Chantageado pelo amigo de farra, virei putinha dele - PARTE 4

Um conto erótico de Amantedivi
Categoria: Crossdresser
Contém 1335 palavras
Data: 03/02/2023 14:25:43

Olá leitores... Relato aqui a quarta parte do encontro com o amigo chantagista...

Depois me abraçou por trás e sentia seu pau no meio da minha bunda. Segurou meu grelinho com uma mão e com a outra beliscando e segurando meu mamilo, começou a me punhetar. Quando me arrepiei, senti seu pau ficar meia bomba na minha bunda. Fechei os olhos e suspirei forte, esquecendo que estava ao telefone com minha esposa, o deixei cair ao chão, me trazendo a realidade novamente, rapidamente me abaixo pra pegá-lo e continuar a conversa para que nada proporcionasse que ela desconfiasse. Desvencilhei-me dele corri para um canto da sala e ali fiquei encolhido, como uma mulher encolhida de castigo e conversando quase que cochichado ao telefone. De longe percebo o sorriso sarcástico dele, que interpretei de imediato, caçoando de mim, pois estava ali, trajando roupas vulgares e minúsculas, todo sujo e impregnado do sêmen dele e tentando transmitir a minha virilidade ao telefone. Despedir-me e fui intimado a ligar antes de ir dormir, porém fui surpreendido quando ela me advertiu pra não ir muito tarde pra casa. Engoli seco, com coração disparado, perguntei surpreso:

- Quem te falou que não estou em casa? Ela responde com tom de espertize:

- Liguei várias vezes no seu telefone e não atendeu. E esse telefone é do ********** que você está usando!

Contorneia situação, dizendo que estava ali tomando uma com ele e que o meu telefone ficara no carro.

Ela entendeu e me fez prometer ligar antes de dormir.

O entreguei o telefone e vi que havia esquentado desses pratos prontos de microondas, me oferecendo um pra comer. Agradeci com voz feminina, porém me falou pra relaxar um pouco e que ia me dar uma folga. Pedi pra tirar as sandálias um pouco, o que foi negado com um balançar de cabeça. Assistimos um jogo que passava na TV, abusei um pouco e busquei uma cerveja, trazendo outra pra ele que acabara de esvaziar uma lata. Sentei no mesmo sofá e aproveitei o instante de sossego. Pegamos no sono novamente.

Acordei e de iniciativa, juntei as latas e limpei a cozinha. Passei um pano no local onde fui usado no chão, pois dava pra ver as manchas. E me encaminhei pro banheiro, pra me limpar um pouco e conferir o estado em que fiquei depois horas sendo usado daquela forma. coloquei espelho no chão, agachei e analisei, estava meio larguinho e um pouco impregnado. Parti pra limpeza.

Tomei um breve banho e refiz a limpeza, aproveitando que ele dormia. Saí da ducha me enxuguei e conferi, já estava bem melhor. Vesti a parte do uniforme, coloquei as sandálias.

Ouvi passos em direção a porta do banheiro, senti meu coração disparar e minha bunda travar instintivamente. Então escuto a porta sendo trancada do lado de fora, somente então vi que a porta não tinha chave. Debochadamente ele fala rente a porta:

Até amanhã Priscila. Só uma medida pra você não fugir.

Quem disse que iria fugir, pois até me preparei novamente. Sentei no chão, abracei as pernas e fiquei ali, rendido e pensativo.

Depois de algum tempo, sei lá podiam ser horas, não tinha como ter certeza, fui até a porta e bati com os nós dos dedos, chamando-o e avisando que prometi de fazer a ligação.

Não ouvi resposta e persisti por algum tempo. Mas a aflição tomou conta de mim e comecei a esmurrar a porta e gritar que precisava fazer a ligação, que já estava fazendo o que ele queria e era o mínimo que poderia conceder. Continuei a bater com força e gritar, não por raiva, mas por desespero de não cumprir o prometido e gerar desconfiança.

