No último conto (Enfrentando A Fúria do meu Padrasto) em que narrei minha foda com meu padrasto, eu comentei que o clima entre ele e minha mãe não estava muito bom. Ela está subindo na empresa e vai ter que viajar muito, e o meu padrasto, como um bom machista que é, não tá segurando a onda de ter uma mulher bem-sucedida.
Estavam sempre discutindo por qualquer motivo e isso estava me incomodando um pouco. Até dormi uns dias na casa de meu amigo Bruno, com pretexto de fazer trabalhos escolares, só pra fugir um pouquinho do clima pesado. Aliás, meu amigo Bruno é um carinha um ano mais velho que eu, filho de pais separados e muito ricos. Minha mãe não simpatiza muito com ele porque acha ele muito afetado. Se ela soubesse o que o filhinho dela faz, talvez mudasse de ideia.
Bruno é o único amigo com quem eu consigo me abrir completamente. Ele e a Bia são meus melhores amigos no colégio e nunca implicaram comigo, pelo fato de eu ser bolsista num colégio de elite.
Como eu havia falado, com a promoção de minha mãe o dinheiro ficou melhor e ela resolveu fazer umas reforminhas em casa. Resolveu ampliar a área de serviço e trocar os azulejos do meu banheiro, que estavam muito velhos e caindo.
Numa manhã acordei com ela me avisando que, como eu não teria aula, que ficasse em casa para receber uns materiais de construção que o depósito do bairro iria mandar entregar. Eu conhecia todo mundo do bairro, pois cresci ali, inclusive o pessoal da loja de materiais de construção.
Acordei e estava de boa em casa, só de short de malha e boné, sem camiseta, pois estava muito quente. Por volta das 11 horas tocou a campainha e eu fui atender, era o cara do depósito pra entregar os materiais. Achei estranho pois quem veio entregar foi o cara do caixa e não o entregador. Sempre via ele na loja, era alto, moreno, barba fechada, devia ter uns 35 anos. Uma vez vi a esposa dele e o filhinho lá na loja com ele. Acho que ele é um dos donos.
- Oi Lukinha! Onde posso colocar os materiais? Sua mãe disse que tem pressa, pois os pedreiros começam a trabalhar amanhã.
- Pode entrar cara. Pode pôr na área de serviços, eu te acompanho. – Levei ele até a área de serviço que fica anexa à cozinha e ele foi colocando as caixas empilhadas. Ele estava um pouco suado, a camiseta com manchas de suor devido ao esforço e ver aquele homem forte, carregando aquelas caixas, me deixou com tesão, mas me segurei. Afinal era um homem casado.
Me sentei numa banqueta e fiquei olhando ele arrumar os materiais. Puxei assunto e ele me disse que o entregador estava com muito trabalho, por isso ele veio entregar com o próprio carro.
Levantei as minhas duas pernas e coloquei em cima da banqueta, ficando com elas bem flexionadas. Fiz isso sem maldade, mas em seguida percebi que o meu short era muito mole e fininho, o que deixava meu cuzinho praticamente exposto naquela posição e assim fiquei. Não sei se foi impressão ou tesão de minha parte, mas percebi ele olhando bem no meio de minhas pernas e fiquei com o cuzinho piscando de desejo.
Ele, então, disse que traria as últimas caixas de azulejos. Colocou-as no chão e ficou em pé na minha frente. Foi até o tanque de lavar roupas, lavou o rosto e os braços e me pediu uma toalha para se secar. Eu entreguei a toalha a ele, sentei novamente na mesma posição e, dessa vez, puxei o short um pouquinho para o lado, deixando meu buraquinho exposto. Ele olhou em minha direção e se aproximou como se fosse me entregar a toalha, então, pra minha surpresa, levou o dedo médio bem no meio de minhas pernas e enfiou a ponta do dedo em meu cuzinho exposto e pressionou. Eu dei um gemidinho e abri mais as pernas pra sentir aquele dedão me bolinando.
