Provoquei meu professor até ele não aguentar mais

Um conto erótico de gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 04/02/2023 01:36:05
Última revisão: 04/02/2023 01:37:05

Me chamo Gabi, acabei de completar 20 anos. Estávamos organizando um baile de formatura juntamente com alguns professores. Nossa comemoração seria no ginásio da nossa escola, com banda, DJ e afins. Sempre flertei com o meu professor de humanas, apesar de pouca beleza física o seu ar exótico sempre me despertou interesse. Ele tem 30 anos e é um dos professores mais intelectuais e respeitados da escola. Não existe um aluno ou aluna que não goste da dinâmica das suas aulas e eu por exemplo fico imaginando inúmeras coisas mais íntimas quando ele entra em sala. Ele tem um jeito todo hippie, calças largas, camisa de tecido, usa uma bolsa transversal e geralmente está calçando sandálias. Minhas amigas acham que ele tem cara de gay, mas eu sinceramente nunca percebi algo do tipo.

Fizemos uma rifa com com amigos da turma, e já havíamos arrecadamos uma quantia considerável para o evento.

Nem tive curiosidade de ver as fotos de putaria de rolaram nesse meio tempo kkkk o tal professor de humanas teria uma reunião comigo durante o intervalo, ele seria o paraninfo da nossa sala, enquanto eu sou a organizadora e todos os detalhes passam por mim. Marcamos no refeitório e eu daria em cima dele, quem sabe eu não desenrolava alguma coisa e finalizava o ano realizando o meu fetiche de trepar com um professor?!

Eu estava vestindo uma saia colegial, deixei o botão da camisa de uniforme entre aberto e puxei minhas meias para que acentuasse o contorno das minhas belas pernas. Cheguei no refeitório e sentei com elas cruzadas, eu parecia uma atriz pornô com aquele uniforme e tinha estampado na cara um desejo ardente de fuder com aquele cara.

Assim que tocou a sirene, todos os alunos tumultuaram aquele local. Diego, o professor, sinalizou logo com as mãos, demonstrando que estava vindo em minha direção. Desabotoei mais dois botões da camisa, deixando à mostra o sutiã de rendinha que estava usando. Ele sentou ao meu lado, tirou um bloco de anotações e uma caneta para que pudéssemos ir anotando os detalhes da Festa, mas deixou cair uma folha com desenho feito a lápis de uma garota nua. Será que ele era pintor de nú artístico? Aquela imagem me pareceu muito familiar.

Diego pegou rapidamente a folha com a pintura e jogou dentro de sua bolsa, fiz questão de mostrar a ele que tinha percebido o tipo de arte e pedi para que me mostrasse. Ele abriu um sorriso, se desculpou e disse que não poderia seexpor a modelo. Como ele deixou a bolsa na mesa, eu virei e puxei a folha para olhar de perto aquele desenho. A imagem na folha era de Giovana, uma das formandas daquele ano. Gio era considerada a menina mais bonita da escola. Ela era alta, tinha cabelos longos e castanhos, olhos azuis feito céu e uma boca delicada. No desenho ela estava sentada em uma cadeira da sala de aula, com a blusa de uniforme amarrada e com os peitos a vista, de pernas abertas sem calcinha. Confesso que fiquei excitada olhando para aquela pintura. Giovana era realmente uma grande gostosa e me seduzido para também querer uma pintura minha de nu artístico.

Diego segurou em minhas mãos e implorou que eu não fizesse nada a ninguém, que poderia perder o cargo de professor naquela instituição, que tudo que ele mais prezava era a imagem sólida de sua carreira. Olhei bem no fundo daqueles olhos que se escondiam por trás de um óculos amadeirado e disse que o preço do meu silêncio seria o direito de uma pintura daquelas, essa seria a minha possibilidade de dar uma trepadinha com o meu professor. Ele deu aquela suspirada, engoliu seco a minha proposta, mas não havia outra alternativa a não ser aceitar a minha condição. Antes que pudéssemos acertar os detalhes da formatura a sirene tocou novamente anunciando o fim do intervalo. Todos tínhamos que voltar para a sala de aula. Justamente naquele momento o professor da minha turma seria Diego, ou seja, o meu desejo só aumenta para ficar peladinha para o meu paraninfo. Peguei o meu fichário e fui direto para o banheiro, eu iria deixá-lo instigado durante toda a aula. Repousei a mão em seu braço e avisei que iria me atrasar. Ele ajeitou o óculos em seu rosto e disse que não havia problema.

Adentrei o vestiário feminino, tirei a calcinha e a guardei no meu porta lápis, minha intenção era colocá-la em sua bolsa enquanto estivesse dentro da sala de aula. A sensação de estar de saia sem nada por baixo me deixava um pouco molhada, o perigo de ser notada e a vontade de ser desejada invadiam minhas veias e aqueciam todo o meu corpo. Abri a porta e entrei, Diego já estava totalmente corado, foi quando eu coloquei meu caderno sobre a mesa e enfiei a calcinha dentro de sua bolsa. Minha carteira ficava na última fileira, então eu poderia abrir um pouco as minhas pernas que ele já veria tudo de onde estava. A mão que escrevia no quadro negro chegava a tremer, o giz escorregava entre os seus dedos. Passei o tempo todo sensualizando, mexendo no cabelo, mordendo o lápis e alternando o cruzar das minhas pernas. Ao findar da aula, Diego me chamou para conversar. Disse que deveríamos marcar a sessão artística e que o local mais adequado e menos suspeito era na biblioteca, pois lá havia um divã para que eu pudesse me deitar. Avisei a direção que ficaria até mais tarde para finalizar a última pesquisa do ano e que o professor de humanas iria me ajudar na conclusão dos estudos. Somente a quadra estava ocupada pelos alunos, todo prédio internamente já estava desocupada. Diego tirou seu lápis, o papel que iria pintar e me pediu para que me despisse.

Queria que ele me pintasse de pé, com a imagem de cima para baixo. Estava ali, deitada com uma perna flexionada e a outra em repouso, com a buceta totalmente exposta. Meus peitos apontavam através dos meus mamilos diretamente para o seu olhar. Ele mordia os lábios e eu ardia de desejo. Inevitavelmente comecei a me masturbar e ele assistindo atônito começou a passar a pontinha do lápis sutilmente pelos meus lábios vaginais, como se estivesse desenhando em minha pele o meu corpo. O jogo de sedução foi aumentando até que ele arrancou de sua bolsa a minha calcinha, começou cheirando e fechando os olhos enquanto suspirava, tirou seu pau para fora e me penetrou com muita força. Enquanto eu sentia meu gozo escorrendo e melando seu pau, ele abria a minha boca e enfiava minha calcinha toda dentro dela, para que o meu gemido fosse abafado e nós não fossemos descobertos. Ele me comeu por inteira enquanto ia me desenhando. Nossa foda foi inesquecível, q deixarei para uma proxima parte, pois quero explicar nos mínimos detalhes. Para as meninas q quiserem conversar ou os meninos q quiserem meus packs, é só me procurar 4,1,9,8,7,1,7,5,3,4,1 vou adorar sua companhia, os meninos q comprarem vão ganhar o resto do conto de brinde com muito mais detalhes das coisinhas q aprontamos rs

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