Em outras oportunidades e em outros sites narrei as aventuras e desventuras de Melina a falsa Domme que acabou cadela humilhada e usada de todas as formas e que jamais negou sua verdadeira índole; todavia, por intermédio de uma amiga, descobri que muito antes de que sua máscara viesse a cair rompendo a falsa aura de Domme, Melina já havia sido usada e abusada como merece e também como aprecia. E tudo aconteceu sem que ela percebesse que armara a própria arapuca, entregando-se de mão beijada para acabar tornando-se a cadela das cadelas, mas narrar essa história é preciso voltar um pouco no tempo, quando Melina ainda posava de Domme já tendo duas aquisições em seu canil, Letícia e Pâmela, ambas fiéis e obedientes à sua dona.
Letícia foi a primeira a ser seduzida por Melina quando se conheceram não por acidente, pois a garota era uma das recepcionistas da academia que Melina frequentava assiduamente e cuja troca de olhares sempre foi uma deliciosa provocação; Letícia não resistia em olhar para aquela loira que mesmo baixinha tinha uma exuberância capaz de atrair toda a cobiça ao seu redor, o que deixava a jovem excitadíssima, imaginando como seria vê-la inteiramente nua; Letícia jamais negou esse seu lado safado pensando em sexo diuturnamente, tornando-se uma presa fácil para Melina que a arregimentou sem prévio aviso.
Melina acabara de sair da ducha caminhando para o vestiário, ostentando sua nudez alucinante com seios enormes balançando ao ritmo de seus passos e a bunda roliça gingando com a mesma sincronia que somava-se aos longos cabelos loiros livres, leves e soltos ante o olhar lúbrico de Letícia que criou coragem para dela se aproximar; com poucas frases Melina a convenceu a saírem juntas para tomar alguma coisa no apartamento da loira; e mal a porta se fechou Melina agarrou Letícia por trás arrancando sua camiseta regata com certa violência expondo as mamas medianas de firmeza alarmante; Melina agarrou as tetas apertando-as e beliscando os mamilos durinhos enquanto mordia o pescoço de sua presa.
Depois que ordenara a Letícia que ficasse nua, foram para o quarto onde Melina também se pôs nua, exibindo-se arrogante para a parceira que parecia hipnotizada; Melina colocou seu dildo que era um perfeito simulacro de um falo masculino cujas dimensões impactaram sua parceira que viu-se rendida e pronta para sucumbir ao delirante desejo da outra fêmea. Melina jogou-a sobre a cama atirando-se sobre ela e enterrando o apetrecho em sua gruta com um único e contundente movimento que impôs a Letícia um misto de sensações que a fizeram soltar um grito estridente enquanto a loira metida a Domme golpeava impiedosamente.
Letícia usufruiu de uma verdadeira avalanche de orgasmos que sacudiam seu corpo e obliteravam sua mente e nem deu conta quando Melina sacou o instrumento de sua vulva alagada fazendo com que ela ficasse de costas para que pudesse esfregar o falso membro no rego entre as nádegas pequenas e empinadinhas antes de arrombar o selinho em seu centro de uma só vez causando um doloroso impacto que redundou em gritos e pedidos de clemência. “Cale a boca, sua cadela! Era isso que você queria! E é isso que você merece!”, rosnou Melina no ouvido de Letícia enquanto iniciava uma sucessão de vigorosas socadas afundando e sacando o instrumento provocando mais dor e quase nenhum prazer. Todavia, algum tempo mais tarde, os gritos de Letícia não eram mais de dor, mas sim de um indescritível prazer que aflorava e germinava no delírio de ser usada e abusada pela loira como se pertencesse a ela.
Daquele dia em diante, Letícia tornou-se a primeira cadela de Melina, rendendo-se à sua sedução e aceitando-a como sua dona; Melina era uma Domme diferente, pois permitiu que Letícia continuasse trabalhando para servi-la durante a noite em seu apartamento para o qual mudou-se assim que foi possível; Letícia adorava servir sua dona, aceitando usar a coleira de couro com seu nome gravado e o plug anal com rabo de gata que ela recebera como um mimo. E foi a própria Letícia que encarregou-se de arrebanhar uma nova cadela para o recém-formado canil de Melina, induzindo a jovem Pâmela a seguir seus passos; Pâmela com seu jeitinho ingênuo e corpo curvilíneo entregou-se logo no primeiro beijo oferecendo-se sem restrições para servir a loira posuda.
