. Ele consente com a cabeça e fala a sua primeira frase:
- Vamos juntos! De moto!
Naquele instante, tive a convicção de que ele queria mesmo transar de forma selvagem e com urgência. Ele nunca teve coragem de sair junto comigo de algum lugar, e eu nem me incomodava com isso. Aceitei ele daquele jeito, sem querer que ninguém nunca nem suspeitasse que ele era meu macho. Pra ele dizer que ia me levar de moto, eu sabia que ia sofrer na vara dele. Tratei de mijar rapidamente e demos um jeito de sair juntos, fazendo de tudo pra despistar os olhares mais fofoqueiros.
Antônio não estava sóbrio o suficiente pra conduzir a moto. Logo, eu pego a chave e eu mesmo vou conduzindo a moto até a minha casa. Antes de sairmos, pergunto o que foi que ele bebeu que deixou ele tão destemido. Ele só abre um sorriso de canto de boca, bem saliente e só responde:
- Vamo logo, viado!
Confesso que fiquei preocupado em ver ele daquele jeito, todo misterioso. Mas ele já tinha me excitado demais pra eu conseguir pensar direito. Montamos na moto, fomos pra minha casa e, assim que descemos e eu vou fechar o portão, ele puxa meu braço, me beija mais uma vez, coloca minha mão no pau dele (por dentro da bermuda) e ordena:
- Me puxa pelo pau vai, viado!
Eu nem hesito... Olho pra cara dele, dou um beijo no pescoço dele, seguro no pau dele (que naquela altura já estava mega duro) com toda força e desejo de arrancar aquela rola dele, e saio puxando ele pra dentro de casa, sem dó e sem pena de fazer ele gemer e me falar coisas do tipo:
- Isso, viado! Me puxa, viado! Me leva pra tua cama! Ooohhhhh ....
Do jeito que ele pediu, eu fiz. Fui levando ele, arrastando-o pela pica, até o meu quarto e joguei ele na minha cama de modo que ele ficou de frente pra mim, e de pernas abertas com a majestade em ponto de bala. Prontamente, tiro minha camisa e minha calça, ficando só de cueca, e me jogo em cima dele. Ele gemia igual bicho... Beijo sua boca, beijo seu pescoço, tiro sua camisa e começo a mamar no seu peito, masturbando o pau dele. Fico revesando de peito em peito, mordendo o bico rosado e sugando o suor dele, até que tento beijar a sua boca novo. E é nesse momento que sou surpreendido. Antônio me dá um tapa na cara com sua mão grande. Eu caio na cama e grito, mais de susto do que de dor, pois foi um tapa forte e inesperado.
Foi tão de um jeito, que nem consigo ter coragem pra me levantar e perguntar por que ele fez isso. Mesmo sendo muito mais forte do que eu, agressão física não era algo que ele fizesse. Ele só batia em minha cara quando eu pedia, e de um jeito que proporcionasse tesão (como, por exemplo, no momento do sexo oral). E só batia na minha bunda quando eu deixava ele bater.
Enquanto eu processava aquela agressão inesperada, ele sai da cama, enquanto eu continuo lá deitado de bruços e esfregando a mão na bochecha pra passar a dor. Então, pergunto:
- O que foi isso, Antônio?!
- Cala a boca, viado! Fica quieto! - Me interrompeu de um jeito autoritário e bravo, fazendo eu me calar e me assustar ainda mais...
Ele demora uns dois minutos de pé e em silêncio... Depois, volta a subir na cama, por trás de mim, rasga a minha cueca com muita fúria e diz:
- Chega de frescura, viado! Hoje eu te estupro...
- Como é?! - Pergunto assustado.
- Vai virar mulherzinha, hoje. - Respondeu Antônio, já se posicionando atrás de mim, com as mãos em meus ombros e a cabeça da pica na portinha do meu cu. O único lubrificante que ele usou, foi a baba que escorria da própria rola.
Mesmo assustado com a situação, eu consegui ficar relaxado pra meu macho. Meu cuzinho abriu levemente, o que fez com que ele enfiasse o pauzão grosso, veiudo e grande de uma só vez, como nunca nenhum homem fez comigo antes. Ele enfiou de uma vez, até onde deu, e jogou o corpo pesado dele em cima do meu. Eu gritei como nunca. Senti como se uma espada tivesse me cortando ao meio, só que pelo bumbum. Chorei, gritei, esperneei, tentei escapar da sensação incômoda, mas foi inútil. Antônio era forte, parrudo e me dominou por completo.
- Não foge não, viado! Foge não! Fica calmo! Se acalma e sente teu macho te rasgando! - Falou em tom de voz muito depravado, com o peso corporal todo em cima de mim e movimentando de leve a região do quadril, fazendo com que os cm do pau dele que ficaram de fora, entrasse no meu cuzinho que queimava por dentro e eu senti que tinha sido dilacerado.
Foram alguns minutos relutando e tentando me movimentar pra escapar daquela situação. Mas tudo foi sem sucesso. Antônio estava completamente atolado dentro de mim. Senti as bolas dele pressionadas na minha bunda. Eu chorava bastante, e ele gemia ofegante ... Acabei aceitando que não teria como escapar. Eu seria detonado pelo meu macho.
Depois de uns minutos naquela posição, Antônio esperou eu diminuir o choro e retirou o peso corporal de cima de mim. Mas manteve o pau duro e cravado no meu cu. Eu não fiz nenhuma movimentação, pois tive medo dele fazer aquilo comigo de novo. Fiquei apenas choramingando e gemendo de dor. Antônio começa a bombar bem de leve. E sem prévio aviso, retira toda a sua rola de dentro de mim, fazendo eu me sentir bem vazio e oco.
- Caramba, que buracão lindo que ficou! - Disse isso dando uma risadinha safada.
E não perdeu tempo! Tratou de enfiar a rola toda de uma vez, novamente. Porém, dessa vez, utilizou cuspe pra lubrificar. Gritei e chorei mais uma vez, mas me esperneei menos. Aos poucos, senti meu cu se acostumando àquela violência.
CONTINUA...