Li numa revista que faz bem, para pele da mulher, a tal da dieta de porra. Mostrei para meu marido, e ele, já foi logo dizendo:
− Não vem, que eu não vou me masturbar para o seu bel-prazer, querida!
− Então, libera aquela galerinha que quer me comer, para vir aqui e gozar para mim.
Se tratava dos meus amigos do whatsapp. Isso era puro fetiche da putinha aqui, mas lhe “meti o loko” com essa história da dieta de porra. Ele, já “por aqui” com essa história, me liberou. Deixa eu ver... preciso selecionar os mais bonitos, ... não! Melhor os com cara de mais safados, que geram mais porra para a tigelinha.
− Que tal, um cachê para cada um, baby? – perguntei, lhe dando um selinho.
− Eu pago, 100 reais para cada um. Não resisto esse biquinho. De quantos você precisa?
− A dose diária é de 30 ml, 6 homens. Mas, eu chamo uns 30, que dá para a semana toda.
− Hum, que delícia!
Disse isso e, não conseguia parar de me beijar. Já com o pau duro, mandei ele esperar o showzinho, antes de se masturbar.
No fim da tarde, chegaram os 30 rapazes. Fui fazendo strip-tease. Com meu corpo loiro dourado, fiquei completamente nua, apresentando as marquinhas de biquíni: uma tirinha ao redor da bucetinha depilada, e um triangulozinho ao redor dos mamilos. Ele (meu marido) não parava de se coçar, numa euforia tremenda. Mandei que todos os fornecedores de esperma retirassem as roupas e, ficaram completamente nus, uma batalhão na minha frente.
Comecei com o rodízio de boquetes, com os dez mais próximos, naquele momento. O clima tava tão erótico, que estes gozaram logo, no recipiente de plástico. Não esperei e já virei na boca, engolindo. Já era um recorde para meus 27 anos, cerca de 50 ml de porra engolida. Quando me viram entornar o caneco, meu marido gozou na cueca e, 4 deles (dos que ainda não tinham gozado) me colocaram nos ombros, igual a tronco de árvore e, me levaram para o quarto no final do corredor.
Trancaram a porta e jogaram a chave pela janela. Fui protestar e tomei um tapa na cara. Entendi que eu estava sendo dominada e, era para colaborar. Um deles, deitou-se no chão e puxou a minha buceta para a sua boca. Enquanto ele me chupava, eu fui fazendo os boquetes nos outros três. Me botaram na cama e amaciaram o meu cu com várias metidas. Enquanto metiam, esquentaram a minha bunda com vários tapas. Meu marido deixou transcorrer 20 minutos e abriu a porta com a chave reserva. Os caras já tinham gozado no meu rabo e saíram.
Ele me trouxe para a sala novamente, e me jogou no chão, me oferecendo aos 16 marmanjos que ainda estavam lá. Sem a menor hesitação, um deles veio e me socou a vara na garganta. Prendeu por uns 10 segundos, retirou me fazendo golfar, e introduziu novamente. Fez isso por 4 ou 5 vezes e deu uma esporrada na minha garganta. Outros 7 repetiram o feito. No último deles, eu dei uns soquinhos na sua coxa, ele retirou a pica e virou um tapa violento na minha face esquerda. A minha cabeça foi para lá e, ele mandou outra bofetada do lado direito, trazendo-a de volta. Com a cena, meu marido deu a segunda gozada do início da noite. Este oitavo abusador de gargantas também gozou e saiu junto com os outros. Sobraram 8 homens, que ainda não tinham gozado.
Fez-se 2 grupos de 4. Ataquei o primeiro grupo, que já me entortando no sofá, conseguiram socar 2 paus na minha buceta, que alargou um monte, um terceiro no cu e, o quarto na boca. Apoiaram, de modo que, o do cu ficou livre para fazer os movimentos. E como fez! A vara entrava rasgando, forçando contra as outras duas que estavam no canal da vagina. Vagina, que rima com Regina, que é o meu nome.
Meu marido Otávio estava na terceira punhetada da tarde, a exemplo dos outros quatro, com os paus a “ponto de bala”. Daí, os quatro carrascos gozaram, dois na minha buceta, um no cu e outro na boca. Me passaram para os 5 voyeurs, que já não aguentavam e, descarregaram-me um bukakke. Fiquei melada de porra dos pés à cabeça. E o fanfarrão do grupo, que não foi o meu marido, teve a idéia de mijar em cima.
Otávio não quis ver, pois essa parte ele não curte (tem nojo). Enquanto os paus amoleciam para favorecer a descida da urina, foi fazer uma vitamina de abacate aos últimos participantes do gangbang, para reestabelecer as energias perdidas. Dali a pouco, começou o Golden Shower.
Vieram os 8 e, mirando a ponta dos cacetes na minha boca, soltaram o jato de urina. Que delícia! Bateu quente no meu rosto e na minha boca, enxaguando a porra que tava grudada. Me deixaram ali, no chão da sala, inundado pela urina, e foram para a copa, tomar um copo de vitamina, junto com meu marido, que disse:
− Sabem que é bom, depois de uma exercitação, tomar uma dose dessas para reabilitação? É uma boa dieta fortificante!
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Este conto recebeu orientações de duas escritoras do site:
Morena peituda: crismorenapeituda@gmail.com
Madame puta: veraluciadocarmo567@gmail.com