Tudo parecia caminhar muito bem na vida de Melina que graças a alguns negócios escusos e pouco ortodoxos conseguiu amealhar recursos suficientes para aproveitar a vida, dedicando-se a usar e abusar de suas cadelinhas servis e sempre oferecidas para saciar seu desejo. Entretanto, Letícia e Pâmela eram apenas o início do sonho de consumo de Melina que tinha o anseio de possuir várias cadelas servis integrando seu canil a serviço exclusivamente de sua Domme. Para isso ela precisava de mais contatos nesse universo, conhecendo outras Dommes e roubando delas o que tinham de mais precioso; Melina sabia que era um plano arriscado com muitas variáveis a serem ponderadas e outras imprevisíveis, porém ela supunha que o resultado final valeria todo o risco.
Foi então que ela começou procurar por outras Dommes pela internet enturmando-se com elas para obter alguma vantagem pessoal; o início pareceu árduo demais a ponto dela pensar em desistir, e teria mesmo arregado não fosse um convite inusitado para participar de uma reunião de Dommes que aconteceria em alguns dias; Melina ficou eufórica imaginando as possibilidades que se descortinariam para ela nessa reunião, conhecendo outras Dommes, dominando suas técnicas e quem sabe subtraindo uma ou outra mais incauta.
A reunião, uma espécie de congresso, realizava-se em um pequeno pavilhão exposições anexo de um complexo ainda maior que por seu isolamento permitia que eventos como esse fossem promovidos sem atrair a atenção de xeretas e curiosos; Melina produziu-se com esmero para esse acontecimento, usando um vestido sem mangas até a altura dos joelhos, confeccionado em couro escovado com detalhes metálicos, botas de montaria e um pequeno bolero também de couro; fez um coque alto com as longas madeixas loiras e aplicou uma maquiagem sóbria, porém um pouco exagerada.
Quanto às suas cadelas, obrigou-as a usar plugs anais de rabo de gato, coleiras de couro com seu nome estampado nelas e sandálias de salto altíssimo; para cobrir sua nudez, deu a cada uma delas um sobretudo de cetim apenas para ser usado no trajeto para o evento. No caminho Melina esforçava-se para manter a sobriedade que o momento exigia fumando um cigarro e mordiscando os lábios e também a ponta dos dedos; depois de estacionar seu carro na vaga indicada caminhou em direção ao local do encontro e no curto trajeto observou outras Dommes que chegavam ostentando uma aura de poder com suas roupas feitas sob medida e suas diversas cadelas caminhando em fila indiana como um séquito silencioso e obediente e sentiu-se ainda mais amedrontada temendo não dar conta do recado.
Apresentou-se na recepção e lhe indicaram onde suas cadelas deveriam permanecer; ao redor da paredes haviam enormes gaiolas e cada uma delas trazia uma plaqueta indicando o nome da Domme deixando claro que as cadelas permaneceriam nuas e comportadas em seu interior; ao encontrar aquela que portava o seu nome, ordenou que Letícia e Pâmela se despissem e entrassem na gaiola exigindo que ficassem em absoluto silêncio.
Pouco depois disso ela ouviu uma salva de palmas quando a anfitriã se apresentou no recinto; seu nome era Lady Dark conhecidíssima no meio e muito respeitada por Dommes e também por Dons; a mulher caminhou pelo centro do local exibindo sua beleza soberba; a longa cabeleira negra ondulada parecia ter brilho próprio e o rosto dotado de olhos amendoados cuja profundidade era inquietante causava verdadeiro frisson em todas as cadelas em suas jaulas; depois de cumprimentar as amigas mais próximas, Lady Dark deu início à reunião com suas cadelas nuas surgindo de todos os cantos e pondo-se de joelhos em um círculo perante as convidadas.
-Aproveitem, minhas queridas amigas! Minhas cadelas estão aqui para servi-las! – anunciou a anfitriã com tom efusivo e um sorriso maledicente.
-O que a senhora quer de mim? – perguntou a cadela diante de Melina que a examinou com alguma atenção. Tratava-se, pois de uma linda ruiva com peitos grandes e firmes que exibia um sorriso servil e também ansioso – Basta pedir que eu faço?
