Ele é um homem conhecido no mundo. Famoso nos esportes, multicampeão, está agora no fim da carreira. Passava pela Espanha por uma situação familiar e lembrou com nostalgia do tempo que caçava nas boates daquele pais, no auge da sua fama.
Ele é moreno de pele clara, traços firmes no rosto, corpo de atleta, todo tatuado. Tem olhos verdes que impressionam. Chegou aos 40... a decadência na carreira convergia com o envelhecimento físico e ele se sentia fragilizado.
Será que conseguiria caçar como antigamente?
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Ele botou as suas roupas mais ousadas, com estampas, marcando bem o corpo e foi para uma boate conhecida na cidade em que estava. Lá, foi reconhecido e muitas pessoas falavam com ele, pediam autógrafos ou cochichavam quando passava. Sentia-se em casa.
Aquele reconhecimento junto com o álcool foi o libertando para a caça. E ele visualizou a presa: uma mulher linda, que lembrava a Penélope Cruz. Nem perdeu tempo, chegou junto. Foi reconhecido por ela, que riu de volta. Um riso lindo e tímido, era uma abertura. Conversaram um pouco em espanhol, se apresentaram e dançaram juntos. Ele encoxava a mulher, apertava o pau nas bunda dela para que ela sentisse. E ela se esquivava um pouco, não dava muita condição. Ele insistia e ela, nitidamente incomodada, foi ao banheiro da boate, que era unisex.
A princípio, ele esperou. Porém, como ela demorava, achou que era uma senha. E ele adorava caçar em banheiros. Era algo que o enchia de tesão. Se dirigiu ao banheiro animado para a caça.
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Ele encontrou a porta do banheiro aberta, o que ele entendeu como mais uma senha dada por ela. Entrou, trancou a porta e viu uma mulher surpresa. Ele se dirigiu a ela já a encurralando entre a pia e a parede do banheiro. Ela protestava, dizia que ele devia sair do banheiro. Ele entendeu aquilo como cena e usou a força: com uma mão, empurrou a cabeça dela contra a parede e com a outra mão começou a explorar o corpo dela.
A mulher pedia que ele parasse, mas ele seguiu achando que era cena. Quando ele botou a mão na coxa dela e subiu por dentro do vestido, chegando até a buceta, foi o limite.
Ela tentou bater nele, desvencilhar-se, mas ele fez um jogo de corpo, deu-lhe uma rasteira e jogou-a no chão. Ela caiu de costas e ele jogou-se por cima dela e usou braços e pernas para imobiliza-la.
"Cala a boca que vai ser rápido".
A mulher pareceu relaxar. Estranhamente, ela mudou a postura, o abraçou. Disse que queria aquele pau na buceta dela naquele banheiro. Ele relaxou, soltou-a e seguiu passando a mão pelo corpo dela, roçando o pau duro na buceta dela.
Quando ele se desarmou, ela passou a propor. Os dois ficaram de joelhos e ela abaixou a calça dele, ordenhando o pau duro. Fez diversos movimentos, conhecia a arte. Depois usou a boca, sugando o pau e o saco dele com muita vontade. Ele estava adorando aquilo quando a mulher subitamente agarrou o seu saco. A dor foi imediata.
"Ahhhhhhhhh!"
Ele pedia para soltar, mas ela seguia apertando com força. Ele gritava e ela ria. O chamou de estuprador, disse que não teria clemência, que o trataria como ele merece. Ele estava de joelhos, com o pau duro e os dois ovos amassados na mão dela quando ela, com a outra mão, encheu um soco que pegou os dois ovos em cheio.
Ele suplicava para ela parar e ela não parava de rir. Ele estava com dificuldades de sair daquela posição, pois ela estava com controle total do saco dele. Ele dizia que ela podia ir embora se quisesse, até desculpas começou a pedir. E ela pressionava ainda mais o saco dele.
"Ahhhhhhhhh Socorro!!!"
Era ele quem pedia socorro, pois a pressão no seu saco era enorme. Chorava, gritava... ela apertava mais. Disse que se ficasse quieto poderia pensar, mas ele estava agora desesperado. Meio que chorava também. Deu-lhe outro soco, ainda mais forte. Ele estava em desespero, com as pernas bambeando, querendo cair.
Surpreendentemente, ela acertou um soco na orelha dele ele caiu no chão, desorientado. Ela soltou o saco dele e ele tentava encontrar o saco com as mãos, em desespero, estava muito tonto. Em posição fetal, ele sentiu um dedo dela entrar com violência pelo seu cu, abrindo suas pregas com força. Ele gritava e chorava, estava completamente entregue.
Ela tirou o dedo do cu dele, ficou de pé e, sem dar tempo de reação, encheu um chute no seu saco, de cima para baixo. Depois do chute, permaneceu pressionando o saco dele com força. Ele só chorava e grunhia.
Com habilidade, ela deslocou o pé na direção do perineo dele e carregou o saco junto. Com uma mão, pegou ele pela cabeça e o sentou, numa posição em que pisava os ovos dele diretamente no chão. Ele voltou a gritar e ela a pressionar com todo o peso do seu corpo. Foram 5 minutos de pisada firme naquele corpo agonizante até ele perder os sentidos e cair.
Foi nesse momento que ela posicionou o corpo dele, abriu bem as pernas dele e, ajoelhando-se, ajeitou-se e iniciou uma sequência de socos fortes, raivosos. Usou também as unhas, enterrando-as no saco dele, já bem roxo e inchado.
Ela chorava e ria. Quando cansou, a mulher levantou, arrumou-se na frente do espelho, passou um batom e se foi do banheiro.
Ele foi encontrado inconsciente, nu, com o saco roxo, inchado, arranhado e cheio de sangue.
Hoje foi dia da caça.