O sol acabará de levantar-se no horizonte daquela manhã. Jordan Nolan apertou o botão que desligava o despertado digital do criado mudo e não demorou para se sentar na cama. Olhou para janelas apreciando os primeiros raios de sol daquela manhã pela grande janela da suíte. Ele sempre a deixava aberta a noite quando não estava frio. Gostava de ver a visão do mar azul que dominava a vista da grande propriedade onde morava com sua mulher e seus três filhos e de onde administrava seu negócio, o Sun Valley Lodge, que ficava dentro mais procurado clube de nudismo da costa californiana que também era administrado por ele e sua família.
Jordan pôs-se de pé sentindo-se culpado pela senhora Nolan que já se encontrava fora da cama antes dele, e provavelmente já cuidando das suas primeiras tarefas da manhã. Aos quarenta e seis anos Jordan parecia dez anos mais moço. Seu corpo nu mostrava que ele era magro, bem musculoso e muito queimado de sol. O tom bronzeado era igual por todo corpo não havendo qualquer diferença de cor mesmo abaixo da linha da cintura. Escovou os dentes e fez a barba entrando depois no box para tomar banho. Sentiu o cheiro de café fresco e bacon vindo da cozinha e imediatamente seu apetite abriu.
Passou rapidamente uma escova no cabelo, calçou um chinelo, sua única vestimenta da manhã e saiu do quarto em busca do seu café da manhã. Antes de chegar cozinha encontrou sua filha mais velha. A jovem moça de dezoito anos com a aparência de quem se encontrava entre a adolescência e a maturidade. Ela era perfeita com longos cachos de cabelos loiros e seus olhos tentadoramente azuis. Seu corpo perfeito era a mais pura definição do pecado. Ela estava curvada sobre a mesa do escritório, os dois seios cheios, brancos, de bicos e aureola rosas pendiam tentadoramente para baixo. Jordan olhou para seus ombros e seguiu a linha da sua costas até sua bunda bronzeada e redonda. Imediatamente seu pau inchou com aquela visão e teve seu apetite despertado pela segunda vez nessa manhã. Dessa vez era o apetite da carne, algo que quase não conseguia evitar quando via sua filha Ellen e a senhora Nolan nuas. Como aquela família nunca estava vestida em casa, isso era algo que podia acontecer várias vezes no dia.
Ellen sentiu sua presença, e quando se virou para lhe cumprimentar, cravou os olhos no longo pedaço de carne quase duro que pendia entre as pernas do pai.
- Espero que isso não seja por min.
Ela disse enquanto se aproximava para lhe beijar carinhosamente as bochechas ao mesmo tempo que segurava a dureza do pai em uma das mãos lhe acariciando ternamente e o fazendo crescer ainda mais. Seu pai emitiu um gemido de prazer enquanto sentia seu pau pulsar com o toque da sua mão.
- Nem consigo imaginar como o senhor consegue resistir a isso e nem entendo o porquê de adiarmos o inevitável.
Ellen se afastando do pai apenas para observá-lo também cheia de desejo e quase não conseguindo evitar de se lançar sobre ele e chupá-lo até aliviá-lo de seu tesão.
- Creio que nesse último ano eu e sua mãe já conversamos com você o suficiente sobre isso, e como tudo deve acontecer entre nós – replicou Jordan.
- Sim eu sei, mas a cada dia fica difícil sublimar meu desejo, especialmente quando o vejo nesse estado, ou a mamãe com o senhor e meu irmão. Isso sem falar em toda essa nudez de estranhos ao meu redor por causa do nosso negócio – Ellen disse mostrando toda sua frustração.
- Então se apresse, faça como combinamos. Encontre um rapaz fique com ele, perda sua virgindade com ele, e veja se ainda precisa de nós. Foi assim com seu irmão mais e velho e queremos que seja com você. Qualquer que seja o resultado da sua primeira aventura estaremos sempre aqui para você.
Ambos chegaram na cozinha ainda no calor da discussão enquanto a mãe, Emily, estava acabando de colocar a mesa do café. Naquela manhã, como em todas as outras, a esposa de Jordan usava apenas o avental quando estava na cozinha e mais nada.
