Antônio começou a bombar de maneira mais forte. E não parou por nada. Foi quase meia hora de estocadas até que eu sinto meu cu ser inundado.
- Vou encher teu rabo de gala, meu viado! Tomaaaaaa.... aaaaaaahhhh...uuuhhhh, oooohhhhh ffffsss....Delícia!
Antônio gozou litros de porra no meu cuzinho. Devem ter sido uns 16 jatos de sêmen. E jogou o seu peso corporal todinho sobre mim e ficou bombando a rola de maneira mais leve, enquanto dizia:
- Não é pra cuspir, não! É pra deixar. Deixa seu corpo absorver minha gala.
Ele nunca me falou coisa desse tipo, até então! Continuou...
- Vamos dormir assim, hoje. Vou nem tirar o pau de dentro, que é pra gala não escorrer.
Não tive resposta e nem reação... Apenas aceitei... Muito da minha obrigação como viado do Antônio era aceitar todas as taras dele. E eu, mesmo assustado e muito dolorido, decidi que ficaria na minha, até ele agarrar no sono e eu pudesse ver o estrago que ele fez. Apenas disse a ele:
- Quero mijar, Antônio!
- Mija aqui! Vou desengatar de você, não! Se quiser mijar, vai ser aqui na cama. Amanhã você lava o lençol.
Não acreditei que ele estava dizendo aquilo. Mas acreditei menos ainda no que ele disse e fez depois.
- Quando eu sentir vontade de ir mijar, eu vou fazer só isso aqui, oh...
Nesse momento, sinto ele se erguendo um pouquinho, com a rola ainda levemente endurecida e quase toda atolada em mim. Ele me faz levantar somente a região do quadril, me deixando com o peito encostado no colchão, e de rabinho totalmente empinado pra cima. Naquela posição que os homens adoram que a gente faça pra eles meterem melhor. Tudo isso de rola enfiada em mim, ainda... Em poucos segundos, mais uma surpresa ...
- Oooooooooohhhhhhhhhhhh, que deliciiiiiaaaaaa....
Sinto o meu cuzinho esquentar e as coxas também. Antônio estava mijando dentro de mim. E não foi pouco mijo. Vou um banho de mijo! Eu sentia o mijo dele entrando dentro mesmo do meu canal retal, só que de forma inversa. Foi tão estranho, mas foi tão bom, que eu não aguentei e gozei naquele instante, sem nem tocar no meu pau. Quando ele finalizou, deu umas bombadas de leve, com a rola meia bomba, e pediu pra eu baixar o rabo, pra voltarmos à posição que estávamos. Ele queria dormir com o pau enfiado no meu cu.
- Quando eu dormir, não tenta fugir não, viu? Quero dormir e acordar de pau enfiado em você... Não me dá o desgosto de achar que você tá rejeitando o teu macho não, tá? - Fez esse pedido com a voz já trêmula de sono e cansaço. Não demorou muito e todo aquele tesão dele foi baixando... Ele foi ficando relaxado até que senti ele ressonando... Dormiu!
Ouvi bem de perto o ressonado pesado do meu macho reprodutor que, naquele instante, tinha se fartado em mim, o viadinho dele, e me estuprado. Eu estava desconfortável e bem amedrontado ainda com o que tinha acontecido. Cheguei a pensar que alguém teria colocado alguma droga ilícita na bebida de Antônio, na balada, o que o fez agir daquele jeito. Mas, ao mesmo tempo, eu tive orgulho de mim. Eu aceitei ser estuprado por ele. Eu aceitei, mais uma vez, provar pra ele que o tesão dele era o que me dava tesão e era o que me fazia estar vivo.
Só restava agora, dormir com o meu macho em cima a de mim, com o pau atolado em mim e o meu cuzinho completamente arregaçado por ele. Algo que demonstrava a imponência e a superioridade do Antônio. Deixou meu cuzinho oco, em chamas, gozado e mijado... Deixou eu sentir a fúria de macho dele. Algo que só um viado que se comporta bem faz por merecer receber de um homem tão completo e viril.
Tento agarrar no sono, mas não consigo... Enquanto isso, Antônio até ronca. O pau dele já estava amolecido quase que por completo, mas ainda estava morando a portinha do meu cu. Não demorou muito e o dia amanhece. Antônio desperta de seu sono e logo eu finjo que estava dormindo também. Ele abre os olhos, mexe no meu rosto pra ver se eu estava dormindo mesmo, me dá um beijo na boca e logo sinto ele endurecendo a pica de novo.
- Acorda, minha menininha! - Disse dando tapinhas carinhosas no meu rosto. Quando abri o olho, ele sorriu pra mim.
- Bom dia, viadinho gostoso!
- Bom dia, seu safado! - Respondo fingindo voz de sono.
- Acorda direito aí... Quero te estuprar de novo! - Falou, dando risadinhas safadas.
- Tá falando sério? Meu cu tá doendo pra caralho, ainda. Você acabou comigo!
Nesse momento, Antônio me beija na boca, bem gostoso, se joga pro lado direito da cama, me põe pra ficar em cima do peito dele e, ainda me beijando, começa a me falar:
- Tá arrependido de ter deixado eu te estuprar?
- Não! Claro que não!
- Então, você deve saber que eu só cumpri meu papel de macho, né? Não fiz nada de mais! Eu tava a fim de te fazer chorar na minha rola e te recompensei com meu leite grosso, né? Enchi teu rabo!
- É! Realmente, você me inundou de porra!
- Pois é! E hoje, o dia inteiro, vou gozar mais algumas vezes no seu cuzinho! Não vou te estuprar, mas vou foder seu cu o tanto que eu conseguir. Quero deixar o máximo de gala dentro de você .
- Por que isso, Antônio?!
- Porque eu acho que só assim vai dar certo...
- O que que vai dar certo?
Nesse momento, Antônio demora a responder... Até que ele solta a seguinte explicação, olhando bem no fundo dos meus olhos.
- Quero te dar a maior prova de amor que um macho pode dar a um viado que nem você. Que se humilha pro macho, que aceita ser usado e abusado, que ama ser meu depósito de porra... Quero ser teu homem de verdade.
- Você já é meu homem de verdade! - Interrompi ele, sem entender direito o que ele queria dizer...
- Não! Até agora, eu só fui seu macho! Agora, quero ser seu homem... Vou te engravidar!
Me assusto com a ideia. Mas, ao menos tempo, até me alegro em ouvir isso do meu macho reprodutor.
- Como é, Antônio?!
- Já passei do tempo de ser pai! Quero te engravidar e quero que você pegue bucho logo! A maior glória da minha vida vai ser ter um filho com você. Meu leite é grosso, é forte, meu dna é poderoso... E você tá sempre no cio. Se eu entupir você de gala, eu sei que você pode me dar um filho.
CONTINUA...