Se eu já considerava Jorge como ídolo, depois da despedida de solteiro, passou a ser o exemplo de adulto que eu queria ser.
Tinha profunda admiração por ele, que já não me tratava mais como criança.
Depois do casamento do Jorge e Rachel, meus pais resolveram mudar de vez para a casa da praia, e todo domingo rolava um churrasco na casa dos meus pais.
Jorge era o responsável pela churrasqueira, eu como sempre colado com ele, aprendi a acender o fogo e fazer churrasco.
Acendíamos o fogo, e enquanto esperava o carvão virar brasa, já com umas linguicinhas para aperitivo, ficávamos conversando na sauna.
Conversávamos como adultos, eu falava dos estudos e das paquerinhas, e ele falava dos campeonatos de futebol de salão que disputava pelo time da empresa, das viagens a trabalho, das mulheres que pegava nessas viagens, com ênfase nas sacanagens que fazia, e dos stress com minha irmã.
Eu sabia que minha irmã era chata e cheia de frescura, e ele só confirmava a opinião que eu tinha.
Um dia conversando na sauna perguntei por que tinha casado com ela.
Ele demorou a responder, e por fim disse que admirava muito a garra e inteligência dela, era grato pela ajuda com os estudos, pois ele não teria conseguido chegar aonde chegou sem a ajuda dela, mas o que chamou a atenção dele no começo, é que sentia maior tesão por baixinhas, achava ela bonita, toda pequeninha, parecendo uma bonequinha, por isso morria de vontade de passar a vara nela.
Dei gargalhada, e ele continuou dizendo que trocaram uns beijos, e sempre que ele era mais ousado, ela dava um pouco abertura, mas logo cortava dizendo que queria casar virgem, e aquilo deixava ele cada vez com mais vontade.
Ele respeitava a vontade dela, mas sentia falta de sexo, e de vez em quando pegava uma safada qualquer, ela sempre ficava sabendo, mas fazia vista grossa.
Me surpreendi com a condescendência dela, e perguntei como ficou depois de casados, como era o sexo com ela, se tinha atendido as suas expectativas.
Ele deu um sorriso amarelo, disse que apesar de pequenininha, toda mingnonzinha, do jeito que ele gosta, ficou frustrado, ela nunca foi como ele imaginou, minha irmã não gostava tanto de sexo como ele, era fria e apática, e muitas vezes avessa aos desejos dele, não chegava nem longe de ser Barbara como a Babi, e para piorar, depois que casou, deixou de se cuidar, e estava caminhando a passos largos para virar um barrilzinho.
Até engasguei de tanto dar risada.
Ele concluiu que por isso não conseguia deixar de pegar as vagabundas que davam mole nas viagens a trabalho.
Perguntei se minha irmã continuava fazendo vista grossa para as escapulidas dele, e ele disse que logo depois que casaram, ela deixou claro que não ia mais aceitar aquelas ousadias, ele passou a tomar mais cuidado, para não dar margem a discussão, já que ela estava cada vez mais autoritária e irritadiça, mas não deixou de pegar umas safadas na rua.
Falei que a probabilidade de aquilo dar merda era grande, mas a vida era deles e eu não tinha nada com isso.
A verdade é que eu tinha muito mais afinidade com Jorge do que com minha irmã, eu achava ela um saco.
A vida foi seguindo nessa rotina, numa certa normalidade.
Quatro anos depois que eles casaram, nas férias de fim de ano, eu conheci a Helena na praia.
Helena era uma baixinha de 1,53m, cabelos castanho-claros cacheados, olhos cor de mel, seios em forma de pêra, pequenos, quase médios, bundinha redondinha, em forma de coração formando popinhas alucinantes, coxas roliças e pezinhos 35, morena como jambo, mas tinha a pele clara, sei por que vi ajeitando o biquíni, e a pele clara apareceu na lateral dos seios, dois anos mais nova que eu, ainda ia fazer 16 naquele ano.
Fiquei alucinado imaginando as marquinhas branquinhas do biquíni pequeno como eu gostava, sobre aquele corpinho moreno, quase mulato.
Inconscientemente pensei que o Jorge ia adorá-la.
Cheguei junto, comecei a conversar, convidei para tomar uma água de coco no quiosque, e ela topou.
