Faltando apenas dois dias para o término da estadia de Joaquim por aqui, este me ligou com um convite para que almoçássemos ainda naquele dia; num primeiro momento eu hesitei em aceitar supondo que meu amigo pretendia desfiar um rosário de desculpas pelo seu envolvimento com Solano e eu estava a dispensar tais justificativas; todavia, tal foi sua insistência que acabei aceitando e por volta das treze horas estávamos no restaurante do hotel saboreando um filé ao molho madeira com arroz a grega e salada César com meu amigo bebericando um vinho chileno ainda afirmando que os espanhóis eram ainda melhores.
-Escute Joaquim, não se apoquente com isso – interrompi seu discurso logo no início – Você não tem culpa alguma pelo Solano ser quem é …, ademais, nossa amizade está acima disso!
Joaquim abriu um largo sorriso ao ouvir minhas palavras e continuamos apreciando a refeição. “Queres saber de uma coisa? Sempre gostei muito de ti e se houvesse uma oportunidade muito me apreciaria trepar consigo!”, disse ele em tom de desabafo enquanto tomávamos um café expresso. Olhei para o rosto de Joaquim e imediatamente ideias libidinosas vieram à mente, ensejando que algo mais íntimo estava por acontecer.
-E queres saber tu de outra coisa? – retruquei com tom maroto – Esquecestes que sou bissexual? E tu tens uma bunda maravilhosa!
-Estamos, pois, em um jogo de sedução agora? – comentou ele com um risinho safado – Parece que sim, não é? E temos um empate!
-Creio que seu quarto é um bom lugar para o desempate, você não acha? – devolvi com tom ainda mais safado.
Em poucos minutos estávamos no quarto de Joaquim aos beijos molhados agarrões safados não nos prolongando muito para ficarmos nus ao lado da cama saboreando mutuamente nossos peitinhos salientes; os dele eram bem mais redondos que os meus e eu não perdoei dando-lhe uma sequência de chupões que o faziam gemer de tesão; assim que nos deitamos o safado fez questão de fazê-lo ficando de bruços exibindo sua bunda colossal tanto nas dimensões como também na textura; comecei mordendo as nádegas enquanto ele gemia baixinho e logo tratei de separar as bandas para linguar o cuzinho que piscava ao sabor da minha língua deixando Joaquim ainda mais excitado.
Sem perda de tempo, partimos para um meia nove onde pude apreciar a piroca dele que não era muito grande, porém de uma grossura respeitável. Joaquim era mesmo um gajo bem safado e muito hábil com a boca mamando meu pau com tanta eloquência que alucinei com minha própria rigidez; assim que nos desvencilhamos o tarado ficou de quatro balançando o traseiro de modo provocante. Tomei posição separando as bandas com firmeza enquanto esfregava meu pau na sua portinha.
Ansioso e até mesmo um pouco impaciente, Joaquim enfiou o rosto no travesseiro cuidando de manter as bandas separadas com as próprias mãos suplicando que eu metesse a pistola em seu brioco; soquei poucas vezes antes de conseguir meter a chapeleta no orifício que alargou-se para receber-me; meu êxito foi relativo já que pouco mais da metade da minha rola avançou para dentro do buraquinho tornando-se inviável mais que isso já que aquela bunda e a minha pança atritavam-se ao limite do possível.
Passei a socar com força e Joaquim gemia como louco deixando claro que estava a desfrutar da nossa foda fortuita que avançou por um bom tempo regada pelo suor de nossos corpos e pela luxúria de nosso desejo. Resisti o quanto pude até que um espasmo após contrações musculares anunciaram a inexorável aproximação do meu orgasmo que eclodiu em jatos esguichados nas entranhas de Joaquim ao mesmo tempo em que ambos gemíamos e também gritávamos alucinados de prazer. Quando tudo chegou ao fim, esperei até minha rola murchar escoando para fora do brioco de Joaquim e pedi que ele mantivesse as nádegas separadas para que eu apreciasse o filete de porra escorrendo de seu interior.
