Olá meninas! O meu nome é Juliana, sou uma cdzinha feminina, feliz e casada com uma esposa que compreendeu e aceitou o meu lado mulher, e hoje além de amantes somos cúmplices.
Quando nos casamos e nos mudamos eu já era mulherzinha de longa data, desde criança vestindo as calcinhas das minhas primas, na juventude passei a comprar minhas próprias lingeries e roupinhas. Já usava calcinhas no trabalho,e me trajava como mulher em casa, porém de modo reservado. Dentro do meu quarto, no dia dia, eu usava vestidos e dormia usando camisola. Minha família sabia o que acontecia atrás daquela porta, mas aceitavam, desde que eu não escancarasse o meu lado crossdressing para eles e para o mundo. Assim que nos casamos aconteceu o inevitável, eu levei as minhas peças femininas para o nosso novo lar. Tratei logo de escolher um esconderijo para as calcinhas, sutiãs, camisolas, blusas e bermudinhas que possuía. Continuei usando sempre escondido, quando minha esposa não estivesse em casa, fazendo home office de camisola e fio dental, plena, linda e feminina. O meu lema de conforto e cotidiano era "café e camisola". Ocorre que a certo ponto me veio uma vontade incontrolável e muita coragem de que ela soubesse que eu gostava de ser uma menina. É a partir daí que começa a minha aventura e investida, de maneira bem estratégica, para que a minha esposinha primeiro desconfiasse, baseado em "pistas" que eu deixasse, e a partir das descobertas, ela experimentasse a decepção e o posteriormente elaborasse o perdão. Afinal, o nosso relacionamento sempre foi tão bom e pleno, que eu cheguei à conclusão que por fim ela aceitaria a minha condição.
No réveillon em que passamos na casa de amigos, eu fui de calcinha, viajamos, saímos, bebemos e na virada estava lá eu usando uma fio dental rosa com bolinhas brancas por baixo da bermuda, brindando e comemorando. Passei a usar calcinha com muito mais frequência quando estava perto dela, afinal ela não tinha visão raio x, mas poderia ver a marca da lingerie sob a roupa ou perceber algo quando eu estivesse me trocando, já que a idéia era dar a chance para que o acaso me denunciasse. A minha ousadia passou a ser tanta, que nos momentos em que íamos sair juntos para compromissos ou passeios, eu que já estava usando calcinha, passei a trocar de roupa na sua frente, abaixando a bermuda ou calça, enquanto a camisa que usava descia sobre a cintura, tapando a visão da calcinha, mas ao mesmo tempo sendo possível que ela visse algo. Até que um belo dia, enquanto ela escolhia uma calcinha dela pra vestir e deu falta de alguma peça, se dirigiu a mim de modo bem irônico do tipo "vai que cola", perguntando se eu tinha roubado alguma lingerie dela para usar, pois ela "sabia que eu gostava". Aquele momento foi a deixa pra que eu usasse a minha resposta como uma espécie de confissão, e eu respondi de forma bem marota que "eu não usaria as calcinhas dela, pois eu teria as minhas próprias". A partir do momento em que ela não retrucou ou questionou, eu entendi aquele ocorrido como uma espécie de "autorização". Desde então eu tirei todas as minhas calcinhas do esconderijo e coloquei na minha gaveta, junto das cuecas. O momento definitivo foi quando, numa viagem, enquanto caminhávamos, ela me disse "a sua calcinha está marcando", eu respondi na mesma altura "é por isso que eu prefiro fio dental".
Pronto amigas! Não teve barraco, não teve choro, nem separação. No dia seguinte eu já estava lavando as minhas calcinhas no banheiro e botando pra secar no box, joguei minhas cuecas fora e assumi o meu crossdressing. Hoje ela aceita de boas que eu use calcinhas, até compra pra mim, até peço a ela para escolher os modelos que prefiro usar, mas ela ainda não tem vontade de me ver totalmente montada, e assim eu vou aguardar o tempo dela.
Nos próximo episódio vou contar como foi que conhecemos o nosso amante em comum, um belo rapaz que passa a algumas noites lá em casa comendo nós duas. Beijos!