“A Espera, A Ansiedade, A Surpresa, Tudo Valeu a Pena”.

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Contém 1414 palavras
Data: 22/02/2023 13:35:45
Última revisão: 22/02/2023 20:48:30

Meu nome é Bianca, tenho 54 anos, sou moradora da cidade de Maringá, a cidade canção do Paraná, atuo como fisioterapeuta, sou divorciada a três anos e desde que me divorciei não quis envolvimento sério, pois tenho duas filhas e decidi após o divórcio me dedicar a mim, meu trabalho e minhas filhas, mas como falei, não quis envolvimento sério, porque como diz a música, a gente fica solteira, no meu caso, divorciada, mas só a gente nunca fica, sempre buscamos alguém para aquele esqueminha gostoso, porque somos de carne e não de ferro e temos nossas vontades e desejos, concordam comigo?

Pois bem, e após me divorciar e passar aquele tempinho de abstinência, afogar o amor antigo resolvi criar influenciada por amigas um perfil em referido aplicativo para talvez encontrar alguém para sair, a princípio achei meio louco mas enfim, eu já estava a algum tempo só, resolvi criar o tal perfil, e logo apareceu alguns perfis de homens e fui logo descartando, uns porque não senti confiança, outros por ser feio demais e outros devido à distância, mas teve um que por mais que fosse de uma distância considerável me chamou atenção, curti o seu perfil e começamos a desenvolver um diálogo e fomos nos conhecendo. O Carlos morador de Londrina é representante comercial tem cinquenta anos, viúvo e devido o seu trabalho sempre passa por Maringá, gostei de sua sinceridade, embora fosse meio difícil a gente se ver devido a distância onde ele mora e o seu trabalho senti entre nós algo diferente, uma ligação, uma química e nos aproximamos bastante e criamos uma expectativa de nos ver, de a gente se conhecer, planejamos muito, começamos a nos falar em agosto de 2022, os meses se passaram, final de ano se aproximando e nada de a gente se ver. Até que chegou o mês de novembro e a prefeitura anuncia o início da Cantata de Natal que inicio dia dezoito de novembro e vai até dia oito de janeiro e eu pensei em uma grande possibilidade de a gente se conhecer, convidei o Carlos para vir em uma das noites, ele aceitou, marcamos para a noite de dezessete de dezembro, um sábado, me programei, me arrumei, estávamos em um clima incrível, havíamos combinado cor de roupa, o local onde iriamos nos encontrar até que umas duas horas antes o Carlos me avisa por mensagem de áudio que não iria poder chegar porque havia acontecido um acidente na rodovia Herminio Antonio Pennacci e ele não ia poder chegar no horário combinado, que não havia previsão de liberação da pista, putz aquilo foi pra mim um balde de agua fria, pensei, foi tudo por agua abaixo, os planos, o que tínhamos planejado, tudo, me deu vontade chorar, de ir embora e largar tudo ali e ir embora, mas minhas amigas insistiram para eu ficar, para aproveitar a noite, enfim depois de tanto elas insistirem resolvi ficar, havíamos chegado na Praça Renato Celidônio era próximo de vinte horas, mas como o Carlos não me garantia que não iria chegar eu mantive a esperança de que a qualquer hora ele iria aparecer ali mas as horas passaram e já passava de vinte e trinta e nada, já pensei, “que merda, depois de tudo planejado, a gente se programou tanto e agora esse acidente na estrada”, pra mim a festa perdeu a graça, eu queria que acabasse tudo logo para a gente ir embora. Próximo de vinte e duas horas eu ali desanimada com tudo estou olhando a movimentação e de longe olho um homem que mostrava a foto de uma mulher para as pessoas que pergunta se elas conheciam aquela mulher, se tinham visto ela por ali, eu como sempre pronta para ajudar pessoas resolvi que poderia de alguma forma ajudar aquele homem e me aproximei, de alguma forma, pensei, posso talvez melhorar minha noite, me aproximei dele o cumprimentei perguntei o que ele precisava ele me mostra a foto da mulher que ele procurava quando olhei a foto gente do céu, não a de ver que a mulher da foto era eu, meu queixo quase caiu, travei na hora, eu não sabia o que fazer, como reagir, era o Carlos me procurando, quando ele me viu, me reconheceu meu abraçou, eu abracei tão forte, mas tão forte que não queria mais soltar ele, meus braços travaram no pescoço dele, aquilo chamou atenção de todos em volta, foi um alvoroço, minhas amigas vieram ver, caramba, parecia que meu coração ia sair pela boca de tanta emoção, nem reparei na altura do Carlos, ele muito alto, acho que perto de 1.90 e eu baixinha com meu 1.65 me pendurei no pescoço dele a ponto de ficar com meus pés no ar, nossa, que emoção, saímos dali, buscamos um local para sentar, a cantata daquela noite já estava para acabar mas eu não queria ir embora, avisei minhas amigas para irem que eu daria um jeito de ir depois, o Carlos me levaria, sei lá, não queria pensar nisso agora, só queria curtir o Carlos, a minha festa havia acabado de começar. A cantata acabou o povo começou a se dispersar e nós também saímos dali o Carlos havia reservado um apartamento para passar o final de semana em Maringá, ah, eu me convidei para ir com ele para o apartamento, kkk.