Notando que as Dommes prendiam uma guia na coleira da cadela diante de si, afastando-se até onde viam-se poltronas que podiam ser usadas para desfrutarem do seu presentinho, Melina fez o mesmo e depois de acomodar-se ordenou que a cadela tirasse suas botas e lambesse seus pés, o que foi prontamente atendido. Melina não percebia que estava sendo minuciosamente observada por vários pares de olhos e não tardou para que um deles viesse ter com ela. “Olá, meu nome é Alexa! Acho que nunca te vi por aqui? Como se chama?”, perguntou a morena de estatura mediana com longos cabelos negros e um rosto dotado de uma beleza clássica levemente acentuado pela maquiagem bem cuidada.
-Olá, muito prazer! Me chamo Melina e sim, sou nova por aqui! – respondeu a novata com tom firme escondendo toda a sua hesitação.
Com uma conversa fluente e agradável, Alexa sedimentou sua proximidade de Melina, sentando-se ao seu lado e ordenando que sua cadela lambesse sua buceta; Melina foi tomada de assalto quando Alexa abriu a parte da frente de seu vestido exibindo um linda vagina entremeada por coxas grossas e muito firmes para os olhos glutões da cadela que a servia; deixou-se entregue à carícia oral da cadela gozando várias vezes, mas sem perder o interesse pela loira desenxabida. O evento seguiu seu curso e após um coquetel a anfitriã pediu que suas convidadas exibissem suas cadelas; Melina sentiu-se distanciada ao ver as inúmeras cadelas que cada Domme possuía, aumentando ainda mais a sua cobiça em ampliar cada vez mais o seu canil.
Após a fausta refeição servida no jantar, as Dommes reuniram-se em pequenos grupos trocando histórias e experiências; Alexa fez questão de levar Melina para o seu grupo apresentando suas amigas para ela e comentando alguns detalhes seletivos da reunião. Por mais que se esforçasse Melina não conseguia disfarçar sua inexperiência assim como a falta de assunto para um diálogo mais acalorado; em face disso ela preferiu sair à francesa, não sem antes despedir-se da anfitriã e principalmente de Alexa com a qual trocou contatos dizendo-se ansiosa por um reencontro.
-Então, amiga, o que me diz? – perguntou Lady Dark ao aproximar-se discretamente de Alexa com ambas observando Melina e suas cadelas retirando-se da reunião.
-Não passa de uma cadela rampeira fingindo ser o que não é! – respondeu Alexa com tom de escárnio.
-E o que você pretende fazer a respeito? – tornou a perguntar a Anfitriã com tom maledicente.
-Vou mostrar a ela qual é o seu lugar! – respondeu Alexa com tom enfático – E depois vou oferecê-la como brinde para minhas amigas!
Ambas então se entreolharam trocando risos sarcásticos. Naquela noite, Melina não se conformava com sua postura insegura diante de outras Dommes e pensava em formas de contornar isso e manter sua verdadeira faceta escondida de todos. Tomou um susto quando seu telefone vibrou; olhou para a tela e viu que era Alexa o que reanimou suas esperanças confiando que ela poderia ser a sua salvação; mantiveram uma conversa animada até avançarem para algo mais íntimo.
-Me diga uma coisa, você já usou uma calcinha de um número menor bem atolada no rego – perguntou a Domme com tom de curiosidade.
Melina ficou inquieta pensando na razão de tal pergunta e silenciou por alguns segundos antes de responder para entender para onde iria aquela conversa. “Não, nunca fiz isso, mas acho que deve incomodar e até doer um pouco!”, respondeu ela com tom firme.
-Pois eu lhe garanto que é muito boa a sensação! – retrucou Alexa com tom instigante – Porque você não faz isso e depois me conta? …, faz e me conta, tá bom?
Sem esperar por uma resposta, Alexa desligou deixando Melina intrigada com aquela conversa sem sentido.
Depois de tomar um banho demorado, Melina passeou nua pelo apartamento pensando no que Alexa lhe propusera; estava tão intrigada que sequer quis brincar com suas cadelas recolhendo-se ao seu quarto, onde lembrou-se que possuía uma lingerie de tamanho menor que comprara em uma de suas febres consumistas; vestiu-a e fez o que Alexa lhe sugeriu puxando a peça com força até ele ser engolida por suas nádegas roliças e também dividindo sua gruta; no início foi algo incômodo e até um pouco doloroso, mas a medida em que ela se esfregava experimentava uma estranha sensação de prazer que logo resultou em um gozo profuso que a fez gemer intensamente; e com toda aquela inusitada sensação, Melina adormeceu profundamente.
