Olá, sou a Isabel e vim para encerrar essa parte do meu relato e futuramente volto, porque gostando ou não eu sou a vilã dessa saga, ou a mocinha? kkkkk.
Continuando...
Minha tia não se conformava com o que aconteceu comigo e ficou pressionando o delegado me trazendo notícias, foi um drama quando contei a ela que com a perda do bebê teria que voltar para a casa dos meus pais, mais uma vez ela não se segurou e chorou feito criança realmente nos apegamos muito uma na outra e ficamos muito amigas.
Ao retornar para minha casa a fixa ainda não tinha caído e eu mesma ainda não tinha percebido mas os últimos acontecimentos mudaram algo dentro de mim tão profundo que agora quem não fazia questão de encontrar o Ademir era eu, que não me importava mais e as poucas vezes que ele me ligou não me dei ao trabalho de atender e aos poucos fui mudando meu comportamento e deixando aquela garotinha boba e inocente de lado, agora eu saia para qualquer evento festivo que acontecia na cidade e sempre usando roupas bem ousadas e vez por outra me atracava com algum garoto desconhecido para satisfazer os desejos mais íntimos da nova Isabel que nascia dentro de mim, na minha cabeça meio distorcida se o Ademir não quis eu acharia um, não um não, eu acharia vários outros homens que adorariam me ter em suas camas me usando como o homem que escolhi não quis mais fazer, mas se algum se atrevesse a tocar em mim se que eu permitisse com certeza se arrependeria para o resto de sua vida.
A primeira providência para não chamar muito a atenção da família foi criar um esconderijo em meu quarto para minha mãe não achar minhas novas roupas bem mais sexy e sensuais então passei a lavar quando usava em meu banheiro e lá deixava secando pois raramente ela entrava ali eu não queria que ela e meu pai percebessem minhas mudanças, eu ainda tinha planos pra eles principalmente o meu pai e pelo menos por um tempo na frente deles seria sempre a princesinha submissa da família e também jurei pra mim mesma que nenhum outro homem me usaria sem pagar o preço, porque apesar de ainda amar o Ademir ele me usou e me abandonou e com certeza em algum momento de nossas vidas eu daria o troco e quanto ao outro a hora dele ainda ia chegar.
Conforme o tempo foi passando minha fome por conhecimento sexual também aumentava na mesma proporções passei a fazer pesquisas na interne e até pornô assisti claro tudo escondida de meus pais, mas o mais legal foi me deparar com os contos eróticos e posso dizer que li de tudo um pouco mas o que me dava tesão era quando uma esposa bem safada enchia seu maridinho de chifres, eu ficava molhadinha e acabava me tocando sentindo um imenso prazer e quando isso acontecia era inevitável eu esperava meus pais dormir e saia a caça de algum lugar para extravasar esses desejos mais íntimos, no inicio era simples eu saía e o primeiro playboy que achasse pelo caminho eu começava um joguinho de sedução e no final depois de ter todas as minhas despesas pagas ainda ganhava uma trepada.
Só que no outro dia voltava tudo de novo porque era diferente faltava algo nos carinhas e eu não me satisfazia plenamente ainda tinha um vácuo de como foi tão maravilhoso o sexo com Ademir e depois de trepar eu sempre votava ao mesmo ponto procurava um pornô ou um conto que me excitasse e depois procurava alguém para me satisfazer e como de forma natural não estava funcionando e o jeito foi inovar.