- Posso imaginar qual a razão dessa discussão.
Emily enquanto se livrava do avental, revelando que comparada a filha ela só não possuía a mesma jovialidade, mas ainda era uma das mulheres gostosas do camping capaz de atrair qualquer olhar masculino. Ela era dois anos mais velha que o marido, mas seu corpo não denunciava a mulher de meia-idade que ela era, estando mais para uma mulher de trinta que ainda estava em plena forma e Jordan e o filho mais velho George mal conseguiam saciar seu desejo por sexo.
- Sim, o de sempre, apenas Ellen reivindicando sua cota de prazer por viver no seio de uma família livre, nudista e incestuosa – Disse Jordan meio que rindo de si mesmo e sabendo que iria levar uma reprimenda por usar a palavra que remete a “incesto”.
- Jordan! Jesus... quantas vezes vou ter que dizer que não gosto dessa palavra e do quanto ela é estigmatizada. O que fazemos... melhor, o que temos aqui é uma família que se ama muito e que compartilha tudo. Até o prazer. Não é como se estivéssemos cometendo alguma transgressão
- Sim. Claro, tudo bem. Desculpa.
- Você, Ellen, já discutimos isso. Se tem pressa faça como combinado
- Mas não vejo nada interessante lá fora, e tudo que eu preciso está bem aqui diante dos meus olhos – Ellen respondeu olhando para o pau do pai que agora parecia menos calmo com as duas estando nuas na sua frente.
- Além do mais, George se diverte com você dois e não tem ninguém na vida dele além de nós.
- Por falar em George, onde ele está vou precisar que ele me ajude ir a vila pegar a madeira que falta para a nossa sauna – Perguntou Jordan
- Acabando de limpar a piscina, aproveitando que temos apenas um casal sócio hoje no campo. E eu prometi a ele que iriamos antes do almoço a praia. Informou Emily
- Tem que ficar para depois do almoço, querida. Como eu disse vou precisar dele, e de você também. Hoje vamos receber o primeiro grupo de solteiros e os dois casais para o novo projeto. Preciso que você e Ellen os receba e mostrem o campo para eles até eu voltar.
- Acho que posso fazer isso. E quantos seriam?
- Dez solteiros e dois casais. Um dos casais com filhos que acabaram de sair da adolescência, Um garoto e uma garota. O outro casal não tem filhos, são recém-casados.
- Devemos recebê-los vestidas, obviamente
- Seria melhor. Evitaria que o rapaz quebrasse o pescoço de tanto olhar vocês duas nuas – Brincou Jordan.
Emily e Ellen riram da piada do pai também
- Mas não posso deixar de ir com George a praia a tarde. Ele anda muito excitado esses dias em que tinha muita gente no campo. Não tive tempo para ele e ignorei suas necessidades.
- Eu entendo – Disse Jordan
- Acho que eu podia ter ajudado ele com isso, e acho que não é apenas ele o interessado nesse passeio na praia. – Disse Ellen
- Eu sei que você podia cuidar dele, querida e quanto a min estou bem, seu pai cumpriu com os “deveres” dele. Mas é sempre um prazer cuidar do tesão dos meus filhos. Posso cuidar de você também, mas na hora certa
Ellen apenas bufou de decepção encerrando o assunto.
***
O novo projeto da família ao qual Jordan havia se dedicado nos últimos dois anos era uma ampliação do campo que se tonará um tanto controverso para algumas das Associações de Nudismo a que Sun Valley Lodge era associado, então Jordan precisou criar uma associação nova com alguns outros campos nudistas em sua maior parte da Europa. Jordan havia adquirido mais alguns hectares de terras em torno da praia que era adjacentes ao campo original. Pretendia fazer um campo dentro do campo, por assim dizer. Um área ainda de nudismo, mas menos focado no naturalismo e mais no entretimento adulto. Jordan sempre sonhara em ter uma área do campo onde as pessoas pudessem praticar formas adultas de entretenimento como swing, exibicionismo e sexo ao ar livre como ele virá no Caribe e em alguns países europeus. O resto da família aderiu a ideia prontamente, mas não foi do mesmo jeito com as Associações Americana de Naturalismo. O país continua muito puritano e se a nudez em pública já era rechaçada, o que dizer do sexo livre.
