Provocando o cunhado PT 2

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 459 palavras
Data: 22/02/2023 11:08:10
Assuntos: Heterossexual

Continuando a história com meu cunhado...

Depois desse dia que o Leo me viu no banheiro e tocou meus seios, eu não parava de pensar nele.

Um mês depois, minha irmã e minha mãe tinham um show para ir e eu ficaria sozinha em casa enquanto meu cunhado trabalhava.

Como de costume fiz minhas atividades, tomei banho e coloquei uma roupa fresca para dormir.

Eu sempre dormi toda largada, tomando o espaço da cama kkkk

Acredito que tenha dormido por umas 2 horas até que acordei com meu cunhado avisando que já estava em casa e me perguntando se eu estava bem.

Respondi que estava bem, fora uma dor nas pernas (que inventei) e disse que se ele não estivesse muito cansado poderia me fazer uma massagem com um creme para aliviar.

Ele sorriu, disse que precisava tomar um banho, mas em seguida me ajudaria.

Esperei por cerca de 10 minutos, deitada do mesmo jeito. De bruços e largada pela cama.

Até que ouvi ele chegando e dizendo, achei um creme aqui e acho que vai te ajudar.

Pediu licença e despejou o creme nas minhas coxas. O gelado do creme me arrepiou e eu dei uma empinadinha no bumbum.

Ele disse: -Não faz isso. Estou tentando te ajudar, mas você não pode me provocar. Tô de boa.

Eu ri e disse que era sensível, por isso o creme me arrepiou.

Seguimos, ele espalhou o creme pelas minhas pernas e conforme passava por uns pontos de tensão eu gemia baixinho por conta da sensação causada.

Senti que ele começou a massagear com mais firmeza e quando olhei de lado notei o volume em sua bermuda.

Na intenção de acabar com aquilo, ele perguntou se já estava bom e eu disse que só entre as coxas ainda estava dolorido, virei e pedi para massagear ali também. Ele mordeu os lábios, passou mais creme em mim e voltou a massagear.

Peguei uma das suas mãos e levei na direção da minha bucetinha, jovem, carnuda e super molhada.

Percebi que ele ficou desconcertado, mas logo colocou a mão por baixo do meu shorts e começou a acariciar. Um carinho gostoso, aqueles dedos grossos deslizando em mim, até que ele colocou um dedo dentro da minha bucetinha, eu gemi, pedi pra colocar mais um, ele riu e me atendeu.

Ficou brincando com dois dedos nesse vai e vem.

Eu me contorcia na cama e gemia ao mesmo tempo dizendo "aiin, tá gostoso" e ele em silêncio só me observando enquanto me usava.

O celular dele tocou, era minha irmã avisando que estava na estação do metrô esperando por ele.

Me soltou, lambeu os dedos e saiu para buscá-la.

Confesso que isso foi um livramento, pois eu com certeza teria dado para ele ali.

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