Putaria no Trabalho - Parte 5: Dando na sala de reunião

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Gay
Contém 1201 palavras
Data: 28/02/2023 14:13:51

Dormi feliz por ter batido a meta do projeto! Me dei ao luxo de chegar um pouco mais tarde no escritório no dia posterior. Chegando lá dou de cara com a Tamires , esposa do Júnior, na recepção:

-Bom dia Tami, quanto tempo não te vejo por aqui.

-Oi Carlinhos, que bom te ver. Respondeu ela

Júnior sai da sua sala e chega na recepção em que estou com a Tamires, naquele momento me senti como uma amante. Ali na minha frente a esposa do meu colega de trabalho, sem saber que eu sou a puta do marido dela. O Júnior era extremamente sínico e isso me deixava excitado por demais:

- E aí amor?! Tá falando com o Carlão aí né. Chegou ele dando dois tapinhas no meu ombro

-Tava aqui batendo um papo com ele sim. Tamires disse

-Menino bom aqui viu, revelação da empresa!. Júnior disse rindo

-Fruto de muito trabalho! Aqui eu pego no pesado mesmo. Eu falei olhando pro Júnior como uma indireta

-É verdade! O trabalho duro fica todinho pro Carlão! Júnior falou com sua voz grossa

Aquela situação ali com a Tamires na nossa frente e nossos trocadilhos deixavam meu cu a piscar e meu pau a ficar meia bomba. Mas logo ela saiu dali e foi conversar com o Júnior na sala dele. No trajeto pra sala, ele olhou pra trás e piscou o olho pra mim como sempre fazia e mandou um beijinho:

-Cadela!. Júnior falou pra mim sussurrando com a Tamires do lado dele

Isso foi o suficiente pra eu ficar molhadinho pelo resto do dia. Acho que eu realmente tinha virado a putinha do meu superior no trabalho e aos poucos isso não era mais um problema pra mim, estava começando a gostar desse perigo, desse agito de ser o depósito de porra do meu colega hétero e casado.

A Tamires foi embora e eu estava na sala de reunião assinando alguns papéis finais do projeto. Até que ouço um barulho na porta, viro pra trás e lá está o macho, o meu macho com seu olhar penetrante, em que ele me comia com os olhos.

-Tu é uma cachorra mesmo né vadia. Ele falou chegando próximo a meu rosto

-E você louco de fazer piadinha na frente da sua mulher. Eu respondi

-E você gostou que eu sei. Júnior dizia enquanto me deu um selinho.

Ele voltou a porta e trancou a sala de reunião.

-Pera aí Júnior, aqui no escritório de novo não. Falei com medo tentando pegar a chave da porta

-Eu falei que ia te comer ontem, lembra?

-Lembro. Respondi gaguejando

-Se fosse o malhado da firma de ontem você queria, não queria?. Ele diz já com seu tom de voz alterado

E possuído pelo tesão eu entrei na fantasia dele mais uma vez:

-Queria sim, queria muito. Mostra que tu sabe me comer melhor que ele, mostra gostoso

-É um desafio isso bicha?

-Vamos ver se você sabe dar leite quente como ele

-Ah! Então tu vai ter o que merece vadiazinha

Júnior senta na mesa de reunião, joga a papelada pro lado e ordena:

-Tira minha roupa cachorra! Tira

Eu como seu súdito, comecei tirando seu sapato e suas meias e pude chupar seu pé enquanto ele ia enfiando a sola na minha cara.

-Tu gosta de pé também? Ele falou

-É uma putinha de rua mesmo. Esbravejou enquanto ia enfiando o pé no meu rosto

Desafivelei o cinto da calça abri o zíper e ele ajudou tirando a calça e a cueca. Meu homem já estava ali na minha frente quase todinho nu.

-Vem cá, me beija. Mostra que tu tem essa boquinha de buceta.

Ele me puxou e me beijou, aquela barba rala me espetando. Ele passando a mão no meu rabo e eu com as mãos naqueles cachinhos dourados de anjo que virava um diabo quando estava comigo.

Júnior levantou e arrancou sua gravata, paletó e camisa social. E assim como nossa primeira mamada ele estava ali totalmente nu na minha frente. Enquanto ele tirava sua roupa eu tirei a minha e fiquei todo pelado.

-Agora mama! Da a mamada que tu sabe dar

Prontamente eu desci e coloquei a piroca na boca. Ele já estava deitado na mesa com as pernas pra baixo. Mais uma vez fiz como ele gostava, com a língua enroscado nos seus pentelhos e lambendo da base até a cabeça do cacetão rosado.

-Essa é a piroca mais gostosa que eu já mamei. Eu falei possuído pelo tesão

-E de quem é essa pica peluda que tu gosta? Fala

-Do meu macho dominador, do meu provedor de leite

-Puta! Eu disse que eu era melhor que aquele malhado

Ele se levantou e me colocou de quatro ali mesmo em cima da mesa de reunião com toda papelada jogada por baixo.

-Tu agora vai virar um depósito de leite de macho. Júnior disse em tom de ameaça

O macho cuspiu na pica e com a mão espalhou todo o cuspe no pau que já tava latejando. Foi introduzindo a cabecinha e eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo.

-Se prepara que agora tu vai levar bombada no rabo filha da puta. Ele gritava enquanto batia na minha bunda branca

Júnior ia metendo devagar com carinho, até que ele sobe em cima de mim e como um bicho no coito, enfiava a pica inteira:

-Toma, toma piroca no cu viadinho

-Ãnh, Ãnh. Eu gemia como uma cachorra

-Geme, geme mais alto pro teu homem. Ele gritava enquanto batia ainda mais forte na minha nadega.

Por cima de mim eu sentia aquele homem pesado nas minhas costas e seu pau dentro de mim, ele enfiava com tanta força que dava pra sentir um incômodo no pé do estômago. Praticamente até os ovos de boi dele estavam dentro de mim. Involuntariamente minha bunda empinava cada vez mais.

-Tá empinando mais? Ah viado audacioso

-Eu vou dar o q tu quer então. Júnior esbravejou

Ele puxou meu cabelo com as duas mãos e somente com a pélvis enfiava a rola em mim como em uma britadeira

-Vou gozar, vou gozar esse teu cu rosado.

Ele gemia de prazer e eu gemia junto

-Ahhh, ahhhh, ahhhh. Júnior gemia, gemia não, gritava, rosnava como um alfa deve ser

E eu pela primeira vez gozei com meu pau sem nem ao menos tocar, apenas com a piroca de homem no meu rego.

-A bichinha ainda gozou junto? Ah vai ter q tomar tudinho

Ele me colocou pra lamber toda a porra que tava na mesa enquanto ele de joelhos chupava o leite do meu cu.

-Agora se veste, vai. Ele ordenou

Passei pra pegar minha roupa no chão e passei por um espelho. Vejo minha bunda toda roxa de tanto o Júnior bater, meu cu inchado e minhas pernas escorrendo esperma de homem macho.

Peguei uns papéis, me limpei, e me vesti. E como um último ato de dominação ali o puto me mandou:

-Agora com tua língua de puta tu vai limpar meu pau todinho.

E eu obviamente lambi a piroca, que já estava meia bomba, todinha. O Júnior se vestiu. Arrumei a sala de reunião e saímos como se nada tivesse acontecido.

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