Tenho uma irmã, que se chama Rachel, oito anos mais velha que eu, pela diferença de idade e de interesses não tinha uma relação muito próxima com ela.
Rachel sempre foi CDF, e no meio do último ano do ginasial (atual ensino fundamental 2), a escola propôs que ela fizesse provas especiais, e já ingressasse no primeiro ano do colegial ou científico (ensino médio).
Aquele ano ela não fez nada que não fosse estudar para conseguir fazer dois anos em um só.
No começo do ano seguinte, com quinze anos, completamente deslocada e sem amigos, conheceu o Jorge, um rapaz três anos mais velho que havia repetido aquele ano, e também estava completamente deslocado na turma nova.
Os dois se juntaram para estudar, e logo estavam namorando.
Jorge frequentava a nossa casa direto, inclusive nos finais de semana, na nossa casa de praia.
Ele se tornou meu ídolo, me ensinou a jogar pião, bolinha de gude, futebol, fazer e soltar pipas, balões, todo tipo de atividade de moleques.
Minha irmã ficava meio invocada com o tempo que ele passava comigo, e frequentemente discutiam.
Nessa época minha irmã era uma menina “ajeitadinha”, baixinha como todo o resto da minha família, 1,48, cabelos castanho escuro, olhos também castanhos um pouco mais claros, branquinha, de cintura fina, coxas grossas e peitos pequenos para médios.
Ainda ia crescer mais um pouco e ganhar corpo.
Eu não lembro desses detalhes todos, mas foi o que vi nas fotos de família, e meu cunhado contou.
Cresci tendo Jorge como referência, desenvolvi uma intimidade e confiança nele muito grande, e ele em mim também.
Já na pré-adolescência, Jorge me contava, em segredo, as sacanagens que fazia com as menininhas que pegava na rua, porque que minha irmã era devagar, e o máximo que permitia era deixar dar uma chupadinha nos peitos, e me instigava a pegar as menininhas da turma e contar para ele o que eu fazia.
Apesar de tudo eu era meio tímido e não tinha coragem de “avançar” o sinal, namorava, dava beijo na boca, até apertar um peitinho eu apertava, mas ainda era virgem.
Depois de sete anos de namoro, os dois já formados e trabalhando, ele em administração e ela em ciências contábeis, resolveram se casar. Jorge estava com 25, Rachel com 22 e eu ia fazer 15.
Jorge falou que ia me levar na despedida de solteiro, para perder a virgindade e desencantar.
Não me lembro qual foi a desculpa, mas lembro que minha mãe e minha irmã, relutaram muito em deixar o Jorge me levar para a despedida de Solteiro, meu pai dava gargalhadas, e sob pressão dele, deixaram eu ir.
Jorge passou umas oito da noite para me pegar em casa, fomos no carro dele para um bar onde encontramos vários amigos, beberam algumas cervejas e falaram muita merda e sacanagem, eu bebi um copo de cerveja e achei muito ruim, aquele treco amargo.
Os amigos dele davam gargalhadas, e chamaram umas putinhas para sentar no meu colo e no colo dele.
Jorge enfiou as mãos por dentro da camisa da putinha, e me instigou a fazer o mesmo, fui perdendo a vergonha, beijava, chupava os peitos da puta, e enfiava a mão por baixo do vestidinho, esfregando os dedos por cima da calcinha.
Depois de algum tempo naquela sacanagem, três amigos dele deram uns trocados para as meninas e falaram que era hora de elevar o nível.
Entramos no carro dele e fomos a uma casa de strip-tease famosa na Barra.
Depois de algum desacerto na entrada e uma grana passada para o segurança, entramos.
Um dos amigos foi direto para o balcão e outros dois arrumaram uma mesa o mais perto possível do palco.
O amigo que foi para o bar voltou dizendo que tinha encontrado outro amigo, que o Jorge não conhecia, e logo em seguida um garçom trouxe uma garrafa de whisky.
O garçom serviu uma dose generosa para cada um, mas para mim, Jorge deixou colocar menos de um dedo, e muito gelo, só para molhar o bico e sentir o gostinho mesmo.
Fiquei animado com as meninas seminuas dançando nos palquinhos e se esfregando nos clientes, assisti algumas gostosas subirem no palco principal todas arrumadas, e ir tirando as roupas aos poucos, peça por peça, até ficar de calcinha e sutiã, elas se abaixavam de joelhos na frente da plateia, para que colocassem dinheiro na sua calcinha ou sutiã e passarem as mãos nela, depois de um tempo tirava o sutiã para delírio da plateia e ficava ameaçando tirar a calcinha, só para receber mais grana, por fim, tiravam tudo, então rapidamente recolhiam as notas jogadas no palco, saiam e logo entrava outra.