Permanecemos pelados deitados na cama larga trocando mais beijos, carícias e sorrisos. “Careço dizer-te uma coisa meu querido amigo. Aquele homem não te merece …, fique sabendo disso, pois tu és especial e precisa de alguém tão especial quanto você!”, murmurou ele após alguns beijos mais demorados. Olhei para o rosto de Joaquim e sorri agradecendo suas palavras. Tomamos uma ducha juntos com direito a mais beijos e carícias e uma deliciosa mamada de Joaquim em meu pau até jorrar sêmen enchendo sua boca gulosa. Antes de nos despedirmos disse a ele que o levaria ao aeroporto, gesto que ele agradeceu mas declinou já que Solano já se antecipara oferecendo seus préstimos. Agradeci por tudo e principalmente pela sua amizade e fui embora.
Por algumas semanas me afastei de eventuais aventuras oportunas e bloqueei Solano em meus contatos mesmo quando sua tia Dolores tentou intervir sem obter êxito. “Eu te entendo, meu querido, mas não se esqueça de mim, viu?”, finalizou ela com seu tom sempre cheio de marotice. E as semanas tornaram-se meses sem que eu me envolvesse com mais alguém; até mesmo do Joel eu me distanciei discretamente, pois além de tudo ele era amigo de Solano. Um final de tarde retornando de minha caminhada topei com Ruy que me cumprimentou com a mesma discrição de sempre pouco antes de fazer um sinal com as mãos indicando que precisava falar comigo.
Acenei a cabeça já pensando no pior, ou seja, que ele havia dado com a língua nos dentes popularizando o nosso interlúdio para ouvidos indesejáveis e me preparei para a tempestade que adviria de sua leviandade. Esperei por ele na praça por alguns minutos até vê-lo entrar na minivan da empresa vindo em minha direção. “Oi, desculpa o mau jeito, mas é que rolou um lance e eu queria muito falar com você!”, disse ele assim que entrei no veículo. Já m preparei para ouvi-lo e em seguida dar um esporro fenomenal, o que não aconteceu por conta da sua narrativa.
-Tem um parceiro lá na firma, o Henrique que é doido por alguma coisa como aquela que fizemos – começou ele com tom encabulado – Ele me perguntou se eu conhecia alguém que topasse …
-E o que você respondeu? – questionei ansioso já o interrompendo.
-Não disse nada que te prejudicasse – respondeu Ruy com firmeza – nem mesmo dei a entender que conhecia alguém assim, mas, sabe como é, né? Se você pensar no assunto a gente podia combinar alguma coisa.
Permaneci em silêncio por alguns minutos enquanto Ruy rodava com o veículo para não dar muito na vista; pedi para ele estacionar num local seguro e respondi que pensaria no assunto, ressaltando que caso não tivesse interesse o assunto morreria com ele permanecendo de bico calado. “Tá bom! Não esquenta …, mas a gente tá de boa né?”, ele redarguiu sem esconder sua ansiedade em perder a proximidade comigo; e ele ficou todo alegre quando respondi que continuaríamos numa boa sempre que surgisse uma oportunidade. Nos despedimos e eu voltei para casa sentindo um comichão pelo corpo e o tesão represado em meu interior que clamava por um alívio qualquer que fosse ele.
Fiquei pensando no assunto e uns dois dias depois encontrei-me acidentalmente com o Henrique que estava se dirigindo para o seu veículo de trabalho estacionado próximo dali; Henrique era um baixinho barrigudo cuja compleição indicava que em tempos áureos fora praticante de atividade desportiva e que fora derrotado pela cerveja; tinha cabelos ondulados sempre bem aparados e barba escanhoada que lhe concediam um ar sóbrio que somente era quebrado pelo sorriso sempre afável que trazia no rosto.
Entabulamos uma conversa animada sobre assuntos diversos e eu me divertia em saber que ele era chegado em ganhar uma mamada bem gostosa; nos despedimos com um aperto de mão e seguimos nossos caminhos. Na tarde daquele mesmo dia fui ao supermercado para fazer umas compras e mais uma vez fui surpreendido por um acontecimento inusitado; enquanto eu circulava pelos corredores a procura dos itens que buscava notei um sujeito que me observava com olhares intrigantes.