Mas agora estava tudo pronto apesar das resistências. O campo original, com o Lodge no centro, a área de trailers e barracas continuariam sendo abrigo dos naturalistas interessados em ficar nus, mas haveria uma área com quinze chales, uma casa funcional onde pretendia morar com a família e administrar tudo, e uma sauna publica com piscina que ele estava finalizando. Além da extensa faixa de praia a disposição para os hospedes. Os primeiros sócios que ele receberia hoje, eram de lugares diferentes da Europa e se tornariam também sócios proprietários se ficassem interessados.
Jordan sabia que estava colocando toda a sua família bem no centro de todo aquele sexo livre, mas todos estavam conscientes disso, afinal eles curtiam todo sexo possível naquele lugar quando não havia sócios por perto. Na verdade, todos estavam animados com a ideia.
***
A manhã ocorreu como esperado, Jordan foi a vila com o filho pegar a última madeira de construção da sauna, deixou com os construtores, depois voltou a Lodge para encontrar os novos sócios que estavam sobre os cuidados de sua mulher e filha. As duas já tinham mostrado tudo ao grupo e já tinham designados os chales que todo o grupo ia ocupar por cinco dias. Os novos funcionários que tinham sido contratados para a nova parte do campo chegariam pela manhã e os sócios poderiam se instalar. Hoje, ficariam no Lodge. Jordan e a filha cuidariam de atendê-los em suas necessidades. Não poderiam contar com Emily e George que passariam o resto da tarde na praia.
***
George e a mãe caminhavam pela praia planejaram mais cedo que caminhariam até a nova área por sugestão de George. Emily conhecia o filho o suficiente para saber o que ele queria com aquilo e na mesma hora ficou excitada ao se imaginar sendo fodida pelo filho naquele pedaço de praia que havia sido imaginado pelo marido exatamente para isso. Primeiro que mesmo depois de fazer sexo com o filho há mais de dois anos e vivendo bem perto do mar, nunca tinham feito sexo na praia, e segundo, como membros oficiais da família era justo que “Inaugurassem” a praia. O que eles não sabiam é que o único casal de nudistas que ainda estavam na área do camping em um motorhome, haviam pedido permissão a Jordan para também conhecerem a nova parte da praia, já que pretendiam se tornarem sócios do novo empreendimento.
Os dois caminharam nus pela faixa de areia, George carregava uma bolsa com toalhas e protetor solar, Emily com as mãos livres, ocupava-se em manter o filho excitado toda hora inventando um motivo para pegar em seu pau. Quando encontraram um lugar com uma vista direta do horizonte do mar para ficar, eram por volta das 15 horas e o sol já declinava, mesmo assim o clima estava agradavelmente quente e a água fresca e aquecida para um mergulho. Emily pegou uma toalha e entregou a outra para o filho. Enquanto ela ajeitava a toalha George ficou parado apreciando a beleza nua de sua mãe. Ele não se cansava de olhá-la nua e desejar com toda intensidade. Notou sua buceta recentemente raspada e sabia que ela fazia isso para agradá-lo porque ele gostava. Apesar dos quase cinquenta anos sua mãe ainda era uma mulher agradavelmente sexy e bem cuidada que sempre provocava a atenção dos frequentadores do campo enquanto fazia seu trabalho de servir os hospedes do Lodge. Ela era uma versão mais madura da sua própria irmã que ele também adorava. Agradava-lhe olhar seus seios grandes e firmes, sua bunda dourada, seus cabelos cinza e acobreados. Quando ela acabou de espalhar a toalha, sabendo que seu filho a observava, sentou-se de pernas aberta e lhe ofereceu uma boa visão de buceta excitada.
