Voltamos a Saga de Márcia. Me chamo Danilo e já tem a descrição nos contos anteriores. Após ter comido o cuzinho da Márcia a nossa proximidade ficou ainda maior. Parecíamos um casal de namorados, mas sempre mantendo certa distância na faculdade para não atrapalhar os nossos estudos, mas ao fim das aulas sempre a levava em casa. Sempre no meio do caminho era certo o boquete e a enrabada no cuzinho da Márcia, que nem precisava mais de lubrificação de tão arrombado que estava de tantas pirocada que ela recebia.
Isso começou a virar rotina e meio que comecei a distanciar dela, pois nada era diferente e a Márcia ainda não tinha certeza de me dar sua virgindade da bucetinha. Continuei a levar ela em casa, porém, passei a não querer mais a fazer sexo, pois já estava ficando o mais do mesmo, uma rotina costumeira. Até que um dia a Márcia vendo o meu comportamento perguntou:
Márcia: “—Danilo, você não quer mais me comer?”
Eu: “—querer eu quero, porém, essa rotina está me incomodando, gosto muito de fuder seu cuzinho, mas quero algo mais, só que você ainda não se decidiu e já fazem 4 meses que arrombei seu cuzinho a primeira vez.”
Márcia ficou em silêncio, veio para meu lado e me deu um abraço. Com uma cara de piranha inocente, me deu um tesão da porra. Tasquei um beijo na sua boca e fui direto massagear sua xaninha por cima da calça. Márcia me diz: “—Eu quero te dar, mas num local especial!”, nisso meu sangue ferve e o tesão foi nas alturas. Como era sexta feira pedi para ligar para seus pais e dizer que iria ficar na minha casa, pois tínhamos um trabalho a fazer. Peguei meu carro e fui direto para Leblon pela avenida Niemeyer, passamos pelo morro do Vidigal e chegamos no motel Vips, o melhor do Rio de Janeiro com a vista mais linda. Peguei a suíte com sacada com vista para o mar, hidromassagem, sauna, cadeira erótica, piscina e tudo mais. O custo foi bem alto, mas valeu a pena, tinha um propósito, peguei logo uma diária e queria tirar sua virgindade durante o dia de frente ao mar.
Ao entrar na suíte, aproveitei para tomar tadalafil para ter o pau totalmente duríssimo pra fuder ela de todas as formas. Ao entrar a Márcia fica encantada com o lugar, seus olhos brilhavam, o clima foi propenso a um dia inteiro, peguei no carro uma surpresa para dar a Márcia, era uma lingerie preta completa, com meia 3/4, cinta liga, corpete, micro-calcinha de renda, soutien, além de outros itens. Márcia demorou um pouquinho para se arrumar, mas quando saiu, estava deslumbrante, já tinha planejado tudo, porém, não sabia como fazer. Mas ao ver ela naqueles trajes, fiquei de pau duro instantaneamente, uma maquiagem bem chamativa, Baton vermelho, cabelos soltos, típica mulher dominadora e pronta para ser abatida. Na mesma hora que vi falei pra Márcia: “—não terei o mínimo pudor para fazer o que eu quero contigo!”, Márcia totalmente diferente e mais atrevida responde: “—eu quero ser abusada de todas as formas, me arrebenta com esse piruzão, sem pena de mim!”. Como tínhamos combinado que tiraria sua virgindade de manhã de frente para o mar. Me atentei a só fuder o seu cuzinho. Cheguei perto de Márcia e a beijei bastante. Acariciando cada parte do seu corpo, ela prontamente colocou meu pau pra fora me deixando nu enquanto ela vestia aquela lingerie que contrastava com sua pele branquinha. Beijamos muito. Márcia começou a descer e fez o melhor boquete que já tinha recebido, ele fez garganta profunda que me surpreendeu totalmente, não deu para segurar, gozei muito naquela boquinha, ela não se fez de rogada e bebeu tudo. Continuou o boquete com o maior tesão. Márcia chupando me olha e diz: “—estou me sentido uma verdadeira puta nessa roupa, me subiu um calor e desejo por seu pau que não consigo explicar, mete no meu cu de uma vez só e sem pena!”
