A putinha da escola

Um conto erótico de Queen Geek
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 28/02/2023 08:09:24

Admito que existe certo exagero nesse título, levando em conta que apesar de safada eu era bem recatada e comportada na escola, mas nesse dia foi exatamente assim que eu me senti, ajoelhada no chão no banheiro, sentindo minha boca se encher de porra enquanto ouvia a voz da minha mãe conversando com minhas amigas do lado de fora e ele me olhava com aquele olhar de superioridade... Naquele exato momento era a maior puta daquela escola e eu amei isso.

Mas vamos começar pelo início, Olá meus servos, aqui quem fala é a Queen, e por mais doloroso que seja admitir, antes de me tornar essa rainha independente e que coloca seus servos no lugar que merecem, eu era apenas um little safada e infelizmente (ou não) eu encontrei alguém que soube muito bem se aproveitar disso. Para aqueles que se esqueceram: Eu sou baixinha e morena, com uma bunda deliciosa e durinha e peitos de dar água na boca, se quiserem tirar a prova bastam seguir @queen.geek69. Mas vamos ao relato de hoje.

Hoje eu contarei a vocês sobre um momento que tive na escola, com o maldito cara do conto anterior.

Estávamos fazendo um trabalho em grupo, um filme de terror ao finalizar tudo eu e minhas colegas fomos nos trocar no banheiro da escola, mas como eu estava fazendo o papel de Vítima/Espírito eu demorei mais a desmontar meu personagem por causa da maquiagem carregada e do sangue falso que usamos. As meninas, que eram muito impacientes resolveram sair do banheiro pra fofocar com o resto do grupo do lado de fora, eu não me importei, mas quando dei por mim não estava mais sozinha no banheiro, pelo reflexo do espelho consegui vê-lo, em toda sua arrogância naquele jeans velho e aquela blusa de basquete, ele literalmente me comia com os olhos por eu está apenas de calcinha e sutiã tentando me livrar daquele sangue falso. Então com o susto eu me virava e gritava com ele:

Eu: Você não pode entrar aqui, esse é o banheiro feminino

Ele: Bom... Nenhuma das meninas lá fora pareceu se importa, pelo contrário, até me garantiram que iam garantir que ninguém atrapalhasse

Eu: atrapalhasse o que? Nós já conversamos, você não vale nada e eu me cansei de você, não temos e nem vamos ter mais nada.

Nesse momento ele começa a vim calmamente na minha direção falando: Realmente conversamos, e eu prometi que não encostaria mais nenhum dedo em você se você não me pedisse por isso...

Eu: E eu nunca mais vou pedir... Não importa o que você faça, nunca!

E ele veio se aproximando cada vez mais, falando suas besteiras de costume e se aproximando enquanto eu me afastava dele, mas infelizmente me deparei com uma parede em minhas costas e ele apenas a alguns cm do meu rosto.

Ele: Nunca, você disse?! Você tem certeza disso??

A voz dele ecoava por todas as minhas células, o calor dele parecia um ímã e o fato dele está tão perto só vez com quem eu me molhasse toda e sussurrasse que talvez eu não tivesse tanta certeza.

Nesse momento ele colocou as mãos na parede, bloqueando qualquer saída que eu tivesse, e disse: Repete.

Nesse momento um arrepio passou por todo meu corpo e as minhas pernas bambearam e eu só consegui dizer "eu quero" um segundo antes de sentir a mão dele fechando em meu pescoço, me prescionando contra a parede e seus lábios quentes de encontro ao meu naquele beijo que me desistabilizava toda, nesse momento perdi a força nas pernas o que me fez "escorregar" de leve e consequentemente a mão dele apertar um pouco mais meu pescoço, o que me gerou um sorriso safado involuntário, e claro ele percebeu que eu estava entregue e não deixou barato...

Ele: Eu sabia que a minha putinha não resistiria por muito tempo, mas por ter sido teimosa terá que "pagar" pela minha paciência.