Era uma sexta e meus pais religiosamente as nove se recolhiam para dormir e só saiam do quarto no outro dia sabendo disso me arrumei e maquiei toda bem linda e sensual e fui em um barzinho que havia conhecido um carinha chamado André eu já tinha transado com ele umas três vezes e algo me dizia que ele estaria lá, quando cheguei não deu outra ele logo veio querendo me monopolizar a principio dei corda para ele pobrezinho mas continuei a caça de alguém mais interessante e também para mudar o cardápio, quando avistei aquele que poderia me dar algum descanso ao meu tezão não perdi tempo me livrei do primeiro menino o André que se achando o machão e meu dono quis me dominar eu simplesmente dei um chute entre suas pernas mas de leve e o deixei caído e fui a caça do outro que rapidamente me cantou para sair e buscar um local mas isolado eu aceitei e perguntei se ele tinha carro com sua confirmação pedi os detalhes do veículo e que me esperasse próximo a ele e assim que virei as costas o vi indo em direção ao estacionamento corri ao primeiro rapaz tadinho estava desolado com dores pedi perdão e disse que lhe daria um presente que era só ele me perdoar e que também me encontrasse no estacionamento em dez minuto na hora ele ficou meio confuso e acho que até com medo mas também aceitou e perguntou porque em dez minutos eu aleguei que vestiria algo mais sexy e que com certeza ele ficaria louco de desejo, nesse momento corri para o local do encontro e o cara já me esperava de pau pra fora como eu tinha pressa fui logo abocanhando aquela rola dura e quente que encaixou certinho tocando meu céu da boca comecei movimentos de entra e sai tirando gemidos dele o deixando a ponto de gozar gostoso mais eu não queria isso e resolvi me virar de costas pra ele com as mãos na lataria do carro do carro e levantei meu micro vestido tubinho preto ele entendeu meu recado e veio por trás encaixando seu cacete que pulsava de tão duro, rapidamente ele achou o caminho do meu canal vaginal e foi invadindo sem cerimônias e foi como das outras vezes eu mal me molhava e isso deixava a penetração um tanto dolorida e sempre eu fazia o mesmo ritual mandava que tirasse eu chupava mais um pouco babando bem e pedia que enfiava de novo, mas esse parceiro dessa vez não estava permitindo e ficava me elogiando, senti ele mais dominador e macho e até me deu certo tezão e ainda mais quando me chamava de vadia apertada e que ia gozar rápido e me travando pela cintura e eu não consegui me desvencilhar e quando finalmente consegui que ele afrouxasse suas mãos ao meu redor escuto uma voz me chamando.
André – Isabel mas que porra você está fazendo vadia? Você me deu um chute pediu desculpas e me fez vir aqui para me humilhar sua piranha escrota.
Ué respondi calmamente, estou fazendo sexo meu filho por acaso você é cego? ou quer participar? se não quiser fica aí olhando, eu até tinha esperanças deles saírem na porrada e minha boceta começou a piscar e ficou alagada eu senti tanto tesão que só do cara estar parado dentro de mim eu já tinha gozado, e o André ainda falou mais algumas palavras mas minha adrenalina subiu tanto que nem consigo me lembrar, mas lembro que tive uns bons orgasmos, e nem percebi quando o André sumiu de lá e sem tomar uma atitude de macho eu já estava meio trêmula e grogue e nem percebi o rapaz me colocando no carro e acabei indo com ele para um motel ali próximo e metemos por mais de duas horas sem parar e em todas as posições algumas eu nem imaginava que conseguiria fazer, e eu gozava pensando na cara de corno do André isso me dava um tezão tremendo, ele ainda quis comer minha bunda ainda virgem mas não permiti ele insistiu e eu perguntei se ele permitiria eu enfiar dois dedos no cu dele antes e só assim ele desistiu e depois de exaustos fomos embora eu fiquei muito certa de que finalmente com esse empurrãozinho meio inusitado posso com certeza alcançar o que eu tanto almejava, orgasmos e mais orgasmos, como eu só lembrava com Ademir em nossa única transa, saímos de lá por volta de uma da manhã ele me deixou próximo e corri pra casa pulei a janela do meu quarto que eu deixava sempre destrancada me lavei e fui dormir.
quando levantei no outro dia estava me sentindo renovada, nada como boas horas de sono depois de meter gostoso o engraçado é que nem perguntei o nome do rapaz, e isso já havia se tornado uma constante mas era irrelevante, o que importava é que tinha descoberto uma maneira estranha e satisfatória de me excitar e precisava confirmar isso o mais rápido possível.
Dois homens que se aproximaram de mim no inicio dessa loucura que se tornou minha vida tiveram intenções egoístas e de alguma forma roubaram algo precioso de mim e isso não poderia ficar sem uma resposta adequada mas o que uma mocinha do interior poderia fazer? nem mesmo o nome do estuprador eu sabia, então resolvi começar com o mais fácil, o Ademir que me abandonou sem se importar se estaria ou não feliz e assim o faria experimentar uma parcela do sofrimento que tive, acho que eu já tinha a resposta certa para essa pergunta.
