Sou Artur, pele branca, nascido em uma família grande de origem Italiana. Sempre tive muito carinho das tias e primas pelo meu jeito introspectivo e educado, que com o tempo foi ficando mais solto, divertido.
Zoe é uma de minhas primas, Terapeuta, magra, sorridente, boca grande, seios médios, cabelos longos e temos a mesma idade.
Embora a família dela sempre se mudasse de cidade por causa do trabalho de seu pai, em algumas ocasiões meus pais iam visitá-los e me levavam e às vezes eu passava alguns dias de férias por lá, sem os meus pais. Em outras oportunidades eles vinham nos visitar e aproveitavam para ir a casa de outros parentes na mesma cidade. Nossa amizade era bem legal apesar das poucas vezes juntos e eu era tratado com muito carinho.
Com o tempo, nós já adultos, eu me mudei de cidade para trabalhar e continuar os estudos da faculdade e nossos contatos deu uma caída, mas não cessaram. Minha prima se casou, fixou residência em uma cidade próxima a que eu moro e teve dois filhos. Anos depois nos encontramos em uma situação triste para ela e para a família. Sua mãe havia falecido. Eu fui ao funeral e conversamos um pouco. Tudo estava normal naquela época apesar da perda, mas alguns anos depois eu soube através de outra prima que Zoe havia se divorciado.
Depois do divórcio ela se mudou para um apartamento onde morava sozinha e seu pai era vizinho dela. Voltamos a ter mais contatos após eu saber de seu divórcio e no início eram conversas sobre família, nossa rotina, brincadeiras lembrando o passado, as visitas, o carinho da família. Aos poucos o sentimento de introspeção foi se abrindo para a facilidade em falar. Ficamos mais ligados e rotineiros em conversar.
O tempo ia nos ajudando e em uma das conversas falamos de nos ver para passar um dia ou final de semana juntos para termos contato visual e real. Concordamos de nos encontrar e ela me diria quando porque ela ia se organizar para não termos interferências imprevistas.
Durante todos os dias continuamos a conversar e depois de passados uns 15 dias da ideia de nos encontrar Zoe me disse que o final de semana estaria ótimo para podermos nos encontrar. Combinamos de eu ir e eu sugeri na sexta-feira a noite e ela aceitou. Ela me passou o endereço e ficou combinado que eu chegaria entre 19 e 20 horas. No dia combinado saí de casa e fui para a casa de minha prima.
Chegando a frente do prédio onde ela mora eu apenas telefonei e ela disse que ia descer pra gente sair. Fiquei do lado de fora do carro e assim que a via saindo para a calçada percebi o seu sorriso e notei que ela estava vestida de saia, blusa e sandália de salto baixo, apenas para elevar o corpo.
Ela veio ao meu encontro, nos abraçamos forte e nos beijamos no rosto. Senti o aroma de seu perfume e o cheiro de seu corpo. Zoe encostou o seu corpo levemente ao meu e aquele abraço foi longo como o de uma saudade e excitante para mim.
Entramos no carro e saímos com destino a um barzinho aconchegante, música ao vivo com volume baixo e local para dançar. Escolhemos uma mesa lateral onde víamos a rua e o acesso a saída era fácil. Pedimos algo para comer e nada alcoólico para beber.
Ficamos conversando bastante, rindo, falando sobre tantos assuntos e resolvemos arriscar a dançar. O ritmo suave da música deixava os movimentos do corpo em harmonia e aos pouco as mãos de Zoe abraçavam o meu pescoço e as minhas a sua cintura. Naquela posição era possível sentir nossos corpos se tocarem e com os movimentos, alguma excitação poderia acontecer. Zoe encostou o seu rosto ao meu e isso dava a sensação de que saiu de cena a prima e entrou a mulher. Eu não estranhei, gostava daquilo e não tinha em mente segundas intenções, eu apenas coloquei uma das mãos mais acima da cintura dela e assim seu corpo encostava mais no meu. Dançamos algumas músicas e voltamos para a mesa.
Retomamos nossas conversas e agora já podíamos falar do casal dançarino, mas não demorou e fomos embora. Já estava combinado que eu ficaria no apartamento dela e para lá nos dirigimos. Chegamos e entramos para a garagem e estacionei. Entramos no elevador e conversamos enquanto ele subia para o seu andar alto. Zoe agradeceu os momentos divertidos no barzinho.