Levei a Márcia para cadeira erótica, coloquei ela sentada e virada de costas pra mim, cuspi e lambuzei meu pau, a Márcia se envergou todinha com aquela bunda branca gigante linda, contrastando com sua lingerie preta, apalpei aquele bundão ajeitei perfeitamente para meter de uma vez só, já sabia do ponto fraco dela, dei um beijo na nuca e lambi sua orelha, instintivamente ela empinou o rabo pra mim, posicionei a cabeça da minha geba naquele anelzinho e falei: “—vou meter com força de uma vez só, você vai aguentar?”, Márcia me olhou de rabo de olho e disse: “—mete logo seu viado, tá demorando demais!”. Quando ela terminou de falar isso, o sangue subiu a cabeça e expôs minha virilidade e sem ela esperar, meti tudo de uma vez só, Márcia deu um grito e tentou sair: “—Danilo filho da puta, aiiiiinnnn, que dor do caralho, tira pelo amor de Deus, está me machucando!” olhei para ela e vi lágrimas dos seus olhos e falei: “—quem é o viado aqui, agora aguenta minha rola sua vagabunda, vou arrebentar esse seu cu como nunca!”. Márcia implorando e pedindo para eu parar e eu ignorava seus pedidos, fui metendo aceleradamente, sem nenhuma pena ou pudor, ela me batia e implorava e eu só mais aumentava a velocidade do vai e vem, aos poucos ela foi gemendo e falando: “—ôôô, ôôô, mete Danilo seu viado, me fode!”
Foi a melhor foda que tive com a Márcia, comi aquele cu por mais de meia hora, ela anunciou que gozou umas duas vezes, como já tinha gozado e tomado o remédio, meu pau estava duro igual pedra, comecei a colocar e tirar do cuzinho dela na maior facilidade, percebi que meu pau tinha sangue, mas mesmo assim continuei metendo naquele rabão, a crente recatada de uns tempos atrás agia igual a uma prostituta em fim de mês, dava com gosto! Tirei ela da cadeira e mande sentar e cavalgar na minha geba. Entrava e saia fácil. Dei vários tapas na sua bunda que estava vermelha. Após várias cavalgadas mandei ela deitar na cama para fazer papai-mamãe. Ela deitada peguei no seu calcanhar e coloquei suas pernas em meus ombros e numa estocadas só, meu pau entrou de uma vez só no seu anelzinho que estava mais arrombado que qualquer coisa. Meti muito no seu cuzinho e comecei a dar tapas na sua cara que começou a ficar rosadinha.
A loucura foi enorme que a Márcia pediu para continuar batendo na cara dela e arrombando seu cuzinho pois ela merecia por ter sido uma menina mal, cada vez mais dava estocadas mais fundas, colocando e tirando do seu cuzinho que engolia tudo sem a menor resistência. Meti tanto nessa posição que quando gozei em seu cuzinho, não tinha mais força para nada. Deitei do lado da Márcia na cama e como já eram 2 horas da manhã pegamos no sono, dormimos até umas 7 da manhã, quando senti a Márcia sentando no meu pau e roçando sua bucetinha por toda extensão do meu pau. Fez isso por alguns minutos e colocou no seu cuzinho e ficou quicando até ela gozar. Depois ela se levantou toda linda e foi tomar banho.
Pedi o café da manhã que era a cortesia do motel para quem fosse almoçar, pois o custo benefício seria muito melhor. Márcia me chama para ir banheiro para pois queria chupar meu pau. Mais um boquete maravilhoso, mas dessa vez fiz sua boca de buceta, fudi sem pena até ela engasgar, colocava meu pau todo e tirava, segurava em seu nariz com meu pau todo na sua boca. A crente estava cada vez mais piranha, engolia a rola como ninguém. Gozei em sua boquinha e depois fomos tomar café e disse a Márcia: “—mais tarde a sua bucetinha será todinha minha!” ela respondeu: “—Sim, mas seja carinhoso, pois quero lembrar para o resto da minha vida esse momento!”