George olhou com desejo sua carne rósea e muito molhada adorando vê-la excitada e sabendo que aquilo era o mais puro desejo de seu pau duro dentro dela. Seu pau pulsava de tesão contendo a vontade de fôde-la. Ele tinha que se controlar até o momento certo, sabia que sua mãe era uma provocadora. Ela sempre gostou de provocar ele e o pai antes de ser fodida por eles, às vezes até os dois ao mesmo tempo. Pensou na linda irmã e o que ela tinha que suportar em ver dois homens de pau duro e saber que pelo menos por enquanto, apenas a mãe podia se divertir com eles. Se solidarizava com suas necessidades e até já tinha argumentado em sua defesa, mas sabia que os pais tinham uma regra antes que todos quatro pudessem apreciar o sexo juntos. Com ele havia sido assim. Ao completar dezoito anos teve que se envolver com uma garota por um tempo, ficar com ela, e só depois sua mãe deixou-o dormir com ela a primeira vez. Não que antes, durante a adolescência, ele não tivesse sido devidamente estimulado por ela.
Tinha claro em sua memória o dia em que sua mãe entrou no banheiro enquanto ele se banhava e se ofereceu para ensaboá-lo. Instantes antes de iniciar o banho ele havia começado a se masturbar, mas havia parado antes de gozar como gostava de fazer. Seu pau estava meio duro por causa do estímulo anterior quando ela começou a passar o sabão em suas costas e barriga. Quando ela desceu a mão entre suas pernas encontrou seu jovem pau imberbe, retribuiu seu toque mostrando-se tão duro como ele mesmo nunca tinha visto. A mão da mãe deslizou por seu pau, a espuma intensificava o prazer do toque em sua carne rígida. Ela deslizava passeando por toda extensão da sua vara e se detinha esfregando a espuma em suas bolas. Ela fechou a mão em torno do seu eixo e começou a movê-la lentamente da base até a cabeça roxa. George teve que fazer um esforço imenso para não gozar na sua mão. Ela se demorou masturbando-o e brincando com a cabeça. Quando a mãe deduziu que George estava perto do alívio, ela parou, pegou a ducha e começou a tirar a espuma do seu corpo. Deixou seu pau para o final. Ele sentiu a própria aflição lhe consumindo e desejou que sua mãe continuasse o trabalho de antes. Quando ela tirou toda espuma do seu pau, ajoelhou pegando-o em sua mãe e engoliu a cabeça.
Aquela foi a melhor sensação de sua vida, algo inesquecível que ele levaria na memória para sempre. A simples imagem de sua mãe ajoelhada com seu pau na boca era o suficiente para que seu pau ficasse duro quando ele queria deliberadamente se excitar. Ele sentiu o calor da sua boca aveludada e quente envolver a cabeça do seu pau. Ela o apertava com o céu da boca e língua e as vezes o sugava e o mordicava de leve com os dentes. Ele teve que fazer um esforço sobre humano. Sentia que podia encher a boca de sua mãe com a carga de porra que se avolumava em suas bolas. Não sabia se devia fazer isso e resistiu deixando sua mãe no controle. De repente ela fez algo que ele não imaginava, engoliu seu pau, todo o cumprimento desaparecendo em sua boca. Mesma com pouca idade, George já tinha um pau de considerável tamanho e isso não foi um problema para ela que manipulou seu pau com maestria Ele sentiu sua garganta se apertar em torno da sua grossura. Fez dois movimentos profundos que a fizeram regurgitar e melar ainda mais seu pau com sua saliva.
Enquanto sua mãe tinha seu pau todo em sua boca, ele achou que viu um movimento rápido a porta do banheiro, foi a silhueta do seu pai que ele viu pelo vidro embaçado do box, mas estava muito focado no prazer que sua mãe estava lhe dando que não pensou sobre isso na hora. Ficou sabendo depois que seu pai sabia e incentivava o que sua mãe estava fazendo.
Sua mãe cuidou de despertar todos os desejos que podia despertar em seu jovem filho com a conivência do pai, e George cresceu um homem cheio de excitação por sua mãe e depois por sua irmã assim que ela se tornou uma mulher tão gostosa e atraente quanto a mãe. Aprendeu que tudo aquilo não era por acaso e descobriu o que era o incesto e que sua família estava amplamente comprometida com essa prática. Fato de serem nudistas em tempo integral só deixava tudo mais interessante.
CONTINUA