- Cuzinho gostoso moleque! Parece uma bocetinha apertada. – Ele disse isso e meteu o dedo na boca, molhou e depois enfiou de novo em meu cuzinho. Eu apenas gemi. Pude ver o volume imenso que fazia em sua calça. Um pau grande e grosso, quase estourando o tecido.
- É verdade que tu aguenta rola grande nesse cuzinho moleque? – Fiquei sem jeito com a pergunta.
- Quem te falou isso cara?
- O Luiz, porteiro lá do prédio do Pedro, disse pra mim que fodeu teu cuzinho. Eu já vi o tamanho da rola do Luiz no vestiário quando a gente joga bola e sei que é gigante.
- Por que você não tira a prova pra ver se eu aguento? – Disse cheio de ousadia e tesão.
- Estou apressado moleque. Muita correria na loja.
- Não tem tempo nem para uma rapidinha? – O cara, ao ouvir isso, abriu a calça, colocou o pauzão pra fora e era realmente uma bela ferramenta. Grande, dura e muito grossa.
- Chupa putinho! Rápido que tô com pressa. – Dei uma bela mamada na cabeça da rolona e já fui engolindo tudo, até me engasgar com a jeba na garganta. Ele gemia e suspirava fundo. Parecia que não era mamado há séculos.
- Isso moleque gostoso! Putinho do caralho! Chupa meu pau. – Eu apenas obedecia e engolia o cacetão, que trincava de duro. De repente ele me pegou pelos braços e me levantou, arrancou meu shortinho fora, me pegou no colo como se eu fosse um boneco e me sentou em cima da pia. Eu fiquei na altura da cintura dele e vi que o encaixe seria perfeito para uma bela foda.
Ele levantou minhas pernas e deu uma lambida em meu cuzinho, me arrancando um suspiro de tesão. Cuspiu no caralho e roçou a cabeçona em minha portinha, que estava bem aberta com minhas pernas suspensas.
- Vou te foder moleque! Tem perigo de alguém chegar?
- Mete cara! Ninguém vai chegar. Come meu cuzinho.
Ele forçou o pau na entrada de meu cuzinho e eu senti as pregas de meu rabo se abrindo pra receber aquele caralho dentro. Logo ele me puxou pela cintura e eu senti os pentelhos roçando minha bunda, num sinal de que estava tudo dentro mesmo. Ele segurou minhas pernas bem abertas e começou a entrar e sair muito forte, arrombando meu cu.
- Moleque gostoso do caralho! Toma rola no cuzinho, putinho! Bem que me disseram que esse rabinho é melhor do que boceta.
- Fode cara. Mete fundo no meu cuzinho! - Eu dizia isso, enquanto sentia ele me arrombando e aquele pau entrando macio dentro de mim.
Ele acelerou bem as metidas e as estocadas ficaram muito fortes. Tinha medo de cair da pia, mas aquele homem forte me segurava com as mãos grandes de macho.
Ele me socou por uns 15 minutos e, então, com o corpo tremendo, anunciou:
- Vou gozar Lukinha! Vou encher teu cuzinho de porra carinha. Tô gozando moleque!
- O pau dele pulsava forte dentro de mim e eu o abracei, sentindo o aconchego daquele corpo másculo. Definitivamente eu gosto de homem.
Ele arrancou o pau do meu cu e se limpou, fechando a calça.
-Jura pra mim que fica só entre nós esse lance Lukinha? Eu sou um cara casado e o que fiz não é certo. – Me disse com uma cara preocupada.
- Claro que vai ficar só entre a gente cara. A não ser que você conte pra alguém.
- Conto não moleque! Um dia eu ainda quero te foder com mais tempo. Hoje foi tudo muito rápido, mas muito gostoso.
Ele foi embora e eu voltei para meu quarto com o cuzinho aberto e cheio de leite quente.
Um banho quentinho e uma boa punheta me esperavam.
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