Após tomarmos café, descansamos um pouquinho e fomos para piscina sem roupa, tomamos banho e brincamos de afogar um ao outro, começou aquele roça-roça, até que virei ela de frente pra mim e tasquei aquele beijo, meu pau estava duro igual a pedra, acabará por encostar na sua xaninha, dividindo os seu lábios vaginais, ficamos nesse roça-roça por alguns minutos, parei e olhei para ela e disse: “—está pronta para me dar sua bucetinha?”, Márcia me olhou nos fundos dos olhos e com determinação responde: “—sim, sou toda sua!” Saímos da piscina e fomos para uma cama de beira de piscina! Continuei a beija ela e passei a descer o seu corpo, beijando o pescoço, seios, barriga, umbigo até chegar na sua linda bucetinha. Comecei a chupar aquela jóia toda quentinha e úmida, um sabor adocicado do mel que saia da sua vulva. Chupei muito até a Márcia gozar na minha boca, que gosto e sensação maravilhosa ela me proporcionou, ela se contorcia e gemia igual a uma bezerrinha. Fui subindo e beijei sua boca deliciosamente. Ela por instinto abriu as perna, me facilitando o posicionamento. Dei mais uns beijos e falei: “—a partir de agora não tem mais volta, vou te deflorar, vai virar mulher de verdade!”, ela olhou pra mim e disse: “—sim! Me faça sua mulher! É tudo que desejo!”
Peguei minha geba e fui passando por toda sua xaninha, ela se contorcia e gemia cada vez mais, olhei para ela pela última vez antes da defloração e disse: “—É agora!”, Márcia só balançou a cabeça consentindo o ato. Meu pau achou sua entradinha e minha cabeça se alojou na entrada sem penetração, deu mais um beijo longo na Márcia que correspondeu. Nisso meu pau começou a deslizar para dentro dela que se abriu toda, para facilitar. Márcia parou de me beijar e disse: “—Danilo, está queimando e me abrindo toda!”, eu respondi: “—aguenta só um pouquinho que vai passar e você vai gostar!”. Instintivamente a Márcia começa a rebolar com meu pau ainda pela metade, nisso eu empurro tudo de vez, fazendo a Márcia chorar de forma muito delicada, nessa hora me deu o maior tesão vendo aquele rostinho. Fui dando estocadas devagar e aumentando a velocidade, Márcia já mais solta, trava sua pernas em mim, e me puxa para beijar, nisso meu pau fica todo atolado fazendo com que ela fique toda saliente querendo rola. Fudi com muita vontade aquela xoxotinha quente e úmida, agora deflorada. Estava prestes a gozar quando a Márcia me pede com a voz mais delicada e manhosa, cheia de tesão para gozar dentro dela. Fiquei preocupado, mas ela me disse que já estava tomando anticoncepcional para me dar esse momento especial. Gozamos juntos e admirando aquela paisagem maravilhosa que a suíte nos dava.
Tirei meu pau da sua xaninha que estava toda arrombada e com marcas de sangue e porra. Meu pau também estava da mesma forma. Fomos ao banheiro e fudi mais aquela xoxotinha deliciosa. Almoçamos e curtimos as benesses da suíte. Fudi ela mais duas vezes antes de irmos embora, sendo uma delas na sacada e olhando para o mar e vendo os carros passar pela avenida, gozei muito na bucetinha dela nessa hora e ver a submissão de Márcia foi a coisa mais linda. Antes de deixar a Márcia em casa, ela deu uma última sentada no meu pau e disse que me amava. Ficamos nisso por uns seis meses, como ela não tinha perspectiva de casamento comigo, ficamos só na amizade colorida e sexo.
Atualmente Márcia está casada com um pastor (pastor esse que segundo a Márcia, tem pau pequeno e fino) e tem dois filhos com o mesmo. Continuamos mantendo o contato, ela sempre fala comigo e que eu fui muito especial e diferente, já comi ela outras vezes após o seu casamento, já fiz coisas absurdas com a Márcia, com por exemplo, levar ela para fazer um gang-bang ao ponto dela receber dois paus grandes (sendo o Bira um deles, Buiu – tem o dote maior que o do Bira, ou seja, 27 de comprimento por 7 de diâmetro, um monstro) em seu cu e depois os dois na buceta, e chupando mais duas rolas, tudo isso sem o corninho saber por estar viajando e a Márcia dessa forma, está cada vez mais uma devassa nas nossas aventuras sexuais grupais, Uma puta profissional sem pudor algum, melhor uma sadomasoquista de primeira linha, viciada em sexo, porém uma Crente recatada na sua congregação!
A próxima será Juliana e seu noivo, um casal que conheci num casamento de um casal de amigos.