Tudo o existia em minha mente era sexo.
Não só sexo, sexo com Ricardo!
Eu havia me afastado dele por achar que minha vida estava resumida a ser puta dele.
Eu precisava ir para a faculdade e estudar em casa, e não estava conseguindo fazer isso enquanto tudo o que eu queria era abrir as pernas pro meu macho.
Mas depois de duas semanas eu não conseguia me controlar, queria sexo, queria pau no cu, então sai com um carinha da facul que era louco pra me comer e apesar dele meter muito no meu cuzinho, não chegava aos pés da pica de Rick.
Então no dia seguinte voltei como toda cadela faz, com a cabeça abaixada e o rabinho balançando.
Deixei minha roupa no chão assim que passei pelo portão e caminhei rebolando a bunda pra qualquer que estivesse vendo aproveitar a vista.
Subi cada batente sentindo minha buceta molhar, abri a porta e lá estava aquele macho que me satisfazia. Sem dizer uma palavra parei em sua frente e abri sua bermuda, tirei seu pau e logo comecei a chupar.
Rick nada dizia e a única coisa que fazia acreditar que ele estava gostando era seu pau duro. Então continuei a chupar e lamber e brincar até sentir sua porra em minha boca.
- Senti sua falta – digo subindo em seu colo e esfregando minha buceta em seu pau mole – me perdoa por ter sumido.
- Você disse que seria minha puta. Implorou por isso. Eu não queria você. Sabia que uma pirralha sempre iria dar problema.
Aquilo doeu, não era uma pirralha, era uma mulher cheia de desejos por aquele homem.
- Eu errei, me perdoa. Me deixa ser sua puta de novo, eu posso até morar aqui com você, nunca mais volto pra casa, estarei sempre a disposição.
- Acha que quero uma qualquer na minha casa? Se eu aceitasse isso você ficaria na casinha do cachorro, lá é seu lugar.
Aquele tipo de coisa deveria fazer eu me sentir mal, mas a verdade era que eu me sentia mais excitada e acho que se fosse o caso, por aquele homem, eu realmente viveria na casa do cachorro.
- Eu aceito!
- Piranha.
Rick se levantou comigo e logo me jogo no sofá, enfiou o pau na minha boca e chupei até ficar duro novamente, fiquei de quatro e estava preparada pra sentir aquele pau na minha buceta, mas o que senti foi um cuspi no cu e o pau veio logo a seguir, veio rasgando e cai gritando. Era tarde então provavelmente não tinha vizinhos para ouvir, mas quem se importava? Empinei o pouco que podia e aproveitei aquele homem maravilhoso rasgar meu cuzinho.
- Tão novinha e tão piranha!
- Mete amor, mete fundo.
- Amor? Não, eu sou seu macho.
- Mete meu macho.
- Assim tá melhor – disse sem parar de fuder – puta não tem amor, não tem namorado nem marido. Puta tem macho, tem dono e eu sou o seu, você tá entendendo? – Rick puxou meu cabelo para trás – entendeu piranha?
- Entendi, você é meu dono, sou toda sua.
Rick goza no meu cu e sai logo de perto de mim, pega um pano que estava por perto e se limpa.
- Se você realmente quer uma nova chance comigo vai ser o seguinte. Vou te testar, te fazer passar por algumas coisas e se você aguentar te aceito de volta.
- Que tipo de coisas?
- Fetiches!
Pensei em desistir, Rick era muito tarado e dar essa liberdade sobre meu corpo a ele seria uma loucura, mas ficar sem ele me deixava mais louca.
- Tudo bem!
- Vamos começar agora.
Desci com ele e vesti a calcinha, ela ficava totalmente cravados na minha bunda, já a blusa era um pouco grande, batia nas minhas coxas e quando fui colocar meu shorts Rick não permitiu.
- Nem pensar, já tem roupas demais. Entra no carro.
Entrei no carro baixando a blusa e ele me proíbe de fazer aquilo, sem saber para onde estamos indo, coloco o sinto e Rick risca a cidade bem animado.
Entramos em uma rua de estrada e mais à frente tem uma cabana, imagino ser dele, mas logo vejo outro coroa aparecendo na porta.
- Paul, essa é minha nova aprendiz de puta.
Senti todo sangue ir para o meu rosto e para minha buceta.