Vi uma cama ser empurrada para o palco, e entrarem uma loira escultural de calcinha e sutiã vermelhos, e um negão que devia ter dois metros, só de sunga, e parecia ter uma cobra dentro da sunga.
Depois de algumas evoluções, pegação e beijos molhados, os dois ficaram pelados, a Loira sentou na borda da cama, o negão deu o pau, que parecia uma mangueira meio mole, para ela chupar, logo aquela mangueira estava dura, a loira botou o negão deitado de costas, segurou a mangueira apontando para cima, e foi sentando, vi abismado, aquela sucuri desaparecer dentro dela.
Quando eles saíram do palco, fiquei com vergonha, pois minha calça tinha uma bela mancha daquele líquido pré-gozo.
Jorge falou para relaxar, que era normal, todos ali já tinham passado por isso.
Logo na sequência, subiu uma moreninha linda, numa blusinha transpassada com um belo decote, uma saia plissada que subia toda quando ela rodava, saltos enormes, e meias finas 7/8.
Ficou dançando de um lado para o outro, os homens a chamavam, ela chegava mais perto, mas não o suficiente para eles a tocarem, fazia charme, rodava deixando ver a calcinha dourada e voltava a dançar na nossa frente.
Chegou bem pertinho da borda do palco e fez um sinal me chamando, os rapazes gritaram urras me dando tapinha nas costas, me levantaram da cadeira, me empurrando em direção a morena.
Cheguei perto do palco ela segurou minha mão e levou aos seus peitos por cima da blusa.
Que delícia, sentir minhas mãos naqueles seios, não peitinhos adolescentes que pareciam uma laranjinha sem graça, eram seios grandes, adultos, macios e durinhos ao mesmo tempo.
Ela puxou minha cabeça entre seus seios, e não me fiz de rogado, lambi e chupei, a pele exposta.
Ela riu, fez um sinal para os meninos que me levantaram e me botaram em cima do palco, não sei de onde tinha aparecido uma poltrona bem no meio do palco, ele me pegou pela mão, e me botou sentado na poltrona, e voltou a dançar na minha frente, agora rebolando e se esfregando nas minhas pernas e meu rosto.
Novamente pegou minha mão e levou até o laço da blusa, falando baixinho para eu puxar devagar.
Obediente, fiz o que ela pediu, o laço se desfez, e com um giro de corpo ela deixou a blusa cair aos meus pés.
Ela continuou dançando, percorrendo todo o palco, se exibindo para toda a plateia, depois voltou a rebolar na minha frente e sentou de costas do meu colo, puxou minhas mãos e colocou segurando firme seus seios por baixo do sutiã, senti a pressão do sutiã aliviar, ela se levantou, e o sutiã ficou na minha mão.
Novamente ela percorreu todo o palco se exibindo para a plateia, voltou e sentou de frente no meu colo, segurou minha cabeça, me mandou botar a língua de fora, puxou minha cabeça em direção ao seu seio, esfregando o mamilo na minha língua.
Instintivamente circundei o mamilo com minha língua, ela sorriu, me chamou de gostosinho, empurrou o corpo pra frente quase me sufocando, me mandando chupar forte
Abri a boca e suguei sentindo as carnes dela dentro da minha boca, pressionei o mamilo entre a língua e o céu da boca, e ela gemeu, arqueou o corpo, me afastando do seu peito, ainda segurando minha cabeça encostou seus lábios nos meus e invadiu minha boca com sua língua nervosa, que percorria o interior da minha boca, enroscando na minha língua, ela deu uma mordida de leve e começou a sugar minha língua como se fosse arrancar fora, sentia ela pressionado a boceta no meu pau, de repente ela se afastou me deu um beijo dizendo que eu era uma gracinha e uma delícia.
Colocou minhas mãos na barra da saia e foi levantando, fazendo-me tirar sua saia.
Novamente desfilou pelo palco só de calcinha, meias e salto alto.
Rapidamente ela voltou e apoiou o pé na poltrona entre minhas pernas me olhando nos olhos.
Estendi as mãos e tirei seu sapato, ela trocou de perna e tirei o outro sapato, ela levantou mais o pé, apoiou sobre meu pau, e ficou massageando, fazendo caras e bocas para mim.
Segurou novamente minhas mãos, foi deslizando, subindo pela perna até a coxa, prendeu meus dedos na barra da meia e mandou-meeu tirar.
Tirei suas meias alisando, aproveitando para sentir a textura da pele das suas pernas.
Novamente sentou a cavalo no meu colo, se esfregando no meu pau, conduzindo minhas mãos pela lateral da minúscula calcinha.
Num pinote se levantou e nem sei como sua calcinha ficou na minha mão, eu olhava hipnotizado aquela morena bronzeada as marcas minúsculas do biquíni alucinantes.
Ela deu uma volta rápida pelo palco se exibindo, e a um sinal seu, a luz do palco se apagou, ela sussurrou no meu ouvido para esperar na mesa que ela já voltava, e saiu para trás do palco.
