Quando eu era adolescente, não raro as meninas só davam a bundinha para “casarem virgens na frente”. Já adulto conheci uma dessas meninas que levou esse lema até depois de estar casada e com filhos... Algo inacreditável.
Na minha juventude, menina perder a virgindade da xoxota era muito tabu, então tinha uma “modinha” de elas darem apenas a bundinha para que o cabaço da frente fosse tirado pelo marido na lua-de-mel. Cheguei a fazer sexo anal com duas meninas nessa condição.
O tempo passou e hoje isso parece até engraçado, os mais novos até nem acreditam quando que conto que alcancei esse negócio, ainda que já terminando. Pior foi que há uns 10 anos conheci SANDRA, uma professora de história de um bom colégio particular, que... bom, vou contar do começo como tudo ocorreu.
Um parente de SANDRA abriu um restaurante self-service perto de onde eu trabalhava e também perto do colégio onde ela ensinava; como gostei da comida, praticamente passei a ir todo dia almoçar por lá, tendo conhecido várias pessoas que almoçavam no mesmo horário, uma delas era SANDRA. Desde o começo eu notei que SANDRA me olhava diferente, mas como era alegre com todos e eu sempre tinha muito cuidado em dar cantada em mulher casada (ela já tinha dois filhos), preferi continuar apenas amigo, sem qualquer entrada mais maliciosa.
Isso mudou num dia em que ela me disse que teria de ir sozinha a uma oficina mecânica, deixar o carro e, pior, acertar o orçamento do conserto, o que era quase certeza de pagar mais que o devido, já que o marido dela não poderia acompanhá-la e ela não poderia esperar para outro dia por ser um feriado escolar. Eu, que tinha flexibilidade no horário e que tinha muito serviço de rua, me dispus a ir com ela, o que ficou combinado. Fiz isso com um pouco de malícia e com muito de querer ajudar a minha colega de almoço, não era nada anormal favores entre os convivas do almoço.
Chegamos na oficina cedo, antes de abrir até, e ficamos conversando. A oficina abriu, pechinchei ao máximo o valor e no final da manhã o carro já seria entregue. Perguntei a SANDRA:
- Você vai esperar aqui ou quer ir para algum lugar? Eu te deixo lá
- Ah, qualquer lugar? Respondeu ela com um riso safado
- Claro, qualquer lugar, disse eu tentando não acreditar na safadeza dela
- E só vai me deixar ou vai esperar comigo?
- Aí depende de você, porque eu faço o que você quiser
Ela riu, mostrou um pedaço da língua para mim e, dali mesmo, sem qualquer outra conversa, fomos para o motel. Entendemos o que não falamos e o que queríamos. Na ida, fui logo dizendo que tinha loucura por aquele momento, porém era muito reservado e dificilmente daria uma cantada nela, ao que SANDRA me disse que percebeu isso e que não aguentava mais dar indireta e não ter retorno. SANDRA tinha 32 anos, um bom corpo, barriguinha bem de leve, cinturinha nem tão fina, mas um rosto que chamava a atenção, uma bunda bonita, um par de peitos de bom tamanho (lindos demais, como descobri depois) e sempre muito cheirosa.
Na garagem do quarto mesmo já começamos a nos beijar e nos abraçar. Eu me encostei na porta do carro e ficamos assim, sarrando e tirando a roupa lá. Estava quente o local e fomos para o quarto. As nossas roupas voaram e vi que SANDRA era linda nua, uma cor de canela com marquinha de biquini comportado, as pernas lindas e, como já disse, um par de peitos naturais que nem pareciam ter amamentado. Eu a deitei e fui da boca até os pés, a beijando e chupando.
A xoxota merecia um trato especial e foi lá que demorei mais. Linda e cheirosa, pentelhos bem aparados e desenhado, cantinho depilado e um sabor delicioso. Chupei muito, gosto que a mulher goze na minha boca logo, para que ela já saiba o que a espera depois. E SANDRA gozou de forma espetacular, me permitindo que eu bebesse seu gozo. Mas meu pau duro, que já tinha sido chupado por ela, queria abrigo e fui subindo para montar nela, que estava de pernas abertas. Quando a cabeça do meu pau foi roçando na xoxota, ela gritou:
- Não!