Na manhã seguinte foi acordada pelo toque insistente da campainha e depois de vestir uma camiseta larga correu até a porta abrindo-a em um gesto impensado; ficou atordoada ao ver que se tratava de Domme Alexa; elas se entreolharam por alguns minutos antes que a Domme invadisse o apartamento sem esperar por um convite. Atônita e sem saber o que fazer Melina tentou interpelá-la, mas o que recebeu foram duas sonoras bofetadas no rosto que a deixaram sem ação.
Com suas mãos fortes, Alexa rasgou a camiseta deixando Melina seminua usando apenas a minúscula lingerie atolada; sentindo-se indefesa, Melina recuou tentando esconder sua nudez com as mãos; Alexa avançou contra ela empurrando-a contra a porta e metendo a mão entre suas pernas sentindo a vulva quente e úmida. “Cale a boca, cadela! Eu te conheço bem para saber que é uma cadelinha rampeira!”, rosnou a Domme no ouvido de Melina metendo dois dedos entre o tecido da lingerie e a gruta e afundando-os com força fazendo-a gemer.
-Ahhh! Não! Não pode fazer isso comigo! – balbuciou Melina sentindo arrepios percorrendo todo o seu corpo – Eu sou uma Domme como você e …
-EU MANDEI VOCÊ FICAR CALADA, CADELA! – gritou Alexa com tom raivoso – Você não é uma Domme, nem aqui, nem em nenhum lugar! Você é uma cadela …, uma cadela tão vadia que obedeceu a minha ordem sem hesitar!
-Ordem? Mas que ordem foi essa? – indagou Melina com tom confuso controlando-se ao máximo para não soltar um gemido de tesão.
-Sua tola! Quem mandou você atolar essa calcinha no rego? – respondeu a Domme com tom irônico – E você não hesitou em me obedecer …, cadela!
Naquele momento Melina viu sua máscara esfacelar-se diante da Domme cujo olhar era um misto de volúpia e poder. Sentindo os dedos vorazes da Domme explorarem sua gruta tórrida e copiosa ela fez de tudo para não se entregar, mas o gozo intenso que vibrava em suas entranhas causou sua rendição manifestada em um gemido prolongado. “Ahhh! Espera! Vamos conversar! Ahhh! Posso ser sua cadela no privado? Fica só entre nós …, Ahhh!”, balbuciou a loira tentando uma negociação com Alexa, cujo olhar deixava claro quem estava no controle da situação.
-Nada disso, sua cadela abusada! – respondeu Alexa metendo mais um dedo na vagina de Melina que soltou um gritinho histérico – Você ousou se passar por Domme e agora quer piedade! Eu vou te mostrar o que você merece! Venha!
Ante os olhos estupefatos de Pâmela e Letícia, a Domme pegou Melina pelos longos cabelos não esquecendo de sua bolsa e arrastou-a para o quarto atirando-a sobre a cama. “Vou te mostrar como se trata uma cadela rampeira como você!”, ameaçou Alexa enquanto sacava da bolsa um enorme dildo cujo calibre era assustador. Depois de fixá-lo em sua cintura, a Domme abriu as pernas de Melina posicionando-se entre elas enquanto untava o apetrecho com sua própria saliva e sem aviso enterrou-o por inteiro na gruta que foi violentamente alargada fazendo a loira gritar ensandecida. Alexa castigou a greta da cadela com golpes intensos e cada vez mais profundos, observando os olhinhos da loira revirarem-se em suas órbitas indicando que o prazer a dominava por completo.
“Tá gostando, né cadela? Mas se prepare porque ainda tem mais!”, alertou a Domme com tom cheio de sarcasmo, sacando o instrumento e obrigando Melina a pôr-se de quatro sobre a cama segurando-a firmemente para que não escapasse do sacrifício. “NÃO! POR FAVOR! NO CU, NÃO! …, AIIIIIIII! NÃO! TÁ DOENDO! VAI ME ARROMBAR TODINHA! AIIIII!”, gritou Melina em vão pouco antes de sentir o dildo arregaçando as pregas do minúsculo orifício avançando por meio das vigorosas estocadas da Domme que não escondia o prazer de sacrificar aquela cadela abusada. E não foi necessário muito mais para que Melina experimentasse a deliciosa sensação de prazer tomando o lugar da dor e comprovando que ela era, de fato, uma cadela.