Depois de mais algumas aventuras resolvi que havia chegado a hora de iniciar meu plano afinal já havia passado um bom tempo e era hora de usar meu pai para me ajudar a resolver meu primeiro problema, então num dia lindo de sol resolvi reunir a família e finalmente contar o que aconteceu na cachoeira na despedida do Ademir, contei que fizemos sexo e que agora que ele conseguiu o que todo homem quer me deixou de lado e claro que contei meu lado da história tentando dar a entender que fui usada por ele, meu pai ficou indignado foi no quarto colocou a pistola na cinta e rumamos para a casa do seu compadre no caso o pai do Ademir, eu me senti feliz e até imaginei uma desgraça acontecendo e claro meu pai levando a melhor e se também tomasse bala minha mãe uma das culpadas pelo que passei receberia seu quinhão de castigo mas para minha decêpção o pai dele foi tão amável e compreensivo me abraçou pedindo mil desculpas a mãe dele o mesmo e chorando que não só cortou o ímpeto do meu pai como também me fez relembrar os velhos e bons tempos e com a promessa do agora meu futuro sogro que seu filho repararia o mal feito que cometeu comigo eu e meu pai fomos embora e eu vi meu plano de fazer ele sofrer ir por água a baixo, agora só me restava o plano b.
No primeiro fim de semana depois da revelação para minha surpresa meu futuro noivinho querido bate em minha porta e claro foi recebido com todas as honras pelos meu pais cheios de sorriso e alegria e eu tive que disfarçar para não demonstrar meu total desprezo pelo cafajeste que só reconheceu que errou depois de levar uma chamada na responsabilidade pelo pai, dei um tempo e quando ele já estava tomando um café na sala com meus pais me arrumei toda bem ao estilo caipira e fui ver meu futuro noivo que não poupou elogios a mim eu quase vomitei mas me mantive firme e o que eu queria mesmo era enforcar ele em praça pública, mas isso não o faria sofrer o tanto que sofri e me mantive firme, o noivado foi logo marcado e meu futuro noivo foi embora com data certa para voltar.
Nossos pais se entenderam e mataram um novilho e ofereceram uma churrascada no noivado, devia ter umas cem pessoas lá nesse dia e foi mesmo uma festança e eu Ademir acabamos nos aproximando, ele até tentou algo, mas me sentiria suja e não cedi aos avanços dele que até estranhou e eu o avisei que teria que esperar o casamento para ter sexo comigo novamente e que pelo visto demoraria um pouco por conta dos estudos na faculdade e de um curso complementar que ele fazia em paralelo, pra mim foi um pouco decepcionante, na minha cabeça eu queria ir logo para a cidade grande e curtir assim como ele fazia, no período entre o noivado e casamento mantive contato com Lili que disse que agora estava trabalhando em uma loja chique e ganhando muito bem e se eu quisesse ela me ajudaria a conseguir um vaga e por eu ser muito bonita com toda certeza conseguiria eu agradeci e disse que agora iria ser dona de casa pois meu namorado havia me pedido em casamento, ela até se espantou de não saber do meu compromisso e se colocou a disposição para uma futura mudança de opinião e assim nos despedimos.
Eu estava vivendo um conflito interior, por um lado queria ser a esposa amada e submissa que espera seu marido a noite com o jantar pronto mesmo sabendo da possibilidade quase zero de ser mãe mas meu sonho sempre foi ter o Ademir como meu marido e isso ainda mexia muito comigo, mas lá no meu intimo tinha uma chama, um fogo que começava a arder com muita intensidade e quando explodisse seria difícil segurar e durante o noivado e sabendo que o casamento demoraria continuei com minhas aventuras mesmo porque ninguém desconfiou de nada em minha família e minha vida paralela continuou a todo vapor, o que me fez experimentar todo tipo de pau, pequeno, médio, grande, grosso, fino e até os cabeçudos e ainda faltava um negro bem dotado mas nunca tive coragem e também não era meu tipo eu sempre gostei dos branquinhos e de porte médio como o Ademir e isso provava que ele era minha referencia, principalmente no sexo eu tive certeza porque nenhum homem me deu tanto prazer numa relação normal como ele fez e os que conseguiram me dar algum foi por algum outro incentivo se não eu seria a mulher de um único orgasmo e eu até entendia isso eu o amava de mais nessa época e seria impossível não sentir nada com ele e a prova definitiva disso só sairia quando finalmente a gente transasse de novo, isso ainda não tinha acontecido porque eu sempre arrumava uma desculpa e nunca cedia, mas um dia talvez eu esfregasse um garanhão negro na cara dele dando gostoso e se possível tendo vários orgasmos.
