Quando eu me mudei para o apartamento onde morei por algum tempo no centro de São Paulo, tive uma ajuda muito atenciosa do zelador.
Ele, um cara de mais ou menos 50 anos, alto, moreno, meio parrudo, tinha uma filha de 19 anos que era uma delícia. Morena, cabelos lindos e uma cinturinha maravilhosamente fina, acima de uma bundinha arrebitada que enchia os olhos e dava água na boca.
Sempre que a encontrava crescia os olhos em cima, mas com muito cuidado, pois tinha muito respeito pelo pai dela. Ela namorava um molecão com cara de boyzinho que estava sempre vestido com roupa de jogador, corpo malhadinho de academia e um jeito de folgado, que morava num apartamento ao lado do meu.
Passado algum tempo, depois da minha mudança, eu comecei a perceber que sempre que eu ficava comendo-a com os olhos, ela meio que retribuía e dava um risinho safado.
Fiquei animado, mas ao mesmo tempo desconfiado, já que ela estava sempre agarrada com o boyzinho.
Certo dia precisei de uma chave para abrir a torneira de meu banheiro e resolvi tocar no apartamento do zelador pra ver se ele podia me emprestar. A porta foi aberta pela Claudinha, sua filha gostosa, que vestia uma minissaia micro e um top transparente, que deixava os bicos dos peitinhos bem à mostra. Ao ver aquela imagem, senti meu pau se mexendo dentro do bermudão que usava e gaguejei como um adolescente bobo:
- Teu pai tá em casa? Eu preciso de uma ferramenta emprestada.
- Oi rapaz! Eu estou sozinha em casa. Meu pai saiu pra resolver umas coisas do prédio e minha mãe está no trabalho.
- Beleza, eu volto outra hora.
- Entra aí! Toma um café. – Ela me disse olhando bem em meus olhos e me medindo de cima a baixo. Tive certeza que ela estava me dando mole. Entrei, sentei no sofá, ela foi à cozinha voltando com um copo com café e, ao me entregar, ficou em pé na minha frente e roçou a perna no meu joelho, que ficou bem no meio das pernas dela. Fiquei totalmente excitado e olhei pra cara dela que me sorriu e passou a mão em minha barba, passando o dedo em meus lábios.
Passei a mão na cintura dela e a puxei pra meu colo dando um beijo em sua boquinha quente e macia. Ela me beijou profundamente, quase machucando minha boca com um chupão faminto.
- Menina não brinca com fogo! Teu namoradinho pode aparecer por aqui. – Disse, enquanto dava uns amassos fortes, ouvindo-a gemer baixinho.
- Relaxa gatão. Aproveita o agora, neste momento eu quero um homem e não um meninão. – Enlouqueci de tesão ao ouvi isso e meti a mão dentro de seu top já alcançando seus peitinhos que estavam durinhos. Ela se arrepiou e gemeu gostoso, puxando minha boca para chupar melhor seus biquinhos. Levantei seu top e aqueles peitinhos gostosos saltaram pra fora, então comecei a chupar e passar a língua ao redor dos mamilos, enquanto a minha mão subia no meio de suas coxas e tocava em sua bucetinha que estava molhadinha e quente, por baixo da calcinha minúscula. Ela gemeu forte e me abraçou mordendo meu ombro. Parecia uma cabrita fogosa e com fome de rola.
- Vamos pro quarto, a gente tem de ser rápido, o Lucas sempre passa aqui quando chega do colégio. – Lucas era o moleque namoradinho dela, que pelo jeito era um corninho iniciante.
Ela me puxou pela mão e me levou para um quarto pequeno, onde se jogou na cama de pernas abertas e abriu os braços para me receber. Me joguei em cima dela, me encaixando bem no meio das pernas. Beijei sua boca, seu pescoço e, vendo sua minissaia já acima da cintura, eu, num gesto brusco, arranquei aquele pedacinho de pano que cobria aquela bucetinha depilada e macia. Ela abriu mais as pernas e eu afundei minha boca em sua fendinha, lambendo e metendo minha língua naquele buraquinho quente e molhadinho.
Ela se contorcia e puxava minha cabeça para o meio de sua bucetinha, como se quisesse me sentir fundo dentro dela. Deu-me uma chave de coxa tão forte que eu quase perdi o fôlego. Ela gemia alto, sentindo a minha língua entrando e lambendo sua bucetinha, que já estava molhadinha de tesão. Cravou as unhas em meus ombros e pediu ofegante:
- Me fode macho gostoso! Quero sentir um macho de verdade dentro de mim. – Com uma das mãos eu puxei meu bermudão, liberando meu pau que já estava duro feito pedra e, num encaixe perfeito, senti meu pau escorregando macio pra dentro daquela bucetinha faminta. Ela gemeu forte e cravou as unhas nas minhas costas.
O calor daquela bucetinha novinha, macia e apertada, me deixou louco de tesão. Ela se mexia embaixo de mim e se entregava, abrindo-se completamente para me receber bem fundo. Eu comecei a beijar sua boca, enquanto entrava e saía de sua bucetinha com um certo vigor, sentindo-a tremer e gemer, enquanto eu a estocava. Ouvi um ruído muito baixo vindo da sala e parei um pouco olhando pra trás, ela percebeu e me sussurrou:
- Não para. Mete gostoso, não é nada. – Continuei socando e entrando fundo naquela bucetinha e, ao levantar um pouco o olhar, eu vi, refletida num espelho na porta do guarda-roupas, a imagem do boyzinho corno, em pé na porta, meio que escondido, mas dava pra ver ele batendo uma punheta, enquanto me olhava foder sua namoradinha.
Fiquei muito excitado e aumentei o ritmo das metidas, entrando e saindo daquela safadinha gostosa, que se abria toda pra receber meu pauzão.
- Isso minha putinha! Geme gostoso na minha rola! Agora você está sendo fodida por um macho e não por um merdinha metido a homem. – Eu falava e metia meu pau fundo, sentindo-a se contorcer de tesão. Falar aquilo em voz alta para o corninho ouvir, me dava um prazer enorme. Olhando para o reflexo dele no espelho, dava pra ver que ele estava concentrado na punheta, enquanto me ouvia e via fodendo sua namoradinha.
Senti o gozo se aproximar, comecei a respirar forte e ela me falou no ouvido entre gemidos de tesão:
- Não goza dentro não. Goza em cima de mim.
- Goza junto comigo gatinha.
- Me fode forte que eu estou quase gozando. – Estoquei com força indo bem fundo, entrava e saía de sua bucetinha com muito tesão, ela começou a gemer alto, o corpo se contraiu todo me mostrando o gozo forte que estava sentindo. Sentia suas unhas me rasgando as costas, enquanto ela se tremia toda, respirando forte.
Arranquei meu pau de dentro dela e apontei pra seus peitinhos. Meu leite saiu quente e em jatos fortes, lambuzando os peitinhos dela que, com as mãos, espalhou a porra pelos biquinhos e ainda lambeu os dedos. Percebi, através do espelho, o moleque guardando o pau na calça e se afastando com cuidado.
Ali estava um corninho que começava a vida adulta gostando de ver sua gata sendo fodida por outro macho.
Antes de sair fiz ela me prometer que foderíamos novamente com mais calma em meu apartamento, onde com certeza iria meter naquela bundinha gostosa. Ainda estava com vontade de meter mais um pouco, mas fiquei com medo do pai dela chegar.
Fui para meu apartamento e, ao passar em frente à porta do apartamento ao lado, lembrei da imagem do corninho se punhetando ao me ver fodendo sua gatinha.
O que será que aquele boyzinho sentiu?
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