Meu nome é Valquíria, tenho 46 anos e, depois de tantas aventuras sexuais, resolvi conta-las. Meu marido Fernando, 59 anos, me convenceu de que minhas histórias seriam muito importantes para que mulheres que, assim como eu, vivem intensamente sua sexualidade, sejam incentivadas a conta-las também e não se sintam "sujas" pois, o importante é vivermos nossa vida sexual plena e intensamente.
Antes dos 18 anos, eu era meio magricela, tinha cabelos curtos, pretos e encaracolados. Os homens pouco reparavam em mim. Eu era apaixonada por um rapaz chamado Fernando, um pouco mais velho, que mal sabia que eu existia. Mas, a partir dos 20 anos, graças à genética e à academia, passei a ficar bem gostosa, estilo Cláudia Raia, seios médios e rosados e uma bunda, segundo os homens, maravilhosa, minha pele branquinha, levemente bronzeada me deixava com uma marquinha de biquíni (fio dental) muito sensual. Para completar o look, deixei meu cabelo crescer, pouco acima da cintura.
A partir daí passei a ser muito assediada pelos homens, inclusive pelo tal Fernando, a quem passei a esnobar. Mas eu ainda era virgem e estava doida para ser iniciada na vida sexual. Tínhamos um grupo em meu condomínio, daqueles que saem juntos todo o final de semana. Neste grupo, além do tal Fernando, tinha um rapaz chamado Paulo. Era moreno, atlético e bom de papo.
Nas noites de sexta e sábado frequentávamos um restaurante com música ao vivo e uma pista de dança. Eu era muito requisitada, graças ao meu talento para a dança e à minha nova condição de gostosa do grupo.
Numa dessas danças com o Paulinho, ele acabou me beijando, beijo esse que eu correspondi, num misto de tesão e vontade de fazer ciúmes ao Fernando. Naquela noite ele me levou em casa. Antes de me deixar disse que queria me namorar. Falei-lhe que não estava a fim de me amarrar em ninguém, mas, se ele quisesse me levar pra sair, eu aceitaria.
Marcamos para a noite seguinte (um sábado) às 22 horas. Enfim, era chegado o dia de perder o meu cabaço. Me preparei pra ocasião com pompa e circunstância, mini saia jeans cobrindo uma calcinha fio dental azul, salto alto e uma blusa (da mesma cor da calcinha) que deixava à mostra boa parte dos meus seios.
Quando entrei no carro do Paulinho, vi na cara dele um tesão indisfarçável ao me ver vestida daquele jeito.
Perguntou onde eu queria ir e respondi na maior cara-de-pau que estava curiosa para conhecer o motel Vip´s, o melhor da cidade. Ele não me decepcionou e levou-me para uma suíte de frente pro mar.
Chegando lá, ele ainda estava um pouco tímido. Tomei a iniciativa e comecei a beija-lo cada vez mais intensamente. Paulinho começou a levantar minha micro-saia deixando minha bunda exposta. Meu tesão estava a mil e minha buceta completamente encharcada. Estava doida pra sentir pela primeira vez um pau invadindo aquele território até então, imaculado. Meu gato me ajudou a tirar a blusa, ato continuo, começou a chupar meus seios alternadamente. Estava quase gozando sem ainda ser tocada. Ele me deitou calmamente na cama e, com a saia na cintura, não foi difícil para ele tirar minha calcinha, expondo minha bucetinha que eu havia depilado deixando apenas um triangulo acima do grelo. Abri as pernas para facilitar sua chegada. Paulinho se colocou entre elas e começou a beijar minha buceta, primeiro levemente, em seguida enfiou a língua como se fosse uma rola. Minhas pernas enroladas em suas costas, usando os saltos de meus sapatos como esporas a estimular o garanhão. Não demorou muito para eu gozar intensamente. Era a primeira vez que eu gozava graças a outra pessoa. Até então, meu tesão era saciado por mim mesma.
Notando que eu cheguei ao ápice, Pablo tirou sua cueca branca que contrastava com seu corpo moreno, deixando saltar seu caralho muito duro, parecendo uma tora. Sentei-me à beira da cama, com ele de pé à minha frente, deixando sua rola próxima a minha boca. Não me fiz de rogada e comecei a chupa-la.
Como eu trabalhava em uma Vídeo Locadora, vez em quando eu pegava uns filmes pornô. Essas aulas de boquete (das cenas dos filmes) me ensinaram como fazer.
Seu caralho parecia bem menor do que os que eu via nos filmes (uns 15 cm), portanto, cabia quase toda em minha boca. Era a primeira vez que eu provava aquele gosto estranhoDepois de algum tempo mamando, voltei a me deitar na cama de barriga pra cima. Paulinho voltou a chupar minha buceta por um curto período. Depois foi subindo pela minha barriguinha malhada, chegou em meus seios, até que sua boca encontrou a minha. Nesse momento sua pica já estava encostada na portinha da minha buceta. Ele continuou me beijando, enquanto se movimentava entre minhas pernas. Aquele jogo de encaixe foi se desenvolvendo até que, quando senti que sua rola estava apontada na direção correta, sussurrei em seu ouvido:
- Me fode, amor!
Ele, obedientemente começou a forçar aquele mastro em direção à minha gruta, até que senti que havia sido invadida. Estava com tanto tesão que não senti nenhuma dor. Aquela sensação de estar sendo preenchida era maravilhosa. Paulinho fazia um vai-e-vem delicioso e pouco tempo depois, começou a urrar, inundando minha buceta com vários jatos de porra. Ele estava com tanto tesão que acabou gozando rápido. Não tive tempo de gozar junto com ele.
Quando ele viu que seu pau estava sujo de sangue me perguntou se eu estava menstruada. Ele não conseguia acreditar que tinha sido o primeiro homem daquela mulher bonita e gostosa, que tantos homens desejavam.
Naquela noite voltamos a transar mais uma vez, mas a verdade é que eu esperava um pouco mais de emoção. Foi bom porque foi a primeira vez. Mas sabia que a vida me reservava mais do que isso.
Na semana seguinte voltei a sair com o grupo, mas não voltei a ceder às suas investidas. Voltamos ao patamar de amigos.