Continuando de onde parei...
Como eu falei pra vocês tudo isso aconteceu quando eu tinha 18 anos, e essas coisas mexem com a cabeça de alguém nessa idade, comecei a me sentir “O COMEDOR”, “O FODÃO”, eu estava me achando, e com isso fui perdendo a vergonha e já começava a chegar nas garotas com mais decisão, algumas eu conseguia lago outras não claro.
Um dia meu pai chegou em casa falando que teria outra festa da empresa dele e que o patrão exigiu nossa presença, que aquele cara do escândalo da outra festa tinha sido demitido e não teríamos problema, minha mão logo falou pro meu pai que se ele queria tudo bem, pra ela não teria problema algum, meu irmão não quis ir mas eu fui.
No dia da festa assim que chegamos o patrão do meu pai veio nos cumprimentar, minha mãe estava com um vestido bem colado, curto, com um decote na frente deixando os peitos dela quase expostos e costas nua, aberto até a “entrada dos prazeres”, como sempre chamando atenção de todos e o patrão do meu pai já chegou secando ela de cima abaixo, e quando chegou perto falou em um tom baixo mas consegui ouvir.
- Nossa, como você está gostosa, vou ter que te comer aqui mesmo.
Minha mãe riu e respondeu.
- Come.
Ele saiu sorrindo, meu pai fazia de conta que não percebia nada.
A festa foi num casarão de festas enorme, parecia uma mansão de 2 andares, tinha um quintal também enorme era quase uma quadra o terreno, as mesas onde estávamos ficavam no quintal embaixo de uma cobertura, depois de algum tempo eu percebo minha mãe olhando sempre pra um lado e sorrindo, fiquei observando ela, e de repente ela se levanta falando algo no ouvido do meu pai, ele olhou pra ela meio desconfiado mas ficou quieto, eu fiquei curioso e assim que ela se afastou um pouco me levantei falando que ia ao banheiro, segui ela de longe e ela entrou na casa, eu fui seguindo bem discretamente, ela subiu as escadas, eu esperei ela terminar de subir e fui atrás, quando cheguei lá em cima vi uma porta se fechando, encostei na porta e em pouco tempo escuto ela gemendo, queria ter certeza de quem era com ela, fui pro lado oposto à escada e me escondi em um dos quartos deixando a porta entreaberta pra eu poder ver, como a porta abria pra dentro do quarto não iam perceber, depois de um tempo o patrão do meu pai saiu, logo em seguida minha mãe sai ajeitando o vestido, depois que ela desceu as escadas eu fui atrás, fingi que não vi nada pois queria saber se ia rolar mais alguma coisa, “dei corda”.
Minha mãe não saiu mais da mesa e depois de um tempo eu fui dar uma “volta” na festa, estava cansado de ficar sentando e nisso vi uma garota linda, loirinha de olhos claros, fiquei paquerando ela e fui correspondido, fui me chegando e ela sempre olhando em volta mostrando receio de algo, cheguei perto e ficamos conversando um pouco e nisso ela me diz que o pai é muito bravo e se nos visse juntos ela estaria “frita”, então dei a ideia de irmos a um dos quartos e ela aceitou, chegamos lá começamos a nos beijar e eu já fui logo pegando na bunda dela e apertando, ela usava um vestidinho solto e logo minha mão já estava dentro dele dedilhando aquela bucetinha, toda molhadinha, os quartos tinham cama e colchão mas estavam sem lençol sem nada pois a festa seria de um dia só, mas tinha o principal, o colchão, sentei ela na beirada da cama e coloquei o pau pra fora, ela começou a chupar ele, não tinha muita prática e as vezes me dava umas “dentadas” na cabeça do pau, além de não conseguir engolir muito, ficava mais na cabeça mesmo, então tirei logo da boca dela, dei um beijo nela e a fiz deitar na cama, levantei o vestido e caí de boca naquela bucetinha deliciosa, toda babada, chupei gostoso fazendo ela se contorcer toda, depois me levantei e meti a rola, a bucetinha dela era bem apertada mas eu soquei sem dó nela, ela gemia, gritava, pedia pra ir devagar, mas eu socava gostoso nela, ficava falando pra ela.
- Nossa, que delicia, que bucetinha apertada, como você é gostosa.
E continuava socando a rola nela, depois de algum tempo socando ela gozou, meu pau ficou todo melado, pedi pra ela ficar de 4 e meti de novo na bucetinha dela, abria bunda dela e vi aquele cuzinho todo fechadinho, tirei o pau e fui chupar o cuzinho dela, ela gemeu muito e ficava se contorcendo, depois eu me levantei e encostei a cabeça do pau no cuzinho ela se jogou pra frente falando.
- Não! Espera! Nunca fiz isso.
Pra quê ela foi falar aquilo né....