-Sim! Sim! Eu sou uma cadela! Sou sua cadela, minha Domme, minha senhora – respondeu Melina com tom embargado quando Alexa lhe perguntou o que ela era e a quem pertencia – Sou sim, sua cadela! Sempre que me quiser! Sou toda sua!
Depois de fustigar incansavelmente o selo anal de Melina, Alexa afastou-se retirando o dildo e caminhando até a gaiola onde as cadelas submissas observavam tudo com enorme excitação. “Venham agora! Saiam daí, porque vocês não pertencem a uma Domme que na verdade não passa de uma cadela!”, anunciou Alexa abrindo a porta da gaiola para que Letícia e Pâmela saíssem. Ela então as segurou pelas mãos retornando para o quarto onde Melina ainda se contorcia entre dor e prazer. Com movimentos firmes, a Domme fez com que a loira ficasse de barriga para cima flexionando suas pernas enquanto instruía as cadelas a colocarem o dildo de volta em seu lugar.
-Venha cadelinha, mete dedo nessa bucetinha loira! – ordenou ela para Pâmela enquanto a envolvia com um de seus braços olhando para Letícia – E você, aponte meu brinquedinho para o cuzinho arrombado dessa cadela!
Obedientes, Pâmela e Letícia cumpriram as ordens de Alexa que tornou a plantar seu dildo dentro do cozinho arrombado de Melina ao mesmo tempo em que Pâmela metia três dedos na gruta da loira chuchando com força. “Sim, Senhora! Ahhh! Sim! Uhhh! Eu sou a cadela Melina que pertence a …, Ahhh! Eu pertenço a Domme Alexa! Sou sua cadelinha vadia!”, balbuciava Melina enquanto sentia os solavancos das estocadas de Alexa em seu cuzinho e os dedos de Pâmela entrando e saindo de sua gruta alagada. Letícia por sua vez fez questão de sentar-se sobre o rosto da loira esfregando sua buceta no rosto dela obtendo assim deliciosas gozadas. E assim o dia prosseguiu sempre com Melina sendo usada de todas as formas por Alexa que ainda instruiu as cadelas a depilarem o ventre e vagina da loira e prenderem clips nos mamilos intumescidos dela.
Para coroar o evento, Alexa entregou à elas coleiras com o seu nome. “Vamos, tirem essa coleira de araque e coloquem as minhas! A partir de hoje vocês são minhas, assim como essa cadelinha loira peituda e todas irão morar comigo!”, anunciou Alexa ainda castigando o cuzinho arregaçado de Melina. Depois de escolher algo para Pâmela e Letícia vestirem, Alexa pegou um vestido curtíssimo com enorme decote ordenando que Melina o usasse, mas antes fê-la ficar de costas e empinar o traseiro enquanto ela retirava um plug anal de sua bolsa aproximando dos lábios da loira. “Lambe isso cadela!”, ordenou e ela obedeceu; em seguida ela meteu lentamente o apetrecho no cuzinho de Melina ordenando que ela se vestisse.
E foi a própria Alexa que encoleirou Melina para que ela soubesse a quem pertencia a partir de então antes de saírem do apartamento; nos dias que se seguiram, Melina foi obrigada a usar um plug com rabo de raposa e a andar pelada pela residência da Domme, que se divertia com ela ora obrigando-a a lamber os dedos de seus pés, ora fodendo seu rabinho e em outras esfregando sua buceta no rosto da loira até quase sufocá-la. E quando algum comportamento de Melina parecia inadequado, Alexa a amarrava de quatro açoitando suas nádegas com uma chibata de montaria. “Sim, eu sou Melina, a falsa Domme que agora é cadela de Domme Alexa que faz de mim o que quiser! Sou uma cadela vadia que quis se passar por dominadora e agora vivo para servir Domme Alexa!”, dizia a mensagem exigida por Alexa e escrita pela loira publicada em todas as suas redes sociais.