- Nossa, que linda. Não acha jovem demais pra você? – diz Paul.
- Acho, mas ela me perseguiu até eu decidir treiná-la. Está em teste e claro que eu trouxe pra você experimentar.
Era isso, ele ia me prostituir, não acreditava naquilo, mas precisava aceitar.
Paul não perdeu tempo, me puxou para ele fazendo minhas pernas ficarem ao redor da sua cintura e diferente de Rick, Paul me deu um baita beijo na boca, beijei-o como se fosse o último homem na terra e logo sinto um dedo na minha buceta.
Paul entra na cabana comigo em sua cintura e me leva até a cama, me joga nela e rasga minha blusa, já a calcinha ele tira com cuidado e bota no bolso. Ele chupa meus seios e enfia mais dois dedos na minha buceta, são três agora e não consigo me controlar quando sua boca volta pro meu peito e gozo.
- Essa goza fácil, parece promissora. Qual o gosto dessa buceta?
- Um dos melhores que já provei. – responde Rick sentado em uma poltrona observando tudo.
- Delícia.
Paul enfia a cabeça entre minhas pernas e começa a me chupar, aquilo me enlouquece e dou um gemido alto.
- Pode gemer piranha, não tem ninguém pra ouvir.
Aquilo me deixa tranquila pra gemer e preocupada por estar nas mãos daqueles machos. Mas no momento só consigo pensar em como é deliciosa aquela língua na minha buceta é melhor ainda é aquele dedo atrevido já se encaixando no meu cu.
Paul da show em mim e gozo mais duas vezes e em todas elas ele fala o quanto sou fácil e o quanto sou puta. Elogios melhores não conheço.
Chega minha vez de dar carinho aquele homem, me ajoelho e tento caprichar o tanto que ele caprichou, chupo e brinco, faço garganta profunda e cada gélida que aquele homem dá é música pros meus ouvidos, quando ele goza minha boca já está cansada, porém Rick tinha outros planos, nada de descanso pra mim. Seu pau está tão duro quanto o de Paul estava e logo ele enfiava em minha boca, mas não durou muito, ele me virou e meteu no meu cuzinho de novo,
Gemi alto e rebolei como se não houvesse amanhã. E sem demorar, Paul já aparece com aquele pau meio mole para eu chupar.
Rick levanta e senta na poltrona, e me manda sentar com o cu. Obedeço e brinco com ele enquanto Rick abre minha buceta, então entendo o que vai acontecer.
Aquela era a primeira vez que teria dois homens dentro de mim, mas acreditem, era o que eu mais queria.
- Vem Paul, entra dentro desse corpo comigo, vamos dividir mais uma putinha.
- Mete Paul! – peço louca de tesao.
Não demora muito e Paul mete o pau na minha buceta, veio de vez, sem pausas e gozei na hora. Meu grito deve ter sido ouvido até em Marte, mas eu não queria parar. Paul e Rick metiam em sincronia e tudo o que eu conseguia fazer era gemer e tremer.
- Preciso provar o cu dela.
Rick aceita e logo eu sou virada, minha buceta engole o pau do meu macho e logo Paul se enfia em meu cuzinho, gemendo tento rebolar. Rick me olha sério e sem aguentar aquele homem lindo beijo ele, penso que ele vai se afastar, mas Rick me beija tão gostoso quanto Paul.
- Tão novinha garota, porque se torna essa puta? – pergunta Paul em meu ouvido.
- Sou apaixonada por ele, faço tudo o que ele mandar.
- Sabe que ele não sente nada por você não é? Que você não passa de uma putinha, uma vadia que ele vai usar de todas as formas?
- Não me importo.
- Então você merece todas as coisas que vai passar.
- Tudo bem por mim.
- Então toma no cuzinho, toma piranha. Vagabunda do caralho. Tem que ser muito vadia pra aceitar isso.
Paul goza no meu cu e logo Rick goza na minha buceta, fico um pouco no colo do meu macho, foi o único momento em que ele me deu carinho desde que nos conhecemos.
Percebi que estava pelada e não sabia como voltaria para casa, mas Paul aparece com uma camisa e logo vesti, eles não deixaram eu tomar banho, mas nem me importei, entrei no carro totalmente satisfeita.
E estava feliz por ter aceitada me entregar aquele macho.
Meu homem.
Meu dono!