Parte 3 - Despedida de solteiro
O casamento foi marcado para uma sexta-feira, exatamente um ano depois daquela sacanagem na sauna, quando transamos na frente do Jorge.
Com ajuda dos nossos pais, compramos um terreno, não muito longe de onde morávamos, e construímos uma casinha.
Com a obra concluída, começamos a comprar os móveis, e fomos levando nossas coisas para lá.
Jorge ajudou em tudo, desde pensar na planta da casa, até escolher e montar os móveis.
Já estávamos com quase tudo pronto para o casamento, e imediatamente após a lua de mel já mudaríamos para a nossa casa nova.
Jorge viajou duas semanas antes do casamento, mas voltaria a tempo.
No fim de semana anterior, Jorge ainda não tinha retornado, avisou que tinha tido um problema e ainda precisaria ficar no início da semana para resolver, fiquei tenso e ansioso, Jorge era a pessoa que eu mais queria ao meu lado naquele momento, depois da Helena é claro.
O fim de semana foi um caos, com os preparativos de última hora, e sem poder contar com a ajuda e apoio do Jorge.
Eu ainda ia trabalhar até a quarta-feira e tinha muitas coisinhas para fazer na casa, e resolver da festa.
A semana começou caótica, aquela correria de última hora, na terça à noite, Jorge ligou avisando que ia chegar no dia seguinte, pediu para não comentarmos nada com ninguém, e encontrá-lo no horário do futebol, num restaurante japonês que ele indicou, pediu para Helena ir vestida a caráter e me mandou o link de uma loja de roupas orientais, para eu ir buscar a roupa que ele tinha comprado para ela usar no encontro.
Era um vestido tipo quimono, preto, decorado com estampas vermelhas e douradas, justinho, marcando bem suas curvas, fechava em diagonal na frente com um cinto, e era um pouco curto, não chegava nem no meio das coxas, ela adorou, e vestiu com meias pretas 7/8 e um salto alto agulha, também preto.
Saímos de Uber, chegamos no restaurante, e na recepção, fomos informados que Jorge já nos aguardava, fomos conduzidos até um ambiente reservado, vimos os sapatos do Jorge do lado de fora, e ele sentado no chão, numa mesa baixa, com um copo de saquê.
Tiramos nossos sapatos e sentamos também, Helena sentou de lado por causa do vestido justo, Jorge sorriu e assobiou um “fiu fiu”.
Helena sorriu chamando ele de bobo.
Depois de um delicioso rodízio de sushis, regado a saque, saímos e embarcamos no carro do Jorge, ele dirigindo, Helena sentada na frente e eu atrás.
Enquanto dirigia, Jorge ia falando que normalmente na despedida de solteiro, os amigos do noivo saiam com o noivo para beber e curtir a mulherada num puteiro. Tinha certeza que eu até iria, muito mais para satisfazer os amigos, que por desejo próprio.
Eu concordei de pronto.
Ele continuou dizendo que pelo nosso jeito atrevido, e meu gosto em ver Helena se exibindo, queria nos proporcionar uma despedida de solteiro um pouco diferente.
Jorge falou isso rindo, após ter estacionado em frente a uma casa de strip-tease.
Eu me empolguei com a ideia, mas Helena ficou receosa.
Jorge falou que conhecia bem aquela casa, era frequentada na maioria por executivos e muitas garotas de programa, mas também por muitos casais liberais, e todos respeitavam as mulheres acompanhadas, só faziam alguma coisa se elas dessem abertura.
Helena olhou para mim em dúvida, eu não falei nada, ela virou para ele, e perguntou o que faríamos lá.
Jorge respondeu que podíamos fazer o que quiséssemos, a ideia era tomar uns drinks, assistir aos shows, para ela aprender a fazer strip-tease, e ganhar mais experiência, mas para nossas brincadeiras. E rindo, completou que às vezes alguma mulher da plateia se empolgava e subia no palco para um showzinho extra, quem sabe ela se animava também.
Demos gargalhada, e Helena respondeu que nem em sonho, mas topou ir assistir os shows.
Sentamos numa mesa longe do palco principal, mas próximo a uma plataforma de pole dance.