Ele estava hospedado no Cascais Hostels Maringá, eu me convidei para ir com ele e ele não largava, o início não saiu como planejamos, mas o final foi bem melhor, a ansiedade de a gente se ver e depois a emoção de nos ver foi incrível, depois de a gente jantar fomos para o hotel, nossa noite foi incrível. O Carlos muito carinhoso, até agora sinto suas mãos percorrendo meu corpo, seu beijo lento, sua boca macia que após me beijar e enquanto me beijava tirava minha roupa e depois de me deixar só de lingerie me beijando inteira, sentia meu corpo inteiro arrepiar e eu sentir como que choques, seus dedos longos percorrendo e quando ele começou a tirar minha lingerie e sua boca lambia meus seios, que delicia aquilo, eu não queria mais que ele parasse e ele não parou, Carlos sentiu que eu desejava aquilo, que eu estava sentindo prazer, de fato, eu me entreguei todinha, tirou minha calcinha e me lambeu inteira, senti minha buceta ser devorada, beijada e sugada, gozei, gozei não sei quantas vezes, só sentia meu corpo estremecer e a buceta umedecer, me contorcia e gemia com o toque das mãos daquele homem gostoso, delicioso, eu só queria que ele me fodesse, não queria perder mais nada, não importava nada, não queria saber de dia, nem de hora nem de local, meu corpo implorava para que ele me fodesse, Carlos explorou meu corpo inteiro, tirou de mim arrepios, gemidos e sussurros que eu nem sabia que poderia expressar até que ele me coloca de quatro, não me fiz de difícil, empinei meu rabo e senti suas mãos me segurando pelo quadril, senti sua pika lisinha, molhada mas dura como uma madeira me penetrar, quando ela entrou em mim me faltou ar, meu corpo enrijeceu, meus seios ficaram duros e a cada estocada que Carlos me dava sentia meu corpo suar, sentia calafrios e não demorou e logo gozei, que delicia sentir meu liquido escorrendo em minhas coxas e mesmo eu gozando Carlos não parava de socar, eu já não tinha mais controle do meu corpo, parecia que ia desmaiar de tanto gozar, pedi para trocar de posição, Carlos me coloca na posição frango assado, caramba, ai senti a pika de vinte e pouco centímetros me penetrar e foi até o fundo, sentia as bolas baterem em meu rego, Carlos socou até a buceta estralar, os lábios da buceta ficarem inchados de tanto meter, gozei rios naquela noite, meu corpo esmoreceu, quando não aguentava mais senti jatos de porra dentro de mim e o corpo do Carlos arrepiando e estremecendo, que deliciaaa, tudo valeu a pena, a distância, a espera, a surpresa, a ansiedade de pensar que ele não chegaria, ou não viria, tudo valeu a pena.

Com nossos corpos esmorecidos e totalmente imóveis esmorecidos pelos múltiplos orgasmos que tivemos, dormimos agarradinhos. O dia amanhece, passamos o domingo juntos e a tarde Carlos me leva até minha casa e retorna para Londrina, desde então de tempo em tempo nos vemos e vivemos nossos momentos mágicos e maravilhosos.

Escrito por Arthur Contos Eróticos baseado em relatos de Seguidora.

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