Passou a canga pelas costas, puxou as pontas por baixo dos braços e deu um nó atrás do pescoço, ficou como uma capa, calçou a sandália de couro e subimos para o quiosque, ela andando na minha frente, a canga esvoaçava deixando a bundinha aparecer, coberta por um biquíni verde água, que entrava no rego moldando perfeitamente as nádegas, precisei me segurar para não apertar aquela bundinha balançando de um lado para o outro na minha frente.
No quiosque, ela puxou um banco alto para perto de uma mesa alta, pregada ao redor de um coqueiro, passou uma perna para cima do acento, deu impulso e sentou de frente para mim, com as costas quase encostada na mesa, os dois pés apoiados na travessa do banco, as pernas fechadinhas.
Peguei os cocos entreguei um para ela e puxei uma cadeira um pouco mais baixa, para a posição que eu estava quando ela sentou.
A conversa fluía fácil, ela era espirituosa, divertida e culta, falamos de música, teatro, cinema; conforme falava, ela balançava as pernas, fechando e abrindo ligeiramente, eu tentava disfarçar o olhar para aquelas coxas roliças, cobertas por uma finíssima penugem dourada, mas como um imã, a todo momento meus olhos eram atraídos para aquelas coxas, era impossível não olhar, ainda mais na posição que eu estava, um pouco mais baixo que ela.
Em determinado momento, ela se ajeitou no banco, recostou na mesa, e abriu mais as pernas, deixando em evidência o “capôzinho” e a rachinha bem marcados no tecido fino do biquíni verde de lacinho.
Me perdi analisando cada curvinha e reentrância daquela paisagem, me dei conta do silêncio que ficou, olhei para seu rosto e me deparei com seus olhos fixados nos meus, um sorriso sacana, a língua circundando a ponta do canudo, fiquei mudo e sem graça, com voz manhosa, ela disse que a água do coco dela tinha acabado, respondi apressado que o meu também, e podíamos descer para a areia de novo.
Ela disse que já estava tarde, e ia almoçar com a família, acompanhei ela até a areia, ajudei a recolher a cadeira e a bolsa, subimos novamente, e quando ela já estava saindo perguntei se estava a fim de assistir Gandhi na sessão das 22:00 no cinema.
Ela pediu meu telefone, ia confirmar com os pais se podia ir, pois o filme terminava quase duas da manhã.
Saímos naquela noite, com o carro do meu pai, ela estava com uma sainha jeans, uma bata indiana branca sobre um sutiã de renda branco, e sandália de couro, depois percebi que aquele tipo de roupa era quase um uniforme dela.
Na volta paramos no mesmo quiosque, que já estava fechado àquela hora.
Ficamos conversando sobre o filme por mais uma hora, quando ela falou que já estava muito tarde e precisava ir para casa.
Tomei coragem e dei um selinho na sua boca, ela sorriu, segurou meu rosto puxando para ela e deu um beijo de verdade, plenamente correspondido.
Na manhã seguinte nos encontramos na praia de novo, e já assumimos o namoro.
Eufórico, no final de semana, contei para o Jorge sobre a gatinha que eu tinha pegado, de cara ele percebeu a minha empolgação, e que a menina devia ser diferente, me deu parabéns, mas alertou que eu era muito novo para me amarrar.
Na semana seguinte, convidei Helena para o churrasco de domingo.
Ela fez questão de ir em casa trocar de roupa, vestiu um bermudão e uma blusa de malha largos, bem comportados, pois não conhecia minha família.
Meus pais ficaram encantados com a simpatia dela, e Jorge nem se fala, afinal ela era bem do tipo de mulher que ele gostava, toda pequenininha e delicada.
Enquanto ela brincava com minha sobrinha de um ano, eu e Jorge entramos na sauna e engatamos aquela nossa conversa de sempre, ele elogiou muito a Helena, disse que ela era muito simpática e bonita.
Rindo do seu cuidado com as palavras, respondi que ele podia dizer que ela era muito gostosa.
Jorge soltou uma gargalhada alta e eu completei, que ele precisava vê-la com os biquínis que costumava usar na praia.
Jorge safado como sempre retrucou que preferia ver sem o biquíni, caímos os dois na gargalhada.
Quando fomos embora, Helena quis saber o que estávamos falando dela na sauna.