Jorge pediu uma garrafa de espumante, brindamos e ficamos ali assistindo os shows, várias garotas subiram no palco principal dançando e tirando a roupa de forma bem sensual, ao nosso lado, no pole dance, as meninas dançavam só de lingerie.
Jorge chamou uma das meninas para nossa mesa, deu uma grana na mão dela, e perguntou se ela podia ensinar uns passos para Helena.
A menina começou a dançar na frente da Helena, chamando-a para dançar também.
Helena dava gargalhadas, mas se recusava a levantar.
A menina puxou o Jorge e começou a dançar com ele, e logo me puxou também, insisti puxando Helena, e finalmente ela resolveu se juntar a nós.
Ficamos os quatro dançando ali perto da mesa, a menina só de lingerie, percebi que vários homens ao nosso redor prestavam atenção na nossa movimentação.
Já tínhamos bebido algumas doses de saquês no restaurante, e a garrafa de espumante já tinha secado, Helena já estava meio alta e bem mais soltinha.
A menina com jeitinho, foi puxando Helena para perto da plataforma de pole dance, subiu na plataforma e puxou Helena junto, vários homens se aproximaram percebendo que podia rolar um showzinho extra, durante alguns minutos, as duas ficaram apenas dançando lá em cima.
Então a menina segurou o cinto do vestido da Helena, e foi puxando lentamente.
Helena rindo segurou suas mãos, balançando a cabeça numa negativa sem muita convicção.
A menina sorrindo cochichou alguma coisa no ouvido de Helena, apontando para mim e para o Jorge.
Nós dois estávamos de pé batendo palmas assobiando e incentivando.
Helena deu uma risada nervosa, soltando as mãos da menina.
A menina continuou puxando o cinto do vestido, que abriu revelando um conjunto de lingerie salmão totalmente transparente.
Passando para trás da Helena, a menina segurou o vestido dela pelos ombros e puxou, deixando Helena só com a lingerie transparente, para delírio da plateia.
A menina fazia movimentos sensuais acariciando seu corpo, e Helena copiava com destreza.
Um rapaz mais ousado chegou na beira do palco tentando passar as mãos nas coxas da Helena, ela se assustou, deu um passo para o lado, desequilibrou, e caiu da plataforma, Jorge estava mais perto e a segurou, eles caíram sentados na poltrona, Helena no colo do Jorge, agarrada no seu pescoço, na mesma hora outra menina pegou o vestido da Helena, pulou da plataforma, sentou no meu colo, e se agarrou em mim, do mesmo modo que Helena no Jorge.
O rapaz percebendo que não ia arrumar nada se afastou, Helena começou a rir, nervosa, agarrada no Jorge, que alisava sua bunda e suas coxas.
A menina vendo aquela cena se animou, e me beijou a boca.
Helena se levantou, pegou o vestido e se arrumou, pedindo para irmos embora.
Eu e Jorge nos levantamos, a menina fez menção de me abraçar, mas Helena tomou a frente, me abraçou dizendo no meu ouvido toda dengosa, que não tinha gostado de ver a menina no meu colo.
E eu respondi que tinha adorado vê-la tirando a roupa na frente de todo mundo, e sentando no colo do Jorge.
Ela me deu um tapa, e saímos rindo de toda aquela confusão.
Jorge disse que ainda estava cedo, e podíamos continuar a balada.
Helena respondeu que estava meio bêbada e precisava era de uma sauna para curar a bebedeira.
Jorge rindo falou que àquela hora só se fossemos para um motel.
Eu estava morrendo de tesão e achei uma ótima ideia.
Helena olhou para mim sério e perguntou se eu tinha certeza que queria ir para um motel com ela e o Jorge.
Respondi que tinha ficado morrendo de tesão vendo-a só de lingerie, sentada no colo dele, e ele passando as mãos nela.
Abracei apertado fazendo ela sentir meu pau duro, e perguntei se ela queria.
Ela respondeu que se eu quisesse, ela topava.
Quase gozei nessa hora, virei para o Jorge e falei. “Então vamos.”
Jorge arregalou os olhos e perguntou se tínhamos certeza, juntos eu e Helena respondemos que sim.