Com isso ele começou a forçar meu corpo pra baixo falando "já q as pernas estão bambas, eu deixo você ajoelhar um pouco"

Apesar de little, eu não era inocente e sabia muito bem oq me aguardava... Depois que me ajoelhei fiquei "cara a cara" com a sua calça que a essa altura já estava mais do q apertada e me causou uma leve água na boca, nesse momento ele me pega pelo queixo me fazendo olha-lo naquela posição humilhante e tem a cara de pau de me perguntar se quero continuar, eu totalmente molhada e cheia de tesão não consegui falar nada, apenas lambi os lábios e concordei com a cabeça.

Então ali ajoelhada naquele banheiro de escola eu o vi pela primeira vez abrindo sua calça e me maravilhando com seu membro que sem pensar duas vezes já fui lambendo e enfiando na boca de qualquer jeito. Isso fez com que ele soltasse um sorriso safado e falasse "vai com calma minha putinha..." Aquele nome de novo, que raiva que isso estava me dando, ele lá em pé se sentindo o maioral, me chamando de putinha era quase a gota d'água pra mim, mas eu não conseguia pensar, não com aquele pau na boca, tudo q eu queria ele engoli-lo, senti-lo, gozar com ele.

Ele deixou com que eu "brincasse" do meu jeito no início, mas como sabia que tínhamos pouco tempo logo ele me pegou pelo cabelo e começou a me guiar pelo boquete, me fazendo lamber toda a extensão do pau dele, chupando suas bolas enquanto ele se masturbava e mandava eu babar muito nele, até que eu entendi o porquê... Em um determinado momento em que eu estava me deliciando com suas bolas ele bate o pau todo babado na minha cara me lambuzando toda, eu tento protestar indignada mas logo sou silenciada com um tapa na cara e um olhar de reprovação, e só isso é o suficiente pra eu entender o recado... Ali eu era só sua putinha, mas ele ainda iria se ver comigo.

Mas parece que sua sorte com a minha mãe não mudou, alguns minutos depois (que pra mim pareceram horas) ouvimos a voz da minha mãe do lado de fora do banheiro, perguntando pras meninas onde eu estava. Na hora eu me desesperei com a ideia dela entrar e me ver daquele jeito, queria levantar e colocar minha roupa, mas como sempre quem estava no controle era ele... Ele segurou ainda mais firme no meu cabelo enfiando o pau quase todo na minha boca, quase me fazendo engasgar e dizendo pra eu ficar quietinha q ele ainda não tinha terminado comigo, nesse momento ele começou os movimentos de vai e vem dentro da minha boca, me sufocando e me fazendo babar involuntariamente, e ele parecia não está nem aí pra isso, ele só queria me usar e se satisfazer, e foi o que ele fez, um tempinho assim depois pude sentir ele jorrando sua boca quente em minha boca e por mais irritada que eu tivesse por ele está abusando da situação, eu senti minha bct pulsando e um orgasmo se aproximando que tirou de vez as forças das minhas pernas e me fizeram cair de vez no chão, toda gozada e com o gosto da porra dele na boca.

Ao olhar pra ele, ele tinha aquele sorriso safado de satisfação no rosto enquanto fechava sua calça, ele se abaixou na minha frente, me deu um beijo na testa e mandou eu me aprontar q ia enrolar minha mãe e assim ele foi embora, saindo do banheiro me deixando naquele estado totalmente estasiada por tudo que aconteceu. Pude ouvir a voz dele chamando minha mãe e explicando sobre a minha demora (relacionada a maquiagem e ao sangue falso) e levando-a para longe. Então eu me levantei, me olhei no espelho e me vi naquele estado... Maquiagem borrada, peitos lambuzados e um filete de porra escorrendo pelo canto da boca, eu estava extremamente irritada por tudo que aconteceu e jurei naquele dia que eu não seria mais a puta de ninguém, que os outros que seriam meus putinhos.... Mas ainda sim, me vesti com um sorriso de satisfação estampado na cara e a bct encharcada desejando uma segunda dose×Me siga no Instagram @queen.geek69 para me conhecer melhor e testemunhar uma nova dinastia sensual!!!

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