Já no apartamento ela me mostrou o quarto, eu deixei minha mala lá e voltamos para a sala. Pegamos água para beber, nos sentamos para conversar um pouco mais. Era um pouco estranha aquela situação dentro da casa dela apesar de termos vindo de alguns momentos descontraídos e juntos. Aos poucos a adrenalina baixou e nos sentimos a vontade. Zoe me disse que eu ficasse a vontade na casa dela, se eu quisesse tomar banho eu podia ficar tranquilo porque ela também ia tomar um. Ela foi para o seu quarto e eu para o banheiro social para tomar banho.
Depois do banho sentamos na sacada do apartamento para continuar nossas conversas e tomar vinho. Minha prima gosta de vinho assim como eu e naquela noite um tinto era bem encaixado.
Começamos a tomar vinho e a conversar indo e vindo em assuntos. Devagar eu tentava alguma brecha para introduzi-la a algum assunto mais pessoal, mas era difícil surgir e ela percebia que o caminho ia se abrir a qualquer momento. Aquela noite na sacada foi de vinho e boas conversas e já era tarde quando resolvemos ir dormir.
Nos despedimos com um beijo no rosto e cada um para o seu quarto. Minha vontade era de dormir com Zoe, mas era muito prematura a nossa aproximação e aquele convite para visita-la podia ser algo a mais no futuro.
Fiquei com Zoe no sábado o dia todo, visitando lugares de uma cidade que eu não conhecia, fazendo alguma atividade física e no meio da tarde voltamos para o apartamento dela e fizemos algo que há anos nenhum de nós fazia: jogar baralho, e escolhemos jogar buraco ou canastra, depende do lugar é um dos nomes. É um jogo gostoso e que não exige pressa se você quer passar momentos agradáveis, de concentração e estratégia. Não importa ganhar numa situação dessas, é aproveitar a companhia e sair do trivial.
Após algumas horas de jogo, resolvi ir embora. Tomei banho, me troquei e fui me despedir de Zoe, ela me deu um abraço diferente, mais apertado, demorado e com o corpo mais próximo, como se não fosse o primo naquele momento.
Mesmo com essa despedida, Zoe acompanhou-me até o estacionamento onde eu ia pegar o meu carro e ir embora. Antes de eu entrar no carro Zoe me abraçou de novo, me beijou no rosto e disse que ficou feliz com a minha presença e que esperava poder repetir.
Depois daquela noite de sexta-feira e aquele sábado com Zoe nossas conversas já tinham mais recheio e eu fui usando de estratégia para destravar os assuntos com ela.
Como conversávamos quase todos os dias, ela começou a se soltar mais sobre a sua nova vida e até falava de sua vida de casada, coisa rara entre nossa família e dos momentos com o tratamento da mãe.
Acredito que esses assuntos eram um gargalo no íntimo dela, ela precisava botar pra fora e pode ter entendido que eu seria um bom ouvinte e quem sabe um bom conselheiro.
Nos dois meses seguintes tivemos mais três ou quatro encontros e a cada encontro uma novidade acontecia. Quando estávamos sozinhos já trocávamos beijos na boca e alguns toques no corpo já aconteciam, despertando a curiosidade, a libido e aumentando o desejo.
Aos poucos fomos estreitando nossas conversas e senti que Zoe estava mudando, me parecia envolvida e de forma diferente, sendo mais mulher e menos prima e eu também já tinha saído dessa fase sem que ela percebesse. Passamos a ter conversas frequentes e criamos um laço diferente apesar de sermos primos.
Passamos a falar mais de homem e mulher, de vida a dois, do que agrada e o que não agrada, das vontades e das carências. Essa fase quebrou um vínculo que sempre foi tabu, o parentesco direto. Para nós, ainda éramos primos, mas acima de tudo, homem e mulher e isso era nossa responsabilidade e nem precisaria sair de nós.
Toda noite a gente tentava se falar e continuar nossas estórias das conversas anteriores e assim íamos moldando um enredo interessante. Já sabíamos de detalhes pessoais relacionados a vida entre homem e mulher e passamos a nos expor bastante intimamente.
Essa situação nos deixava a vontade, sem medo e marcamos novamente um final de semana que seria tranquilo para ambos. No final da tarde de sexta-feira eu saí do trabalho, passei em casa para tomar banho e me vestir.
Coloquei calça jeans, camisa polo, sapato casual e sai em direção a cidade onde ela morava.
Minha prima e eu íamos nos encontrar novamente e eu não fazia ideia de como seria. Eu tentava nem pensar e apenas deixar para o momento.