Fomos para o carro, sentamos os três no banco da frente, Helena no meio, durante todo o trajeto, Jorge foi acariciando as coxas da Helena
Entramos na suíte, e tinha um pole dance, começamos a rir, Helena botou uma música e começou a dançar, toda sensual.
Jorge sentou numa poltrona para assistir, puxei outra poltrona e sentei do seu lado.
Helena soltou o laço do vestido e deixou cair, ficou girando em volta do pole dance como as meninas faziam.
Esfregava os bicos no ferro frio, fazendo ficar ainda mais durinhos, nos assobiávamos e incentivávamos.
Ela chegou perto de mim, pegou minhas mãos e levou aos seus seios.
Apertei com vontade e massageei, ela virou de costas, e ficou parada, esperando, olhando pra mim por cima do ombro, com a cara mais safada do mundo.
Entendi que ela queria que eu abrisse o sutiã, e assim eu fiz.
Ela voltou para o pole dance, e continuou dançando, segurava o ferro, abria as pernas e empurrava a bocetinha no ferro, apoiou de costas no ferro, agachou com as pernas bem abertas, a calcinha transparente estava tão encharcada que era era como se estivesse nua, dava para ver a rachinha perfeitamente.
Ela levantou e ficou ameaçando baixar a calcinha e subindo novamente.
Chegou mais perto pegou minhas mãos e colocou em cima das tiras da calcinha para eu baixar.
Olhei para o Jorge, e ele sorria na expectativa, uma mão por dentro das calças.
Virei Helena de frente para ele e a conduzi até o meio das poltronas.
Ela riu me chamando de maluco e safado.
Dei um empurrãozinho e ela chegou mais perto dele, que imediatamente estendeu as mãos para os quadris dela, ela mexia os quadris num rebolado lento, ele foi baixando a calcinha bem devagar, inclinando o tronco pra frente conforme baixava, chegando cada vezais perto dela.
Ela apoiou as mãos nos ombros dele, deu um passinho para frente e a calcinha caiu no chão ao mesmo tempo que a boca dele tocou seu ventre.
Ele beijou e lambeu a pele acima dos seus pelinhos, ela deu um gemido, e puxou a cabeça dele de encontro a seu corpo, olhou para mim transbordando tesão, e foi descendo, descendo, a cavalo no colo dele, que manteve o contato da boca no seu corpo.
Ela sentou, e ele ficou chupando os peitinhos dela, depois de um tempo ela puxou a cabeça dele e deu um beijo cheio de volúpia na boca, ficaram naquele beijo, sugando as línguas mordendo os lábios, as mãos dele explorando todo o corpo dela, mais de um minuto, eu já tinha tirado a camisa, aberto a caça, e segurava meu pau por dentro da cueca.
Helena olhou pra mim rindo e disse que agora sim ela tinha tirado a roupa toda e sentado no colo do meu cunhado.
Eu respondi na bucha, que ele ainda estava vestido.
Ela me olhou séria e advertiu que aquilo estava deixando ela com muito tesão.
Jorge endossou e disse que e talvez eles não conseguissem se controlar.
Eu falei para eles se soltarem, porque eles mereciam.
Ela já estava abrindo a camisa dele, passando a mão no seu peito, tirou a camisa, foi descendo e abrindo a calça, se ajoelhou na frente dele e puxou a calça junto com a cueca.
O pau dele pulou como uma mola, ela se abraçou nas pernas dele, olhou para mim e beijou a cabeça do pau dele, esticou a língua e circundou a cabeça, arrancando gemidos do meu cunhado.
Sem desviar os olhos dos meus, abriu a boca e abocanhou a cabecinha, fechou os olhos e foi engolindo a pica do meu cunhado.
Ficou um bom tempo se deliciando com o pau do Jorge, num boquete lento, cuidadoso.
Jorge a levantou, abocanhou seus peitos novamente, me olhou e disse que sonhou com aquilo muitas vezes, que ela tinha sido fonte de inspiração de muitas punhetas nas suas viagens.
Helena abraçava sua cabeça de encontro aos seus peitos e Jorge beijava, lambia e chupava.
Jorge pegou-a no colo, a levou para a cama, botou deitada de costas, ajoelhou entre as pernas dela, e beijou a bocetinha.