- O quê?
- Não coma a minha buceta, por favor
- Como é?
- Eu dou a bundinha
- Você está com medo de engravidar? Eu coloco a camisinha
- Não, não é isso, por favor
- SANDRA, tô querendo fazer amor
- Faça por trás, então
E, meio sem entender, mas aceitando a proposta, virei-a de bruços, caí de boca no cuzinho lindo dela, aquela bunda maravilhosa, e, só com saliva, fui enfiando o pau, que, após uma mínima dificuldade, entrou fácil. O cu era quente, a bunda linda, a mulher toda bem cuidada e não pude reclamar. Só a cena de eu montado nela pelas costas já me dava tesão. Enchi aquele rabinho de muito leite e ela gozou se masturbando com a mão por debaixo do corpo.
Quando tirei o pau e o leite começou a ser expedido por ela, SANDRA riu e, com cara de safada, falou:
- Adoro essa sensação de botar o leite para fora do meu cu, melando meu rabo
- É lindo mesmo, me dá tesão
- É bom ter tesão, pois vou querer de novo, ouviu? Falou me alisando e fazendo cara de safada
- E a bocetinha?
- Aí não
- Por quê?
- Esse buraco é só do meu marido
- Como é? E ele vai notar, tá com medo disso?
- Não, RAMON, é que eu acho uma sacanagem trair meu marido. E ele me come bem, gozo muito com ele
- SANDRA, me perdoe, mas dá a bunda não é trair?
- Não
- Explique
E aí ela me disse que casou já sem o selo anal, que tinha dado a apenas três colegas de turma da rua. Jamais a boceta. O marido foi quem tirou o cabaço dela e em pouco tempo de casada já estava grávida do primeiro filho. O marido nunca quis comer a bunda dela, nem tentou; falava que não curtia. Ela, por sua vez, com medo que o marido descobrisse que o buraco de trás já tinha sido bem visitado, também não insistia, no entanto morria de tesão de dar a bunda e, vez por outra, recebia alguém pelo cu – e não era o marido.
Uma completa loucura: ela nunca considerou dar a bunda fazer sexo, pelo visto, pois saía com outros homens apenas para dar o cu e não se achava traindo o marido, a quem ela dedicava muito amor e carinho, nas palavras dela.
Voltei a chupá-la naquela manhã, ela me chupava de forma maravilhosa (jamais quis saber se pagar boquete em outro homem seria ou não traição, mas como o buraco da boca não se altera ele não deve achar traição, ou então o marido dela também não curte ser boqueteado – trago essas dúvidas e não quero saber), mas só comi a bunda dela. Para descobrir os limites, ainda fiz e recebi chuva dourada, ou seja, o problema era dar a xoxota, o resto não.
Fiquei saindo com SANDRA durante uns 2 ou 3 anos, sempre fazendo tudo com ela, menos penetrando-a na xoxota, por mais que eu insistisse e por mais que ela chegasse muito perto de quebrar a regra de ouro dela. E eu a comia em pé, dentro do carro, levantava o vestido dela e comia assim no quarto de motel, cheguei a chupar a buceta dela (nada além disso) na casa dela (quando fui no apartamento de um conhecido que era vizinho dela e aproveitei a oportunidade para dar uns beijos nela e ela terminou abrindo as pernas e me deixando chupá-la, mas não teve coragem de me deixar comer seu rabo ali, mesmo o marido tendo ido com os filhos para o shopping). Fizemos loucuras e corremos riscos, só nunca sexo vaginal!
Porém, no entendimento dela, SANDRA nunca traiu o marido comigo. Isso eu posso testemunhar (ah ah ah).
Hoje ainda tenho contato com ela, sem mais sair, pois conheci uma outra mulher, comecei a namorar com ela, meu novo emprego já não me permitia a flexibilidade que tinha no outro e, enfim, paramos de sair e a tesão foi diminuindo – SANDRA nunca me falou a respeito, mas a vi certa vez com um cara que deve ser o novo comedor daquela bunda divina. Quero deixar claro que tenho muito respeito por SANDRA e pelo nosso relacionamento, que foi muito honesto e intenso entre nós dois.