Desci em transe, não sei dizer se tinha gozado, mas a mancha na calça tinha crescido significativamente.
Os amigos do Jorge me davam tapinhas nas costas me chamando de sortudo, Jorge me deixou tomar um gole do seu whisky, aquilo queimou minha garganta, e pediu um refrigerante para mim.
As luzes do salão acenderam e várias daquelas meninas que fizeram shows de strip-tease passaram a circular entre as mesas.
Logo cada um dos três amigos do Jorge, se arrumou com uma garota e subiram para os quartos reservados.
Meu coração quase parou quando vi aquela morena vindo na nossa direção, usando um vestido branco de um ombro só, como uma toga grega, cinto e detalhes dourados, e uma sandália de salto alto, também dourada, trançada nas pernas.
Ela parou na nossa frente e Jorge a convidou a sentar, chamou o garçom, e perguntou o que ela queria beber.
Ela sorriu, se virou para o garçom e pediu espumante.
A morena se apresentou como Barbara, Babi.
Jorge conversava tranquilamente com ela, mas eu não sabia o que falar, apenas admirava meio sem conseguir acreditar que ela tinha vindo sentar ao meu lado.
De repente os dois se levantam olhando para mim, Babi segura minha mão, me faz levantar e saem me conduzindo por uma passagem na lateral do palco.
Após um pequeno corredor escuro entramos num quarto enorme, rodeado de espelhos, com uma cama redonda no meio, uma porta no fundo abria para um banheiro com parede de vidro transparente, apenas o sanitário oculto, outra porta dentro do box, levava para a sauna seca.
Babi desabotoou minha calça, ajoelhou puxando a calça para baixo, e me colocou sentado na cama.
Segurou meu pau, e abocanhou com vontade.
Jorge chegou por trás dela, soltou o cinto da toga, deixando-a vestida apenas com a sandália gladiador.
Não sei de onde, surgiu uma camisinha na mão dela, ela colocou a camisinha na boca, foi engolindo meu pau, vestindo a camisinha nele.
Encaixou a boceta meu pau e foi descendo lentamente, movimentando os quadris em círculos.
Eu sentia a boceta quente, envolvendo, apertando, agasalhando meu pau.
Meu pau começou a pulsar, instintivamente, segurei suas coxas e empurrei tudo para dentro, fazendo Babi gemer. Puxei e empurrei fundo novamente, despejando o primeiro jato de gozo, fiquei ali alguns momentos, contraindo o corpo, empurrando e puxando descontrolado.
Babi me deixou gozar, mexendo ligeiramente os quadris, para me estimular ainda mais.
Quando sentiu que eu relaxei, saiu de cima, puxou a camisinha e ajoelhada na minha frente, abocanhou meu pau, que ainda pulsava, sugando e engolindo as últimas gotas que saíam.
Nessa hora vi Jorge se aproximando por trás dela, nu, o pau já encapado, bem maior que o meu pau adolescente, segurou os quadris da Babi e foi empurrando, Babi parou de me chupar, levantou o rosto, gemendo com os olhos fechados, dizendo que estava era bom demais, chamando o Jorge de gostoso, rebolando no pau dele.
Pelo espelho, eu olhava maravilhado, a morena de quatro, a marquinha de biquíni enfeitando, a bunda empinada, o pau do Jorge entrando na boceta carnuda e a boquinha dela envolvendo meu pau.
Aquela cena me marcou profundamente.
Jorge começou a meter forte na morena, cada estocada a fazia engolir meu pau inteiro.
A morena gemia e pedia para ele não parar, e voltava a me chupar.
Jorge aumentou ainda mais a velocidade, eu ouvia o corpo dele batendo na bunda dela, percebi que ela perdeu o ritmo da chupada, e parou apenas gemendo e se contorcendo, puxou minhas mãos para seus seios me fazendo apertar forte e anunciou que estava gozando, meu pau parecia que ia explodir, ela segurava forte, apertava, subia e descia a mão, numa punheta deliciosa, acabei gozando de novo, o primeiro jato no rosto dela.
Quando viu que eu estava gozando de novo, botou na boca e engoliu tudo.
Jorge urrava socando fundo na morena, gozando também.
Jorge se jogou ao meu lado, a morena sorrindo rolou por cima de nós, e deitou no meio.
Me surpreendi ao ver ela beijar a boca do Jorge e ele corresponder na maior naturalidade, afinal, ele viu que ela tinha acabado de engolir meu gozo.
Me pegando de surpresa, ela se virou e beijou minha boca, achei que eu teria nojo, mas me peguei adorando aquele beijo melado e com gosto diferente.
Ficamos ali deitados, relaxando, acho até que dei uma cochilada, ela se levantou e entrou no chuveiro.