Abri o jogo, deixando claro que não teria segredos com ela. Falei que ele tinha dito que ela era bonita e simpática e eu retruquei que ela era gostosa mesmo, e ele precisava ver ela de biquíni, e ele disse que preferia sem.
Helena me olhou surpresa, e eu contei como era a minha relação com o Jorge, falei que considerava Jorge muito mais irmão que a Rachel, que minha irmã era chata, vivia irritada, e brigando com todo mundo, e nunca tivemos nada em comum, já o Jorge era diferente, tinha sido um grande irmão, o parceiro que brincava comigo, me ensinava, dava conselhos, que na minha adolescência me ensinou tudo que eu sabia sobre sexo, e foi quem me levou para a minha primeira experiência sexual.
Helena achou o máximo.
Terminei falando que eu tinha pena do Jorge, e não culpava ele pelos casos que arrumava nas viagens a trabalho.
Novamente Helena me olhou surpresa, falei que minha irmã não sabia das aventuras do Jorge, e se dependesse de mim, não ia saber nunca.
Ela me deu aquele olhar fingindo indignação, e com um sorriso sapeca comentou que nós dois éramos muito safados, ato contínuo, se pendurou no meu pescoço, me deu um beijo de tirar o fôlego, e disse tinha se sentido muito à vontade com a minha família, tinha adorado o domingo e queria esticar mais um pouco, num lugar mais tranquilo.
Entendi a indireta, e fui direto para um motel, finalmente pude admirar abertamente, as marquinhas naquele corpinho delicioso.
Ainda cheio de receio, apenas beijei e mamei de leve naqueles peitos que me encheram a boca, e depois fizemos um papai e mamãe básico, mas olhos nos olhos, percebi que ela não era virgem, mas não dei a menor importância.
No outro domingo, encontramos na praia cedo, tinha umas ondas boas e fiquei surfando um bom tempo, Helena estava com o biquíni verde, que usava no dia que nos conhecemos, eu adorava aquele biquíni, além de realçar seu bronzeado, ele era mínimo, e o corte dele marcava muito a rachinha e o rego, revelando perfeitamente suas curvas e reentrâncias.
Mas para disfarçar um pouco ela levou uma saia e um top de crochê, para usar no churrasco na casa dos meus pais.
Saímos da praia, ela vestiu a saia e o top por cima do biquíni, e fomos para minha casa, ela ficou na cozinha ajudando minha mãe, conversando com meu pai e minha irmã, que cuidava da minha sobrinha.
Eu fui para o quintal, preparar uma caipirinha, enquanto Jorge acendia o fogo.
Dali a pouco, Helena pergunta se podia dar um mergulho na piscina, eu sorri e falei que tudo bem.
Ela tirou a saia e o top, com movimentos bem sensuais, deixou em cima da bancada, passou entre mim e o Jorge para tomar uma ducha, impossível não ficar olhando-a toda gostosa, naquele biquinho.
Ela abriu a ducha, de costas para nós, inclinou a cabeça para frente, molhou os cabelos e jogou para trás, deixando a água escorrer pelas costas, entrado pelo rego, virou de frente, e olhando para cima, deixou a água correr pelo rosto, e pelo peito, os mamilos intumescidos pela água fria, quase furavam o tecido do biquíni, depois, meio de lado, foi passando as mãos pelo corpo todo, tirando a areia e o sal da água do mar, parecia querer chamar atenção para cada pedacinho do seu corpo.
Jorge observava hipnotizado, eu sorri e passei a mão pelo seu queixo como se estivesse limpando a baba.
Ele me olhou de olhos arregalados, e falou que ia para sauna.
Helena desligou a ducha e pulou na piscina, terminei de preparar a caipirinha, levei um copo para meu pai, e entrei na sauna.
Jorge me olhou ainda de olhos arregalados, falou que eu não estava brincando, ela era uma mulatinha gostosa demais, da cor do pecado, e aquele biquíni era de matar um do coração.
Falei que na verdade aquela não era a cor natural, estava muito bronzeada, e se ele visse as marquinhas do biquíni aí, sim ia ter um enfarte.
Quando saímos, Helena estava debruçada na bancada, a bunda empinada em destaque, com um copo de caipirinha na mão, nos encarou com um sorriso malicioso e falou, "falem mal, mas falem de mim”.
Fiquei mudo, mas Jorge não perdeu a pose e respondeu, no ato, que não estávamos falando mal, muito pelo contrário.