E então num sábado eu já me programava para mais um fim de semana na gandaia quando o Ademir chega avisando que o casamento seria o mais rápido possível porque já tinha um emprego e uma casa para começar a nossa vida a dois, e agora estaria pronto para me fazer a mulher mais feliz do mundo meu coração quase saiu pela boca e faltou muito pouco para desistir de tudo, agora eu queria era ser livre, leve e solta mas ele foi tão doce me pedindo uma data para nosso casamento se realizar que não resisti e marcamos para dali a um mês o tão sonhado casório, nesse dia quase transamos e relembramos nossos pegas com gosto o Ademir me deu uma prensa na varanda de casa que cheguei a ficar tonta e muito alagada, como ele ainda conseguia me deixar assim era impressionante e não sei se por sorte ou azar meu pai levantou fazendo barulho e interrompeu o ímpeto dele e acabamos nos despedindo já bem tarde, no domingo só nos vimos pela manhã preferi ir na casa dele e depois do almoço ele se foi prometendo que da próxima vez voltaria para me levar junto eu me desmanchei em lágrimas relembrando nossas promessas feitas a um tempo atrás e agora prestes a se realizar.
Eu fiquei casta durante as duas semanas seguintes, sosseguei o faxo e fiquei mais caseira prestando atenção em minha mãe e como ela tratava meu pai, acho que inconscientemente eu queria voltar aqueles tempos de antes dele me deixar e sentir novamente aquela felicidade e faltando uma semana para finalmente nos casarmos a galera com a qual eu saia me chamou para um evento em um sitio eu fiquei muito empolgada pois seria a chance de uma despedida de solteira pois na minha família não teria pelo menos não do jeito que aparece nos filmes com muita brincadeira sacana e acabei combinando de ir e para minha surpresa o André sofredor e frouxo estava lá também e acabamos conversando e trocamos uns beijos e pensei em dar uma chance a ele como prêmio de despedida e como o evento seria em uma noite só combinamos de dormir juntos na pousada do local depois do show, eu já tinha deixado meus pais cientes que dormiria na casa de uma amiga para a brincadeira de despedida de solteira e eles meio a contra gosto engoliram.
A balada estava lotada e rolava droga de montão se você se distraísse alguém metia um baseado da melhor e mais forte maconha aceso em sua boca ou mandava você da um tapa em outra substancia e assim a noite ia avançando entre muito álcool e entorpecentes a maioria já estava chapado e eu nem lembrava mais do combinado com o André que ao ir ao banheiro nos perdemos e quando dei por mim estava no nosso quarto cavalgando como uma puta na rola de um desconhecido e a história se repetia eu pouco me excitava mas cedia para os carinhas meterem a troco de nunca precisar gastar um centavo os otários sempre bancavam tudo e de repente sem mais nem menos o André entra no local que combinamos de dormir e novamente me pega trepando com outro e ao invés de eu parar de trepar sair ou fingir estar confusa com a bebida inventando algo, ele olhando para gente sem reação me acendia de tal maneira que comecei a urrar e gemer como louca enquanto ele começava a reclamar falando algumas bobagens e eu aos berros mandando o comedor me arrombar porque eu precisava de um homem de verdade e não de um frouxo e com isso comecei a ter orgasmos tão intenso mas ainda tive lucidez de ver o André antes de sair e fechar a porta derramar algumas lágrimas mostrando que esta longe de ser um macho alpha e ao invés de ter pena eu aumentava o ritmo levando o cara a não resistir e me inundar de porra fresca e quentinha saída da fonte, sai daquele evento entendendo bem melhor o que eu iria fazer com meu casamento que nunca poderia ser normal como marido, esposa e filhos então eu introduziria alguns elementos nele para torna-lo bem satisfatório para os dois ou só para mim que era o que importava e só faltava convencer meu futuro marido disso.
Naquela mesma semana liguei para Lili e pedi que se ainda fosse possível guardasse minha vaga na loja e enviei uma foto comigo bem arrumada, e maquiada fazendo pose sensual, no estilo piriguete para mostrar a seu chefe, e ela logo fez questão de confirmar que quando eles vissem meu rosto não me deixaria escapar e me contrataria, ela me explicou os detalhes do trabalho e eu poderia optar em ganhar menos sendo fixa na loja ou sair para umas visitas digamos mais íntimas e embolsar uma bela gorjeta.
Então pedi um tempo para convencer meu futuro marido que eu seria mais útil trabalhando e ajudando ele e claro tornando ele bem manso ao meu bel prazer.
Você me odeia por isso? Então engula seu ódio e Me aguarde porque ainda vai piorar muitoASS: Isabel!!!
Continua...
Até a próxima.