Ele era o garoto mais gostoso que meus olhos já viram. Eu, era apenas o gordinho da rua, que não brincava com ninguém, e muito menos saía de casa.
Alex chegou naquela rua para mudar muita coisa, e digo isso pelo fato de ele estar envolvido com minha prima, logo na primeira semana.
— O que ele está fazendo aqui? — Perguntou meu tio, em uma reunião de família, na casa da minha avó.
— Ele vai ser meu namorado — disse minha prima, sem nem se quer ainda ter tirado o fedor de mijo da calcinha. — Pai, o senhor precisa deixar ele namorar comigo.
Isso foi uma guerra na família, pois o garoto saiu como o sedutor. Mas, não, ele não tinha feito nada.
Os pais dele foram na casa da minha avó, naquela mesma semana. Eles conversaram e conversaram, e deixaram claro que Alex, jamais iria namorar minha prima. Ela ficou arrasada, é claro; eu só assistia.
Não estávamos estudando naquela época por causa de uma enchente aterradora na nossa região, algumas casas, bairros e quase todas as escolas ficaram impossibilitadas de funcionarem.
Semana seguinte a tudo isso, resolvi ir vasculhar os locais inundados.
— Ei — ouvi uma voz —, para onde vai? — Era o senhor que cuidava da fazenda do prefeito.
— Vou andar por aí — disse.
— Não pode, pois tem inundação por toda parte — ele foi bem direto.
— Não se preocupe, conheço bem o local.
E fiquei por ali, rondando às poças d’agua e pegando algumas frutas. Porém, quando voltei pelo menos lugar que fui, pegue o senhor que cuidava da fazenda do prefeito punhetando, no quarto principal da escola. Ele fazia mais ou menos assim: “Ai, ai, goza gostoso, Marcos, goza, goza, vai, vai...” Aquilo me deixou com tanto tesão, que eu só consegui colocar meu pau duro para fora e bater uma também. Tinha sido minha décima nona punheta (eu marquei até a cinquenta).
— Ei, vidinho, que se tá fazendo aqui? — Ele me viu, de olhos fechados.
Eu corri.
— Vou comer seu cu, agora — ele saiu correndo atrás de mim.
— Foi mal, foi mal — parei, depois de ele pegar no meu braço. — Não quis atrapalhar, só vim passando.
— Não vai contar pra ninguém — ele disse.
— Não vou não — falei, olhando para o pacote ainda duro dele.
— Então prova me chupando — ele disse.
— Eca — falei, mas, de certa forma com vontade de chupá-lo.
Fomos até o quarto onde ele tava punhetando, e colocou a rola grossa para fora. A cabeça do pau dele era muito lisinha, bem desenhada, grande, tão grande que eu pensei “será que alguém aguentaria essa porra no cu?” Segurei o pau dele, e ele me fez subir e descer, levemente.
— Tá quente — falei.
— Ainda não gozei — ele parecia estar adorando. — Faz tempo que não sinto tanto tesão.
— É cheiroso o seu pau — falei, porque realmente estava gostando.
— Ai, que tesão, viadinho — falava, quase tremendo.
Ele começou a colocar o dedo dentro da minha calça, descendo até a portinha do meu cu, mas só alisava, pois quando tentava enfiar doía.
E assim eu senti um jato de esperma ensopar minha cara, forte, grosso, muito grosso, sem cheiro.
Continua...