OS ANOS ESCOLARES (2)
Continuando a relação fraterna entre Holly e Roger, Eles retornaram de ônibus da casa da tia Rose para o colégio.
Quando chegaram lá viram tristes que seus quartos tinham sido remanejados para reformas. Roger foi para o segundo andar do terceiro bloco. Holly foi para um quarto com mais 2 colegas. Holly e Roger passaram a se ver poucas vezes dado a distância. Holly dormia agora na parte de baixo de um beliche com seus colegas Peter e Anton.
Triste, mas em divagações, lembrando dos momentos com Roger, de como era carinhoso e como já havia tentado a penetração por ele, Holly, consentida, sem obter êxito devido a não conseguirem, frustrando a ambos, uma maior dilatação do seu mínimo orifício.
Imerso nessas divagações, pensando em Roger dentro de si, Holly sorrindo caiu em sono profundo, sonhando com aqueles momentos de pré sexo com as mãos de Roger abaixando seu shortinho de licra e o tocando principalmente nas nádegas, as abrindo e colocando um e as vezes dois dedos no seu interior que, na realidade, fora do sonho em sua cama Holly empinava um pouco a bundinha como se estivesse convidando a Roger para o possuir. Sentia como se um vento mais frio arrepiasse suas carnes lá atrás e instintivamente abria um pouco as coxas
Para facilitar a penetração.
Eram aproximadamente 3 horas da madrugada e enquanto todos dormiam, Holly sonhava com Roger conseguindo lhe penetrar, com um pouco de dor, mas agora parecia que o seu membro não era tão grosso e depois de sentir claramente uma cusparada certeira no seu buraquinho a seguir veio a penetração sem nenhum obstáculo interposto por Holly, que sentiu aquelas quatro mãos lhe segurarem firmemente como se ele fosse oferecer alguma resistência.
Espere, quatro mãos? Holly abriu os olhos assustado e percebeu que o sonho agora era um pesadelo, pois Peter e Anton o seguravam e o comiam.
Como a dor no seu interior era pequena agora, Holly colocou a cabeça no travesseiro e resolveu seguir em frente, já que ambos se preocuparam em comer um colega que ‘dormia’, só sentia vergonha de ter empinado a bunda para facilitar a entrada que imaginava ser Roger.
Alguns minutos se passaram e mesmo de olhos fechados Holly percebia o que acontecia lá atrás. Primeiro tinha sido Peter depois Anton que sempre o segurando pelos quadris o puxava de encontro a sua pélvis. Ambos não eram nem muito grossos nem violentos, apenas queriam se saciar dentro do coleguinha.
Holly resolveu aproveitar a situação, mesmo que constrangedora, pensando em Roger, gozar também. Sabia que nada aconteceria depois porque se fossem pegos seriam expulsos, portanto seria bico calado para os três.
Peter e Anton terminaram a trepada deixando Holly ainda com as ancas meio empinadas e fingindo dormir, ouviu um deles falar baixo e rindo, no seu ouvido: “Pode parar de fingir que tá dormindo e gozar também.”
Holly sentiu durante a noite toda o líquido que escorria de dentro do seu ânus. Esperou que ambos dormissem e se masturbou, não pensando em Roger, mas incrivelmente em Peter e Anton!
Manhã seguinte durante o café no refeitório Holly com uma bandeja, se senta em uma mesa de 4 cadeiras. Logo a seguir se sentam também Peter e Anton, Holly pensou que ia ser zoado ou debochado, porém ouviu algo diferente:
>>PETER
Teu nome é Holliday, né? Desculpa por ontem, mas nós já estamos aqui há mais de 3 anos e sem... você sabe.
>>ANTON
É Holliday, nós estamos arrependidos, não nos denuncie, por favor, queremos você como colega e um bom amigo.
>>HOLLY
Tá, estou triste, mas não vou levar em consideração o que vocês fizeram comigo ontem, seremos amigos, podem me chamar de Holly.
(No intimo Holly tinha gostado de pela primeira vez [e segunda!] ter sido feito sexo total) Ao terminarem o café cada um foi pra sua classe e só voltaram a se ver a noite quando dormiram normalmente.
Duas semanas se passaram e Holly sentia saudades de Roger e de uma boa pegada masculina.