Ainda com aquele sorriso matreiro, ela retrucou que tinha ouvido muito bem o que falamos, e se sentia envaidecida.
Mudando de assunto rapidamente, disse que devia ter trazido um creme para aproveitar o calor da sauna e fazer uma massagem capilar.
A partir desse dia, todo domingo, saíamos da praia e íamos para o churrasco tradicional na minha casa.
Cada vez mais à vontade, Helena conversava um pouco com meus pais e minha irmã dentro de casa, brincava com minha sobrinha, e logo vinha fazer companhia para mim e o Jorge, na churrasqueira e na sauna.
Com seu jeitinho sapeca e malicioso, Helena conquistou a confiança do Jorge, e passou a participar das nossas conversas na sauna, a intimidade entre nós três ficando cada vez maior.
Ela sempre levava o creme para os cabelos e também o óleo de amêndoas para passar no corpo, para ficar bem macio.
Eu e Jorge nos deleitávamos com ela passando o óleo nas pernas de forma bem sensual.
Mais algumas semanas e eu assumi a função de passar o óleo no seu corpo, a princípio passava só nos ombros e nas costas, mas logo já passava no corpo todo, alisava ela toda, apertava aquela bunda gostosa, gostava de provocar o Jorge, deslizando a ponta dos os dedos por dentro do biquíni, enterrava no rego deixando a bunda toda de fora, empurrava as laterais do sutiã deixando aparecer as marquinhas, quando era cortininha então, eu encolhia todas as peças ao máximo deixando só umas tirinhas mínimas cobrindo seu corpo.
Ela apenas ria, mandava eu deixar de safadeza, e só depois de eu me fartar de alisar aquele corpinho na frente do Jorge, ela tirava o óleo das minhas mãos e ajeitava o biquíni.
Uma vez, depois do churrasco, fomos para um motel, logo que entramos, Helena questionou porque eu gostava de exibir ela.
Sentamos na cama, ainda vestidos, e eu disse que achava ela linda e gostosa demais, me orgulhava muito de ela ser minha namorada, e queria que todo mundo visse com minha namorada é gostosa e sentisse inveja de mim.
Ela riu e disse que eu era doido, que até entendia eu gostar de ver e desfilar com ela vestida sensual, mas outra coisa bem diferente era deixar ela quase nua na frente do meu cunhado.
Falei novamente do meu relacionamento com o Jorge, que não tínhamos vergonha nem segredos, e que um dos momentos mais marcantes da minha vida tinha sido a minha primeira vez, na despedida de solteiro dele, contei como havia sido, e descrevi a morena que pegamos, ressaltei que Jorge gostava de baixinhas morenas, assim como ela, e por isso gostava de exibir ela especialmente para ele.
Ela me olhou pensativa e depois de uns momentos riu e falou novamente que éramos dois safados.
Os meses foram passando e quase todo domingo era a mesma coisa, nós três entrávamos na sauna para conversar mais à vontade, falávamos todo tipo de sacanagem sem o menor constrangimento, enquanto eu me fartava de alisar seu corpo coberto de óleo, exibindo-a para o Jorge.
Uma vez estávamos na sauna, ela estava recostada em mim, já coberta de óleo, contou que tinha caminhado muito, e estava com os pés doendo, então Jorge falou para ela botar os pés no seu colo, para ele massagear, no que foi atendido de imediato, Jorge massageou os pés, e também as panturrilhas e os joelhos.
Ela adorou aquela massagem, e disse que o Jorge precisava me ensinar umas técnicas de massagem.
Adoramos a ideia, e Jorge passou a me ensinar na prática, usando Helena como modelo e cobaia, ele se aproveitava e também alisava o corpo dela todo, só que com uma pegada muito mais forte.
Logo aquilo virou mais um hábito, eu lambuzava ela toda de óleo, aí ela encostava em mim, botava os pés no colo dele, que além de massagear os pezinhos, subia pelas pernas até as coxas.
Às vezes ela deitava de bruços e pedia para massagear os ombros.
Nós nos aproveitávamos, Jorge apertava muito as coxas e a bunda dela, e eu desamarrava o sutiã do biquíni, a pretexto de massagear as costas e a lombar, dava umas apalpadas nas laterais dos seios, ela ria, chamava a gente de safados, mas não movia um milímetro para nos impedir.