A ansiedade sempre existia a cada encontro embora nossa relação já estivesse estreitada com assuntos íntimos, beijos e alguma intimidade. Éramos namorados dentro de casa e em locais estranhos.
Cheguei a frente ao prédio de seu apartamento, telefonei para ela avisando que havia chegado. Ela liberou minha entrada, eu subi até o seu apartamento e em vez de tocar a campainha, preferi bater na porta de leve, pois ela saberia que era eu. Ela abriu a porta sorridente, me convidou para entrar, fechou a porta e me deu um abraço forte e demorado dizendo que estava com saudade e ansiosa em me ver e de corpo colado, beijou a minha boca sem pressa.
Percebemos que a ansiedade deu uma trégua sem ir embora de vez. Eu tomei água, fui ao banheiro enquanto ela terminava de se arrumar.
Zoe terminou de se arrumar e saímos sem definir um lugar e como ela conhecia a noite da cidade me indicou um barzinho afastado e menos agitado o que eu achei muito bem escolhido. Um local simples de boa opção de comida e tranquilo, muito frequentado por casais com ou sem filhos.
Curtimos a noite naquele local com conversas mais diretas e descobrindo as pessoas que existiam em nós desde a adolescência.
Aquela noite nos despertou ainda mais.
Voltamos para casa e já no apartamento tiramos nossos calçados, ficamos de pé no chão recebendo energia. Resolvemos tomar banho para tirar o cheiro da rua e cada um foi para um banheiro.
De banho tomado nos vestimos de roupas mais levas e soltas no corpo para nos dar mais liberdade. Sentamos na sacada com a luz apagada e mais perto, de frente para conversar. Nossas conversas eram mais olho no olho e os beijos saiam espontâneos, de leve toque dos lábios e molhado até se tornarem longos.
A cada beijo ia ficando mais excitante, fluindo para outros seguidamente, libertando um pouco mais do homem e da mulher. Era o momento que nossos corpos começavam a quebrar ainda mais o tabu. Seria o começo de amor e intimidades entre primos que se desejavam como casal e estavam cheios de tesão físico.
Logo comecei a acariciar as suas coxas com movimentos suaves sem avançar sentindo a sua pele arrepiada. Os beijos mexiam com a respiração e eu com uma mão eu acariciava as suas coxas e com a outra os seus seios sobre a camiseta sem sutiã sem que ela me impedisse.
Ouvir os seus gemidos que entravam em minha boca durante os beijos e sentir a sua respiração ofegante me deixavam certos de que nosso momento ia explodir. Ficamos naquele clima por mais de uma hora e ainda era cedo naquela noite.
Zoe acariciava o meu rosto e aos poucos, desceu sua mão em minhas coxas fazendo carícias ainda tímidas. Minha imaginação queria que ela me tocasse, mas ela apenas agia com as mãos conforme eu agia com as minhas.
Eu, ainda sem certeza do que ela permitiria, comecei a colocar a mão por dentro de sua camiseta buscando tocar o seu seio. Ela não impediu e me beijou com tesão. Toquei em seu seio médio de bicos duros e fazia carícias. A mulher despertava sem medo.
Não eram os primos que estavam ali, já eram os namorados prontos para avançar. Beijando na boca e fazendo as carícias nela, eu ouvia os seus gemidos e percebia seu corpo se mexer. Decidi arriscar e avancei um pouco colocando a mão em suas coxas, acariciando devagar até o short. Eu percebia que ela queria ser tocada, sentir a minha mão e o meu carinho em seu corpo. Nosso tesão era sem medida.
Continuando a acariciar o seu seio, coloquei a mão entre as suas coxas fechadas e continuei a fazer carícias subindo e descendo a mão entre as suas coxas, fazendo carinho até o short.
Senti que aos poucos ela deixou as pernas mais livres, suas coxas ficaram um pouco afastadas e dessa forma minha mão podia ir mais além e se aproximar de sua virilha.
Beijando a sua boca e acariciando os seu seio, com cuidado eu movimentava a mão e sempre seguia os movimentos das coxas dela.
Zoe se sentiu a vontade e abriu de vez as coxas e eu pude levar a mão mais livremente tocando a sua virilha e de leve buscando a sua buceta que estava protegida por uma calcinha pequena. Não houve resistência e então eu comecei a passar o dedo sobrea buceta ainda com a calcinha enquanto ela teve coragem e passou a acariciar o meu pau sobre o short.