Então, percebo caminhar em direção ao banheiro e destrancar a porta. Ele entra e com ódio no semblante me dá um tapa forte que acerta em cheio a maçã do meu rosto, mais parecia um soco tamanho o impacto e força. Caio no chão, muito tonto, perdi a coordenação motora e senti que ele me pegou pelos braços me arrastou até o vaso sanitário, ouvi quando desceu a tampa e me debruçou sobre o vaso, a mão molhada corria no meio da minha bunda e dedos me invadiram, logo após apoiou as mãos sobre minhas costas, depositando todo peso e penetrou-me como se costume fosse. As estocadas raivosas, me faziam bater a cabeça na parece, mas ainda estava tonto e fechei os olhos. Ali fiquei recebendo toda raiva em metidas forte e sem preocupação de estar machucando ou não, mas nem percebia. Sinto os jatos dentro de mim acompanhados de gritos de alívio. Saciado, se levanta e sai do banheiro, trancando novamente. Não me lembro, mas também não achei ruim. Foi algo natural e selvagem, consegui ver algo de puro ali.

Fiquei ali sentado e recuperando a consciência 100%. De repente acordo apoiado no vaso e o vejo em frente ao vaso segurando o membro, ao me ver diz que estava ali pra mijar e se eu ficaria ali mesmo. Num pulo pra trás afastei do vaso e rastejei pra longe. Ele ria copiosamente em gargalhadas.

Depois que terminou parei na minha frente e mandou limpar. Fiz menção em pegar um pedaço de papel, mas agarrou meus cabelos puxando junto ao seu pau esfregando na minha boca até que abrisse e chupasse limpado-o. Largou-me e saiu, mas deixando a porta aberta, já percebendo minha submissão, vira que só iria embora com a autorização. Deitei-me na sala no sofá e literalmente apaguei.

Um raio solar esquenta minhas costas nuas e me faz despertar lentamente. Levanto olho ao redor com estranheza e logo me lembro de onde estou e tudo que aconteceu ao ver como estava vestido e com as sandálias nos pés. Suspiro forte e sinto aroma de café passado. Caminho equlibrando-me um pouco melhor nos saltos, espreguiçando-me bem delicada e sútil, em direção ao cozinha. Recosto-me na entrada cozinha, cruzo as pernas uma na frente da outra, com as mãos na cintura e digo um bom dia pra ele que me olhava e bebericava uma xícara de café.

O clima de tesão estava no ar, pois ambos estávamos com aquela ereção matinal masculina. Nos olhamos e entendi. Fui até ele, ajoelhei-me, segurei, cheirei o saco bem fundo e engoli quase todo o seu pau. Fiz um vai e vem gostoso alternando com punheta e lambidas na virilha. Concentrei no vai e vem, até que afastei meu rosto e direcionou o jato todo na xícara de café.

Chacoalhou a xícara e colocou na minha boca dizendo que depois de tomar o meu café com leite, estaria dispensada.

Ali de joelhos, olhei pra ele com a xícara na mão e virei toda a xícara de uma vez engoli. Ele conferiu e sorriu quando viu que havia cumpri a ordem. Saiu da cozinha e me disse pra deixar as roupas no mesmo lugar.

Troquei de roupas e coloquei-as no cabide e fui com as sandálias na mãos, alertando-o pra deixar no lugar pra esposa dele não desconfiar. Ele as pega e com desinteresse as joga no chão.

Fui saindo da casa, sem saber se me despedia, se falava algo, se agradecia... uma situação muito esquisita. Somente saí. Na saída vejo uma mulher sair num portãozinho lateral e me cumprimenta com um bom dia meio sarcástico, que correspondi. Fiquei ali vendo-a se afastar e tentando entender aquele "bom dia" e as muitas olhadas pra mim enquanto caminhava. Assim que ela vira a esquina fui até o portãozinho, então percebi que dava para a casa de fundos, a qual avistei da cozinha da casa dele.

Segui pra casa na dúvida de ela ter ouvido ou percebido algo que aconteceu.

Se passaram muitos dias e meses, fazendo com que nem me lembre da fisionomia daquela mulher. Hoje estou tranquilo, pois não fui procurado por muito tempo e tenho uma certeza de que o segredo está seguro.

Por enquanto esta é a última parte do último encontro. Comentem para saber como estou me saindo em dividir minhas experiências com vocês.

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Adorei, a violência eu não curti, mas adorei o café da manhã.

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