Às vezes eu trocava com o Jorge, enquanto eu massageava as coxas e a bunda dela, ele logo desamarrava o sutiã, massageava os ombros dela, descia pelas costas para os lados, apalpava as laterais dos seios, voltava para a lombar e insinuava os dedos por dentro da parte de cima da calcinha, quase chegando no rego.
Ela levantava um pouco o tronco, quase deixando os peitinhos de fora, e rindo dizia que ele era muito abusado, mas empinava a bunda e arqueava as costas, aumentando o vão entre o corpo e a calcinha, ele sempre afundava as mãos dentro da calcinha dela, apertando as duas nádegas, enterrando a calcinha no rego, e depois subia as mãos pelas costas dela, apalpava mais uma vez as laterais dos seios, e amarrava o sutiã, então eu ajeitava a calcinha dela e encerrávamos a massagem.
Uma vez, já fazia três anos que estávamos namorando, ela estava deitada de costas no banco, os pés apoiados no colo do Jorge, e eu em pé no degrau de baixo, passando óleo na sua barriga, subi as mãos e enfiei por baixo do sutiã do biquíni, massageando os seios, o sutiã foi parar no pescoço.
Ela riu, me deixou acariciar seus peitos por quase um minuto, então me empurrou, sentou cobrindo os seios com as mãos, me olhou com uma cara de safada, foi deslizando as mãos até a base dos seios, ficou acariciando em movimentos de ordenha, deslizou os dedos para os bicos dos seios, beliscou os mamilos, que ficaram durinhos e pontudos, e olhando para o Jorge apoiou as mãos nas coxas, permitindo que Jorge admirasse bem os seios à mostra, então segurou a base do sutiã do biquíni, e foi cobrindo os seios, bem lentamente.
Jorge deu um suspiro, levantou de pau duro, dizendo que aquilo tinha sido sacanagem, saiu da sauna e entrou na ducha, saímos logo em seguida, e ainda fiquei bolinando ela debaixo da ducha, a carne já estava no ponto, nos enxugamos, nos vestimos e fomos almoçar.
Acabamos rápido e nem ajudamos a arrumar a cozinha, estávamos cheios de tesão, e corremos para o motel.
No quarto ela me empurrou na cama, tirou a blusa, ainda estava com o biquíni por baixo.
Levantou o sutiã como eu tinha feito na sauna, ficou acariciando os seios, tirou as mãos estufando bem o peito e perguntou se eu tinha gostado de mostrar os peitinhos dela para meu cunhado.
Eu fiz que sim com a cabeça.
Ela deixou o sutiã levantado, tirou o short, virou de costas e baixou a calcinha do biquíni até o início das coxas, deixando a bunda de fora, e perguntou se eu queria mostrar a bunda dela também.
Novamente confirmei com um gemido.
Ela virou de frente, abaixou a calcinha até aparecer os pelinhos, e perguntou se eu ia mostrar a bocetinha dela também.
Falei que queria mostrar ela toda.
Ela puxou os laços da calcinha, e deixou cair, tirou o sutiã pela cabeça, e dando um giro, perguntou se eu queria que o Jorge a visse peladinha daquele jeito.
Falei que ia adorar exibi-la nuazinha para o Jorge.
Ela veio engatinhando na minha direção, começou a tirar minha roupa e perguntou baixinho no meu ouvido, se eu teria coragem de transar com ela na frente dele.
Empurrei ela de costas na cama, ajoelhei entre suas coxas, fui enfiando o pau na bocetinha, dizendo que eu ia adorar.
Ela gemendo se agarrou no meu pescoço e sussurrando perguntou, “e se ele quiser me comer também?”
Uma descarga elétrica percorreu todo meu corpo, apesar de toda sacanagem que falávamos e fazíamos com o Jorge na sauna, eu nunca tinha pensado naquilo, e imediatamente a cena do Jorge arregaçando a moreninha na despedida de solteiro, e ela se acabando de gozar no pau dele encheu meus pensamentos, logo substituída pela e imagem do Jorge, com seu 1,90m, corpo sarado de jogador de futsal, cobrindo o corpo todo pequeninho da Helena, deitado entre as pernas dela, que gemia e gozava com o pau dele completamente enterrado dentro da bocetinha dela, eu gozei instantaneamente, sem conseguir responder, desabando em cima dela.