E a todo o momento em que eu o encarava ele desviava o olhar fingindo procurar por alguma coisa nas gôndolas; fui para os caixas e deixei esse assunto de lado; com as compras na sacola fui para meu carro e enquanto abria o porta-malas para guardá-las tive a impressão de alguém me observando; ao me voltar dei com o tal sujeito encostado na porta aberta de um Land Hover Discovery de cor preta olhando fixamente para mim; decidi encará-lo de volta aproveitando para examiná-lo melhor; era um sujeito magro de estatura mediana, cabeleira totalmente grisalha e uma barba também grisalha e muito bem escanhoada, olhos azuis e aspecto sóbrio.
Depois de algum tempo nesse joguinho de olhos nos olhos, ele fechou a porta do veículo e veio em minha direção. “Oi! Muito prazer, meu nome é Evaristo! Eu estava pensando que te conhecia de algum lugar!”, disse ele com tom amigável estendendo a mão para mim. Enquanto nos cumprimentávamos fiquei mirando o rosto do sujeito, mas não conseguia associá-lo a alguém que eu conhecesse.
-Me desculpe, mas não me lembro de você? – respondi ainda preso ao aperto de mão.
-Talvez você não me conheça mesmo – disse ele puxando-me para mais perto enquanto abaixava o tom de voz – Mas eu te conheço de um anúncio classificado antigo!
E lá estava o velho anúncio ainda produzindo efeitos tardios! Permanecemos com as mãos no aperto enquanto eu pensava o quanto valeria a pena correr um novo risco e se a diversão seria mesmo boa. Evaristo me olhava com uma certa fixação disfarçando um sorriso safado e esperando pela minha reação. “Se eu fosse a pessoa do anúncio, o que você quer exatamente?”, perguntei com tom provocador querendo pagar para ver.
-Pensei em pegarmos o meu carro e irmos para algum lugar tranquilo para você me dar uma mamada bem gostosa – respondeu ele com tom safado e um sorrisinho maroto.
-O negócio é o seguinte – retruquei puxando-o para mais perto de mim – Eu não sou um michê! E te sugiro que procure resgatar esse anúncio que você leu …, se conseguir, lá tem um número de celular; se você quiser algo mais sério, me liga, caso contrário, vaza!
Soltei a mão dele bruscamente dando-lhe as costas e entrando no meu carro; parti sem olhar para trás e torcendo para o sujeito não me seguir; já em casa fiquei rememorando a cena no estacionamento do supermercado acabei ficando ainda mais excitado, quando estamos assim normalmente fazemos loucuras. Um pouco mais tarde dei plantão perto da empresa onde Ruy trabalhava esperando que ele aparecesse. Assim que me viu o sujeito ficou açodado sinalizando que eu o esperasse. Algum tempo depois ele veio conversar comigo. “Escuta, o lance com o Henrique ainda está valendo?”, perguntei a queima-roupa percebendo a reação em Ruy que procurava controlar sua euforia.
-Tá! Tá sim! – ele respondeu com tom ansioso – Você topa, então?
-Depende de quais as condições que isso vai rolar – respondi prosseguindo – Vai ser onde? Na firma mesmo ou em outro lugar?
-Na firma é ruim! – disse ele com tom preocupado – Ainda por cima você sabe, né? Eu também quero participar!
Aquela resposta me deixou ainda mais excitado abandonando de vez o receio em correr tanto risco, já que ele valia pelo resultado. “Então só tem um jeito: vamos para um hotel que eu conheço, e não se preocupe que eu pago …, mas só vou dar pra um, entendeu?”, sugeri com firmeza na voz. Ruy ficou em silêncio por alguns minutos e ao final dessa espera torturante ele acabou aceitando comprometendo-se em conversar com o Henrique. Disse por fim que teria que ser no sábado pela manhã e que eu não poderia fazer isso durante a semana. Ruy ouviu tudo atentamente acenando com a cabeça com gestos enfáticos demonstrando sua euforia com o que aconteceria quando estivéssemos juntos. Nos despedimos e eu voltei para casa já maquinando esse encontro luxurioso.