Ficamos admirando aquela linda morena sob o chuveiro, eu estava encantado pelo seu corpo bronzeado, pelas minúsculas marcas do biquíni, diria até que estava apaixonado por ela naquele momento.
Jorge se juntou a ela, ela se ajoelhou e começou a chupar ele.
Eu estava em alfa assistindo a cena, devia estar com cara de bobo, por que os dois riram e me chamaram para o chuveiro.
Jorge se afastou e eu entrei debaixo d’água também, Babi continuava ajoelhada, agora alternando a chupada, no meu pau e no pau do Jorge.
Logo estávamos prontos para outra, Babi se levantou e me beijou.
Já nem me importava mais de beijar ela depois de ela ter chupado o Jorge.
Saímos do chuveiro para a sauna, apenas para nos secar sob aquele calorzinho.
Babi segurou minha mão e me levou para a cama, se deitou de costas, me puxou, direcionou minha cabeça para seus seios, comecei a beijar, lamber e sugar, ela ia me guiando, me ensinado como a mulher sentia mais prazer.
Depois de alguns minutos me fartando naqueles peitos macios, ela abriu mais as pernas e foi me empurrando para baixo em direção a sua boceta, e mandou chupar.
Sem pensar duas vezes, meti a boca na boceta enfeitada por um triângulo de pelos baixinhos.
Novamente ela foi me guiando e ensinando quais os pontos a mulher gosta de ser chupada, quais gosta de ser lambida, como a língua deve estar, uma verdadeira aula.
Jorge sentado numa poltrona só observava, aquele momento era todo meu.
Ela botou outra camisinha no meu pau, e me posicionou entre suas pernas, num papai mamãe clássico.
Comecei a meter rápido, afoito, ela me conteve, falou para eu aproveitar, curtir cada momento da penetração.
Fui seguindo suas orientações, ela começou a gemer, se mexer junto comigo, apertando meu pau com a buceta, a pedir para ir mais rápido e fundo, me puxando pela bunda, gemia cada vez mais alto.
Aquilo estava demais, novamente senti o pau pulsando, e ela disse que ia gozar, para eu gozar junto com ela, como se aquilo fosse um gatilho comecei a gozar, empurrei forte, fundo, descompassado, despejando mais uma carga de gozo dentro da camisinha, dentro dela.
Desabei sem forças em cima dela, que sorria e acariciava meus cabelos.
Nunca tive certeza se ela realmente gozou ou apenas encenou, mas eu adorei.
Depois de um ou dois minutos, Jorge se levantou, parou ao lado dela, que se virou e abocanhou o pau dele.
Me levantei e fui tomar outra ducha.
Do chuveiro eu assisti, fascinado, a morena deitada de costas na beirada da cama, a cabeça inclinada para trás, e Jorge enfiar o pau todo garganta a dentro da morena.
Voltei para o quarto, enrolado na toalha, sentei na poltrona.
Por cerca de 30 ou 40 minutos eu assisti maravilhado, o Jorge comer a morena nas posições mais incríveis, como um filme pornô.
Meu pau variava de duro feito pedra a meia bomba, meu saco doía, eu me masturbava, mas não tinha mais nada para gozar, e Jorge seguia firme, a morena gemia, revirava o corpo e gritava, tive certeza que ela gozou pelo menos mais três vezes, até que finalmente Jorge ajoelhou sobre ela, deitada de costas na cama, e despejou jatos grossos, densos e fartos sobre ela, deixado o rosto, seios e barriga da morena completamente lambuzado de porra.
A morena sorria e espalhava a porra pelo corpo todo, Jorge rindo deitou em cima dela, se lambuzando também naquele copo melado e gozado.
Pouco depois, Jorge se levantou, tomou um banho rápido, se enxugou e se vestiu, me vesti também e Babi ficou ali, deitada nua, toda gozada, sorrindo, olhando para a gente.
Jorge deu um beijo nela agradecendo a noite, ela respondeu que tinha adorado matar a saudade, me abraçou e me deu um beijo na boca me chamando de gatinho disse que eu tinha futuro.
Saímos, e os amigos do Jorge tinham deixado recado que já tinham ido embora com outro conhecido.
No caminho para casa, Jorge explicou que conheceu a Babi na faculdade, trocaram uns beijos nos intervalos da aulas, e ela contou que fazia programa para pagar a faculdade, e depois da formada, apesar de já estar trabalhando num escritório de administração, continuou fazendo programas eventuais, para reforçar o salário, e porque gostava.
Ela tinha muito cuidado com a saúde, e ele não tinha confiança em fazer o que fizemos com nenhuma outra garota de programa.
Aquela noite foi determinante na minha vida, e por muito tempo eu me masturbava lembrando detalhes da minha primeira foda, e do Jorge arregaçando a morena até ela ficar acabada de tanto gozar.
Continua..