Helena não tinha gozado, me fez virar na cama sem deixar meu pau escapar, montou por cima de mim, rebolando e mexendo, fazendo meu pau se animar novamente, logo meu pau estava em ponto de bala de novo, ela passou a cavalgar meu pau, subindo e descendo com fúria, deitou em cima de mim, movimentando o quadril para frente e para trás, forçando o clitóris no meu ventre, e gozou gemendo e urrando, e como se o gozo dela sugasse o meu, gozei de novo, junto com ela.
Ela caiu do meu lado e ficamos ali deitados, sem falar nada, quase desmaiados na cama.
Quando levantamos não tocamos no assunto, e nem depois.
Na semana seguinte Jorge viajou a trabalho, ficou dois meses fora.
Jorge voltou numa sexta-feira e foram passar o fim de semana na casa dos meus pais.
Sábado à noite fizemos um cachorro quente, minha irmã estava ainda mais insuportável, reclamando até da própria sombra.
Saí com a Helena para o quintal, e deixamos a turma lá dentro, sentamos à beira da piscina com uma garrafa de vinho, apreciando as estrelas, menos de três minutos depois Jorge se juntou a nós.
Perguntei como tinha sido a viagem, Jorge falou que tinha sido tensa, descobriram um desvio de verba gigante, e precisaram afastar um gerente, e um diretor, que saíram algemados da empresa.
Lamentamos, e ficou um clima pesado por alguns segundo, então Helena com aquela cara de safada perguntou como ele tinha feito para aliviar a tensão, duvidava que tivesse ficado dois meses na mão, ainda mais com um stress daquele.
Jorge deu uma risadinha, e disse que até isso foi ruim, a empresa era no sul, e as poucas mulheres que tinham, eram umas louras, branquelas, grandonas e sem graça, e ainda faziam maior jogo duro, como se fossem rainhas da cocada preta.
Caímos na gargalhada, e Helena insistiu, perguntando se ele não arrumou nada na cidade.
Jorge explicou que era uma cidade pequena que vivia em função da empresa de mineração, quase todos habitantes homens, e ele teve que apelar para um bordel fuleiro da cidade.
Helena disse que ficou com peninha dele, rimos muito e ele mudou de assunto, querendo saber como estavam as coisas por aqui, como estava a faculdade.
Falei que, eu já tinha entregado o TCC, tinha conseguido um emprego e estávamos começando a planejar o casamento.
Jorge ficou feliz com a notícia, nos deu parabéns, e ficamos falando dos nossos planos, o vinho acabou, levei Helena para casa dela, e voltei para dormir.
O domingo amanheceu feio, acordei tarde, com ressaca de vinho, fui até a praia e as ondas estava horríveis, fui para casa da Helena, fiquei conversando um pouco com seus pais e falei para irmos para minha casa, curar a ressaca na sauna.
Helena, foi trocar de roupa, pouco depois, voltou usando um vestido de malha canelado, marrom, largo e pouco acima do joelho, simples e comportado, sem revelar nada.
Ligamos a sauna, ainda estava cedo para acender a churrasqueira, mas Jorge saiu para o quintal, para já deixar tudo no esquema e nos acompanhar na sauna.
Helena pediu para deixar numa temperatura mais baixa, para ficarmos mais tempo lá dentro.
Peguei refrigerante para nós três, abri um pacote de amendoins, e ficamos falando dos planos para o casamento.
Uns quinze minutos depois, Helena falou que a sauna já devia estar boa, eu e Jorge entramos, confirmamos que estava legal, e ela foi pegar seus cremes.
Quando ela entrou na sauna até eu me surpreendi, estava com um biquíni novo, menor que todos os que eu já tinha visto, devia ser infantil, porque os dela já eram pequenos, era todo branco e de lacinhos, ela ficou em pé no meio da sauna, deu um giro sorrindo, nitidamente se exibindo.
A parte de cima cobria praticamente só os mamilos, a base e as laterais interna e externa dos seios ficavam de fora, as marquinhas apreciam ao redor do paninho, na parte de baixo atrás, um fiozinho enterrado na bunda, dava a impressão que ela não usava nada, normalmente ela não usava fio dental, porque gostava das marquinhas e eu também adorava, e na frente, o minúsculo triângulo de pano mal cobria a moitinha de pelos ralinhos que ela deixava.