Helena gemeu, abriu os olhos e sorriu para mim.
Eu estava de pé ao lado da cama, nu, com o pau na mão, tentando não gozar.
Jorge lambia e chupava, Helena revirava os olhos, prendendo a cabeça dele entre suas pernas.
Jorge foi subindo o corpo, se acomodando entre as pernas da Helena, pincelando o pau na bocetinha dela.
Helena abriu ainda mais as pernas, segurou o pau do Jorge e posicionou na entrada da bocetinha.
Com um impulso, Jorge enfiou até a metade.
Helena soltou um gemido, empurrando o quadril para cima, enfiou o resto, trançando as pernas nas suas costas para evitar que ele saísse.
Os dois começaram a se movimentar e logo encontraram uma sincronia, Jorge enfiava firme, e Helena empurrava forte, tornando a penetração mais profunda.
Helena gemendo pediu para ele ir mais rápido, Jorge acelerou mais, metendo ainda mais fundo.
Helena gozou aos berros, Jorge amenizou o ritmo, deixando o gozo percorrer o corpo dela.
Quando Helena estava se acalmando, Jorge mudou de posição, virou ela de lado, sem tirar de dentro.
Puxava pela coxa, e enfiava fundo.
Em poucos minutos, Helena já estava gemendo de novo, Jorge novamente acelerou as metidas, e Helena gozou novamente.
Jorge ficou metendo bem devagar, deixando-a curtir o goza.
Helena ofegava e ria sem controle.
Jorge beijou sua boca, e saiu de dentro dela, ela me olhava e sorria, me aproximei, ela me abraçou e me beijou dizendo que me amava.
Jorge ainda estava com o pau duro, não tinha gozado, me olhou com um sorriso sacana, segurou ela pelos quadris, puxou para cima e botou de quatro.
Se ajeitou por trás dela e enfiou de uma vez arrancando um grito de prazer, logo e profundo.
Ficou alguns segundos cravado dentro dela, tirou tudo e meteu de novo, arrancando outro grito de prazer, Jorge começou a meter ritmado, cada vez mais rápido, Helena dava gritinhos a cada estocada, e apertava minha mão.
Surpreso vi que ela ia gozar novamente.
Helena desabou na cama, revirando a cabeça de um lado para o outro, as pernas bem abertas, a bunda empinada, enquanto Jorge socava o pau por trás na sua bocetinha, que devia estar toda arreganhada, pela facilidade com que ele tirava tudo e metia de novo até o fundo, de uma vez.
Helena gritava implorando para ele não parar, e Jorge metia com toda fúria.
Vi o corpo de Helena começar a tremer convulsivamente.
Jorge urrando deu várias estocadas profundas, anunciando que ia gozar, e despejou uma torrente de gozo dentro da minha noiva, deitou por cima dela que ainda tremia, e logo rolou para o lado.
Deitei do outro lado dela fazendo carinhos, os dois ofegantes encharcados de suor, naquela letargia pós gozo, logo caíram no sono, acabei cochilando também.
Uns cinco ou dez minutos depois despertei, Helena sorria para mim fazendo carinho no meu rosto, estava deitada de lado, Jorge deitado atrás dela, de conchinha, uma mão acariciando os peitinhos dela, a outra espalhando o melado que escorria da bocetinha, nos pelinhos dela.
Levantamos e fomos tomar uma ducha.
Eu e Jorge nós incumbimos de ensaboar, enxaguar e enxugar Helena.
Não falávamos nada, só sorriamos feito bobos.
Naquela noite, assisti os dois treparem de todas as formas possíveis e imagináveis.
Helena me chupou enquanto Jorge metia por trás, Jorge gozou mais duas vezes dentro dela, e só já amanhecendo, transei com Helena, num papai e mamãe, a boceta dela inchada, aberta e alagada de porra do Jorge.
Depois um belo banho, tomamos um farto café da manhã, no motel mesmo, e fomos embora.
Jorge nos deixou numa padaria perto da sua casa, e foi embora, como se estivesse chegando de viagem.
Peguei um Uber, deixei Helena na casa dela e fui para casa.
continua...