Putaria no Trabalho - Parte 4: Mijo na guela

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Gay
Contém 933 palavras
Data: 28/02/2023 12:16:37
Última revisão: 28/02/2023 12:26:02

Passado a última vez que o Júnior me comeu no horário de almoço, nunca mais aconteceu mais nada entre nós apesar de sempre que passa por mim ele pisca aquele olho claro penetrante ou fala um “putinha” no meu pé do ouvido. Porém estamos terminando aquele tal projeto sabe?.

Até que chegou o grande dia! Vamos apresentar o projeto que uma empresa que irá comprar. Seu José designa eu e Júnior para irmos a tal reunião, por eu ser o mais aplicado dos funcionários e o Júnior, o com mais lábia pra vender.

-Bora, bora que a gente vai se atrasar! Disse Júnior

Entramos no elevador, eu dando uma olhadinha final na apresentação que estava em meu tablet e o meu macho da uma passadinha de mão no meu rabo, que nesse dia estava em uma calça bem apertada.

-Saudade desse rabo hein piranha!

Eu pedi a ele para focarmos no projeto, pois queria a promoção na empresa. Ele obedeceu e seguimos o fluxo do trânsito. Mais ou menos 50 minutos de carro, eu fui explicando a ele o projeto por completo para batermos essa meta.

Chegamos na tal empresa, fomos recebidos pelo Rogério, um executivo de lá. O Rogério poderia ser facilmente o homem mais gostoso que eu já vi na vida, deve ter a mesma idade do Júnior mas se o meu homem tinha um corpo levemente torneado, o Rogério era um Deus grego, cabelos pretos, barba fechada, um peitoral que explodia na camisa, uns braços fortes estilo fisiculturista e pra completar uma correntinha de ouro por dentro da camisa, o que particularmente eu acho um tesão.

-Sejam bem-vindos. Disse o Rogério

Quando o Rogério apertou a minha mão pude sentir aquela mão imensa de marombeiro, cheia de calos e grossa e só pude imaginar aquele homem por cima de mim batendo com aquela mão grosseira na minha bunda.

O Júnior eu percebi que não foi muito com a cara do Rogério mas trabalho é trabalho.

-Vamos, vamos apresentar logo isso. Falou Júnior com cara fechada e semblante nervoso

Entramos na sala e eu dei um show. Apresentei tudo, o Júnior complementou e conseguimos fechar o projeto com a tal empresa. Finalmente iríamos bater a meta e eu conseguir a promoção com o seu José.

-É só o início dessa nossa parceria duradoura. Falou o Rogério

-Sim, sim. Respondi

-Você é ainda mais cordial pessoalmente que pelo telefone. Rogério disse

Não sabia se era uma cantada ou só mais um jeito de pedir um desconto no projeto. Respondi com um risinho e fomos embora do prédio dessa firma.

Júnior e eu entramos no carro em completo silêncio no trânsito, era final da tarde e estava um engarrafamento sem fim.

-Tem como parar no posto, quero pegar uma água. Muita sede. Eu falei a Júnior que estava no volante.

-Você, você vai tomar mijo de macho vagabunda. Ele disse com raiva

-É o quê?. Perguntei

-Eu vi você toda se querendo com o malhado engomadinho, esqueceu que você é minha puta. Gritou ele

Júnior pegou a minha nuca e enfiou minha cabeça no seu colo ao mesmo tempo em que dirigia.

-Anda logo, abre esse zíper agora cachorra. Ele falou enquanto me dava um tapa nas costas

Eu prontamente abri, e subiu um cheiro de macho em que eu delirei. Uma mistura de mijo com suor do dia inteiro

-Tira minha pica daí e enfia na boca cadela! AGORA. Júnior ordenou

De imediato tirei a trolha rosada de lá e enfiei na boca ela ainda mole

-Issooo, bom garoto. Respeita teu macho vadia

-Agora eu passo tua sede bichinha

Senti um líquido meio salgado saindo do pau do macho. E não era porra, era algo quase como água. Dei conta que sim, eu tava tomando mijo, mijo de macho alfa, dominador, e que estava ali pra servi-lo.

Tirei o pau da boca e coloquei a língua pra fora esperando as últimas gotas do mijão do Júnior. Ele espremeu a glande e eu tomei a gotícula final, lambendo seu cacete do talo até a cabeça.

-Sabia, sabia que essa cachorra ia gostar. Ele disse com superioridade

-Não reclama mais de sede que tu sabe o que tu vai levar piranha! Júnior disse isso enquanto batia o pau no meu rosto

Eu continuava a chupar a piroca e as bolas dele como sempre fazia, enroscando a língua naqueles pentelhos dourados e ele firme de olho no volante, o que dava um tesão do caralho.

-Me diz, se o Rogério quisesse te comer você dava né viado

-Viado viciado em levar rola no cu

Percebi que era o fetiche do Júnior que eu fosse realmente uma puta e eu como uma, resolvi entrar no personagem.

-Daria, daria muito pra aquele malhado gostoso. Respondi com uma voz devassa

Júnior da um tapa na minha bunda que permanecia no banco do carona, enquanto eu fazia o boquetão nele no banco do motorista.

-Cachorra! Ele esbravejou

-Então é assim que você fecha os projetos piranha?

Confirmei que sim com a cabeça mas sem tirar a rola da boca.

-Viadinho safado! Bem que eu te vi de olho no peitão do engomadinho

Estávamos a uma quadra do nosso escritório, Júnior mandou eu me recompor e colocou a rola de volta a calça. Paramos o carro e entramos no prédio. Teríamos uma reunião com seu José para passar tudo que tinha ocorrido na apresentação do nosso projeto.

-Escuta aqui, não vou comer teu cu agora porque a gente tem reunião. Se não você ia me dar como queria dar para o malhado. Ele disse enquanto apertava minha mandíbula no elevador.

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