Falei que ela estava gostosa demais e Jorge, sem desviar os olhos do corpo dela, concordou, e com um tom provocador, falou que aquele biquíni molhado, devia ficar uma loucura.
Helena deu um sorriso safado e saiu, ouvimos barulho da ducha, e em seguida ela voltou.
Novamente parou no meio da sauna e deu um giro.
O biquíni ficou completamente transparente, Helena estava literalmente nua.
Exibindo um sorriso safado, ela sentou entre mim e o Jorge, me entregou o vidro de óleo de amêndoas, começou a espalhar o creme nos cabelos e mandou eu ir passando o óleo nela.
Olhei para o Jorge rindo, abri o vidro e derramei um filete de óleo sobre a coxa que estava perto de mim, e comecei a espalhar com a outra mão.
Ela tirou o vidro da minha mão e entregou para o Jorge, recostou no meu peito, colocou os pés no colo dele.
Sem perder tempo, Jorge despejou um pouco de óleo nas mãos, massageou os pés e a panturrilha por uns dez segundos, despejou mais óleo nas mãos e em cada perna, e foi subindo, alisando as coxas.
Peguei o óleo, despejei na barriga dela, fui subindo as mãos, alisando as costelas, até chegar a base dos seios.
Helena olhou para mim com cara de safada, e eu puxei seu sutiã, deixando os seios à mostra.
Ela arqueou o corpo, soltei os laços, e espalmei as mãos nos seios dela.
Helena jogou o sutiã para o lado, botou as mãos sobre as minhas apertando firmemente contra os seios.
Depois de algum tempo naquele amasso, Helena foi conduzindo minhas mãos para baixo, deixando os seios a mostra, foi enfiando nossas mãos por dentro da calcinha, segurei os laços da calcinha e puxei.
Ela levantou o quadril para eu tirar sua calcinha.
Jorge admirava fascinado dizendo que ela era perfeita demais, enquanto falava, deslizava as mãos pela parte interna das suas coxas, massageando as virilhas, quase tocando a xaninha.
Helena ficou de quatro e me beijou boca, a bunda empinada e a bocetinha quase na cara do Jorge.
Sem que tivéssemos tempo de reagir, Helena, puxou meu short para baixo, fazendo meu pau saltar, montou por cima, encaixou o pau na entrada da bocetinha e foi descendo.
Jorge disse que estávamos malucos, aquilo era perigoso demais, levantou e disse que ia acender o fogo, ligar o som, e vigiar se alguém se aproximava.
Ficou do lado de fora olhando pela janelinha da porta.
Helena gemia e se contorcia de prazer cavalgando meu pau, até gozarmos juntos.
Ela relaxou ainda no meu colo, agarrada no meu pescoço, ficou um ou dois minutos recuperando o fôlego.
Nos beijamos rindo, Helena saiu nua e entrou na ducha sob o olhar atento do Jorge.
Ela se lavou e se enxugou, olhando nos olhos dele, com a maior calma e nenhuma pressa, guardou o biquíni num saquinho plástico, botou o saquinho dentro da bolsa de praia, e finalmente colocou o vestido, sem nada por baixo.
Durante o almoço, toda vez que Jorge olhava para a gente, eu deslizava a mão na bunda dela, nas coxas, no ventre, colando o vestido no corpo dela, evidenciando que ela estava sem nada por baixo.
Mais uma vez corremos para o motel depois do almoço, transamos a tarde toda, eu falando que tinha adorado exibi-la peladinha para o Jorge e transar com ela na frente dele.
Helena só comentava que éramos loucos.
Nos meses seguintes repetimos aquela esfregação na sauna, não chegamos a transar de novo, nem deixei Helena totalmente nua na frente do Jorge, mas as vezes eu pedia para ele assumir a massagem, ele aproveitava para tirar umas casquinhas, alisava o corpo todo da Helena, as coxas, a bunda, tocando a lateral e base dos seio, as vezes ate enchia as mãos com os seios dela.
Marcamos o casamento para o ano seguinte, chegamos a cogitar o Jorge como padrinho, mas a ideia de ter Rachel como madrinha não me agradava.
Jorge concordou comigo, mas disse que queria fazer uma despedida de solteiro especial para mim e para Helena.
Continua.