Resolveu que deveria fazer alguma coisa para acalmar seu furor. Tirou seu short, deitou-se na cama de bruços, colocou um travesseiro pequeno sob sua pélvis fazendo que sua bunda redondinha tão branquinha pela incidência da luz da lua cheia, ficasse a mostra, jogou o lençol sobre parte da coxa e joelho, esticou uma perna e dobrou a outra sensualmente como se o lençol tivesse saído de cima de si próprio e esperou com a cara enfiada no travesseiro num misto de vontade, ansiedade e vergonha por estar mostrando sua intimidade a outros machos.
Anton chegou sozinho, e ao ver aquela bundinha tão linda, tirou sua roupa e deitou-se ao lado de Holly, que ainda teimava em fingir dormir.
Passou a mão direita nas suas costas, contornou-a e encontrou o mamilo gordinho que acariciou, apertou e fez com que o pequeno biquinho intumescesse, durinho de inicio de prazer. Com a mão esquerda desceu pelas costas, apalpou sua bunda, tocou em suas coxas e sem força, as forçou a se abrirem o que Holly imediatamente fez. Anton ainda com essa mão com o dedo polegar postado em uma nádega e os dedos médio, anelar e o mínimo na outra nádega as forçava a se abrirem, mostrando toda sutileza de um anelzinho que como uma flor aguardava a ser despetalada, com o dedo indicador Anton tocou-o e o penetrou com a primeira falange, Holly sem se conter comprimiu com o músculo anal seu dedo.
Holly se ajeitou mais na cama, ficando ainda mais com a bundinha oferecida, empinada e aguardando a ser desbravada.
Anton safadamente encostou seu membro já duro nas coxas de Holly que se mexe, mas nada acontece, então todo sensual, até mesmo com trejeitos feminino falando quase que sussurrando:
>>HOLLY
Vem Anton, por favor, estou ardendo, preciso de você, por favor. Faça bem gostoso comigo.
Anton que estava com o pênis duro da própria adolescência, se posicionou atrás de Holly que pegou um óleo qualquer se lambuzou e se deitou sobre a almofada e mexendo um pouco sensualmente sentiu o membro de Anton lhe tocar no buraquinho, mexendo mais um pouco sentiu que Anton forçava e avançava um pouco para dentro, a pele que revestia seu ânus alargou-se um pouco e o pênis de Anton, de repente, foi abraçado pela película que quase como se o chamasse para dentro. Aos pouco Anton entrava mais um ou dois centímetros em Holly, que pedia agora que parasse um pouco até ele se acostumar com a novidade em seu reto. Passado um tempinho e sentindo a possibilidade de avançar com uma dorzinha que se misturava com prazer, Holly empurrou o corpo levemente para trás e conheceu o sentimento de algo se mexendo dentro esfregando na sua próstata e se deleitando mexia agora como se fora sem controle, rebolando e ainda com o membro de Anton dentro Holly foi virado ficando sentado no colo dele com suas entranhas preenchidas teve seu rosto virado e levado um beijo de língua o qual não só permitiu como devolveu ardorosamente, depois ainda pensou que não o deixaria lhe beijar se não estivesse no calor de uma vara atolada em si.
O gozo de Anton foi intenso e Holly acabou gozando também e tão cansado estavam que Holly ainda ficou cerca de 10 minutos sentado no colo sendo acariciado nos mamilos e nas coxas se contorcendo e esfregando sua bunda contra o agora mole membro de Anton. Se deitaram e dormiram na mesma cama, de conchinha, mas os sonhos de Holly ainda eram de Roger.
Passou-se outros dias e Peter já sabendo o que acontecera queria também sua casquinha e chegando mais cedo encontrou Holly estudando, sentou-se ao lado e ajudando-o na matéria terminaram ali, levantando-se e com olhos nos olhos se aproximaram, Holly estava inquieto e Peter sentindo o arfar da sua respiração o abraçou pela cintura e aproximando do seu rosto, olhando nos olhos o beijou suavemente nos lábios. Holly apenas fechou os olhos e recebendo um segundo beijo abriu de leve a boca para a língua dele se aprofundar. Suas mão postas sobre os ombros de Peter, agora o abraçavam desejosamente e Holly mesmo sem ver sentia sua bundinha ser apalpada, apertada com as duas mãos de Peter que encostava Holly contra a parede, o virava de costas e brutamente enfiava seu membro no pequeno ânus de Holly e o enterrou todo alí, de pé, até Holly pedir para se curvar e completar com Peter segurando Holly pelos cabelos e depois pela cintura o fazia delirar na brutalidade e gozaram intensamente. (continua no 3)