Falei pra ela que ia devagar, que seria carinhoso e que ela ia gostar, ela continuou falando que não mas eu já estava com a cabeça apontada e ficava cutucando de leve, queria fazer ela sentir vontade, cuspi na mão e passei a saliva no cuzinho deixando bem molhado, repeti isso umas 3 vezes, e continuava cutucando, falando pra ela relaxar, que ela ia gostar, e quando finalmente ela relaxou eu forcei, a cabeça entrou ela soltou um grito, fiquei parado alguns instantes pra ela se acostumar, tirei a cabeça bem devagar e fiquei massageando o cuzinho dela, depois chupei mais um pouco, lubrifiquei com mais saliva e tentamos novamente, a cabeça entrou de novo, ela gemeu alto mas não doeu tanto pelo jeito, então continuei bem devagar, mexia um pouco e quando percebia que ela estava relaxada, gostando metia mais um pouco pra dentro, ela estava toda arrepiada, num momento consegui ver o rosto dela e percebi a expressão de dor, eu sentia meu pau rasgando o cuzinho dela cada vez que ele entrava mais um pouco, e assim foi indo até entrar a metade mais ou menos, então eu comecei a me movimentar mais, comecei um vai e vem um pouco mais acelerado mas ainda sem forçar muito pra não machucar ela, ela suava e a respiração estava muito ofegante, além de gemer muito e alto, continuamos assim por algum tempo até que ela se acostumou mais com o pau dentro dela e eu comecei a meter mais fácil, o cuzinho já não resistia tanto, e numa dessas investidas o resto entrou de uma vez, ela soltou um berro, eu agarrei ela por trás falando.
- Calma, agora entrou tudo, relaxa que a dor vai passar.
Mas o meu tesão estava a mil naquela situação e quem perdeu o controle fui eu, quando senti meu pau todo dentro me deu um tesão incontrolável, comecei a socar nela um pouco mais forte, queria arrombar o cuzinho dela, queria fuder ele gostoso, e comecei a socar gostoso, ela gritava pedindo pra ir devagar, pra gozar logo, mas em momento algum ela pediu pra tirar, e eu continuei socando nela até que de repente, quando eu estava quase gozando a porta do quarto abre e um grito de mulher ecoa pelo quarto.
- Minha filha! O que tá acontecendo? O que esse animal fez com você?
Os gritos dela foram ouvidos mesmo com a música, não sei dizer como aconteceu, sei que apareceu lá umas 5 pessoas, inclusive o pai que aparece por trás falando.
- Filha o que aconteceu?
Era o patrão do meu pai, eu ali com meu pau atolado no cuzinho da filha dele e ele me olhando assustado, o pior é que eu não fiquei com vergonha ou nada assim e como não tinha gozado meu pau ainda estava duro, mas ela por vergonha se jogou pra frente cobrindo o corpo com o vestido, a mãe dela olhou pro meu pau e começou a gritar.
- O que você fez seu filho da puta? Tirou a virgindade dela!
Quando eu percebi tinha sangue no meu pau, mas era do cuzinho, ela não era virgem na bucetinha, mas eu não falei nada, olhei com um sorriso sarcástico pro pai, afinal ele comia a minha mãe e ria, me senti o máximo naquele momento sabendo que ela era filha dele, mas não falei nada, levantei minha bermuda e fui sair do quarto, a mãe dela pulou em cima de mim e me acertou alguns tapas mas logo foi segurada pelo pessoal, saí dali e o patrão do meu pai veio de longe atrás, explicou pros meus pais o que aconteceu e disse que deveríamos ir embora, minha mãe olhou pra ele, olhou pra mim e disse.
- É sério isso? Tu tirou o cabaço da filha dele? (risos)
Eu confirmei então ela olhou pra ele e disse.
- Pimenta no cú dos outros é refresco né.
Saímos dali rindo, mas depois eu contei a verdade pra minha mãe, que ela não era virgem que o sangue era do cuzinho, então ela me perguntou porque eu não falei pra eles isso e eu disse que não queria dar mais problemas pra filha, minha mãe riu e disse que achou que era pra provocar o patrão do meu pai.
Naquela noite em casa na hora de dormir minha mãe me chamou pro quarto dela, meu pai foi dormir no meu e eu dormi com ela, mas a noite praticamente toda nós transamos, o tempo todo ela me perguntando sobre o que aconteceu, como eu cheguei nela e os detalhes da transa, pedia pra eu fazer igual com ela, se ela tinha gritado (de onde ela estava não escutou), se ela gemeou muito, mas uma coisa me chamou a atenção, ela me perguntou umas 3 vezes se ela chorou no sexo anal, eu disse que não mas ela insistiu muito nisso, tive a impressão que ela queria que a resposta fosse sim...