No dia seguinte encontrei com Ruy mais uma vez para os acertos finais, indicando a localização do hotel e dizendo que eu chegaria antes passando a esperá-los. “Se acontecer algum imprevisto, este é o número do meu celular! Só me ligue se for pra avisar que tá tudo cancelado, entendido?”, finalizei nosso acerto com Ruy aquiescendo com tudo sem hesitações. Na manhã de sábado levei minha mulher para a casa da minha cunhada, pois elas pretendiam sair juntas para fazer compras e logo em seguida rumei para o hotel. Avisei a recepcionista de que receberia dois amigos informando seus nomes; ela acenou com a cabeça tentando esconder o risinho safado no canto dos lábios.
Subi para o quarto, tirei minha roupa e deitei na cama esperando pelos meus “convidados”; alguns minutos depois bateram na porta e eu gritei que ela estava aberta; Ruy e Henrique entraram e imediatamente exibiram feições embasbacadas por me verem nu sobre a cama; eu me diverti com a situação e virei para o lado apoiando a cabeça sobre uma das mãos abrindo um sorriso. “Então, como é que vai ser? Vocês vão ficar aí mesmo? Pelo menos tirem a roupa, né?”, perguntei com tom irônico. Ruy foi o primeiro a se despir enquanto Henrique ainda pensava no que fazer; pedi a ele que trancasse a porta enquanto pedia a Ruy para se deitar ao meu lado.
Pousei minha cabeça em seu ventre e comecei a lamber sua piroca cuja rigidez era gritante. “Você pode só assistir se quiser …, caso contrário, deite-se aqui!”, sugeri a Henrique indicando o outro lado da cama; parecendo que tomara um susto, Henrique arrancou suas roupas e ainda assim permaneceu em pé olhando enquanto eu abocanhava a pistola de Ruy mamando com enorme voracidade; vez por outra eu observava o sujeito examinando sua anatomia.
Henrique era um barrigudinho peludo (tipo ursão) com tetinhas proeminentes e um ventre onde se via uma pistola mediana bem grossa e já em posição de alerta. Definitivamente eu não queria ser enrabado por aquela coisa vultosa e cabeçuda preferindo tê-la em minha boca; acenei para ele indicando que se juntasse a nós; e assim que ele veio larguei a jeba de Ruy me virando para Henrique que soltou uma gemido no instante que engoli sua trolha mamando-a com ainda mais voracidade ao mesmo tempo em que exibia meu bundão para Ruy já sentindo suas mãos apalpando minhas nádegas.
Logo depois senti os dedos salivados do sujeito untando meu rego e chegando a dedar o cuzinho anunciando o inevitável; depois de deixar a região bem lambuzada, Ruy partiu para o ataque metendo a piroca no rego e cutucando meu brioco; ergui a perna flexionando-a para facilitar seu trabalho e o sujeito pegou no meu peito alavancando uns cutucões resolutos. Não demorou muito para que eu ficasse de quatro sobre a cama mamando a rola de Henrique e recebendo a de Ruy bem fundo no meu cu sempre com socadas profundas e cheias de entusiasmo. E Ruy ainda me surpreendeu quando segurou meu bigulim aplicando nele uma punheta alvoroçada que me deixou todo arrepiado de tesão.
Após um bom tempo de foda e mamada os machos começaram a dar os primeiros sinais de que ápice nos rondava; comecei a mamar com mais vigor massageando as bolas enrugadas de Henrique no mesmo ritmo em que Ruy estocava freneticamente sem perder a cadência da punheta que aplicava em mim, até que espasmos e contrações musculares prenunciaram o nosso clímax mútuo; foi algo realmente incrível sentir a piroca de Henrique despejado porra em minha boca ao mesmo tempo em que Ruy me inundava com sua carga e eu desfrutava de uma gozada deliciosa. Pouco depois estávamos os três estatelados sobre a cama sentindo o suor prorromper pelos poros e as respirações buscarem algum alívio após arfarmos como loucos.
Confesso que naquela altura da situação eu não esperava por um repeteco ou mesmo uma melhor de três, até mesmo porque meus parceiros, assim como eu, não eram mais jovens imbuídos de uma disposição infinita e me conformei com o que havia obtido. E não demorou muito para que estivéssemos ressonando abatidos pelo esforço desprendido. Fui acordado por Ruy puxando minha mão até a sua pistola para que eu sentisse uma ereção surgindo das cinzas; olhei para o lado e vi que Henrique ainda dormia, mas também sabia que minha alforria chegara ao fim.