Levemente eu comecei a levantar a sua camiseta com a intenção de expor o seu seio, mas Zoe segurou a minha mão e eu apenas disse que ia só deixar o seio de fora para beijar. Ela levantou a camiseta e seu seio ficou a mostra.
Seios médios de auréola arrepiada e mamilos eretos de tesão. Eu beijava e chupava seu seio com sutileza para que ela curtisse a sensação, se deixasse ser explorada e se abrisse aos poucos. A minha boca provocava seu tesão em seus seios e minha mão acariciava as suas coxas.
Aquela sensação era diferente para nós por sermos primos e estarmos nos entregando como homem e mulher. O desejo era sentido na respiração e nos movimentos do corpo e eu sussurrei em seu ouvido se ela queria tirar o short e eu tiraria o meu.
Apesar do medo por estarmos na sacada, mas sem risco, ela topou tirar o dela.
Não dava para sermos vistos pela altura do andar e posição do apartamento, e isso foi decisivo para ela.
Ajoelhei-me de frente a ela, comecei a beijar as suas coxas e devagar fui tirando o seu short que logo exibiram uma calcinha vermelha molhada pelo tesão.
Zoe estava com as pernas afastadas e com o meu desejo por ela, comecei a beijar as suas coxas e aos poucos fui subindo até a sua virilha e, como ela apenas gemia e acariciava a minha cabeça, eu entendi como permitido.
Continuei beijando sua virilha e logo levei a língua e a boca beijando a sua buceta ainda de calcinha molhada, sentindo um pouco de seu sabor e ouvindo o seu gemido.
Olhei para ela, percebi o seu olhar de surpresa e seu semblante de dominada pelo prazer.
Não me contive e continuei a beijar e a passar a língua sobre a calcinha molhada tirando mais gemidos dela e sentindo as suas mãos apertarem a minha cabeça, acariciando o meu cabelo.
Tive a impressão de que aquele meu cuidado era algo diferente ou novo para ela. Era gostoso ouvir seus gemidos e olhar seu rosto demonstrando o prazer.
Suas mãos acariciavam a minha cabeça com mais força e ela começou a fechar as pernas apertando o meu rosto. Seu tesão tomava conta e ela se sentia entregue.
Devagar eu puxei a calcinha de lado e podia passar a língua direta em sua buceta encharcada.
Zoe não se moveu, apenas gemia e movia o quadril pela cadeira ficando sentada na ponta facilitando para minha língua e boca estimularem seu prazer. Ela falava baixo enquanto gemia e eu às vezes ouvia: aahhhhhhhhh, delícia, que tesão delicioso. Não para.
Seu suco era grosso e um pouco amargo estimulando o meu tesão. Meu pau estava duro e latejava dentro do short. Eu queria chupar e passar a língua naquela buceta e naquele clitóris para fazer aquela mulher estremecer o corpo num orgasmo intenso.
Minha vontade era maior e comecei a tirar a sua calcinha.
Zoe estava em êxtase pelo prazer e apenas elevou um pouco a bunda da cadeira e eu pude tirar a sua calcinha totalmente, exibindo a sua bucetinha média, de lábios vaginais baixos e raspados e seus pelos acima da buceta.
Continuei a apenas usar a boca e a língua para chupar e estimular a sua bucetinha e seu clitóris.
Zoe gemia muito e me apertava com as mãos e com as coxas. Por vezes ela abria as pernas e colocava as coxas sobre o meu ombro e voltava.
Naquela sacada de luz apagada, uma mulher e seu homem começavam uma intimidade sem volta, que os levaria a cumplicidade com descobertas sem limites.
Zoe começou a contorcer o corpo, contrair o quadril, a tremer as pernas e num gemido abafado apenas sussurrou que estava gozando.
Um gozo forte que invadiu a minha boca, escorrendo pelo queixo.
Continuei a passar a língua e a boca em sua buceta até sugar todo o seu gozo e em seguida a beijei profundamente.
Depois do beijo intenso após o gozo, seus olhos brilhavam e pareciam paralisados.
Ela me olhou e disse que sentiu que o momento tinha chegado para nós, que a sensação foi maravilhosa, diferente e que ainda não havia experimentado.
Eu respondi que estava feliz por ser ela a minha namorada e que a gente ia se descobrir a cada instante.
A primeira etapa da primeira noite que ainda tinha amor e prazer a serem concebidos.