Mas não disse pra ele que queria isso na minha boca e assim como um flash ele foi e voltou, voltei a provocar, desci seu shorts e fiquei beijando.
Fiquei ali, por um tempo beijava a pontinha, por outras colocava um pouco na boca e com a mão ia alisando seu pintinho, era interessante que fui pegando um jeito e pelos gemidos contidos dele sabia exatamente quando ele iria gozar e parava um pouco, e assim fui, cada momento eu me aventurava a colocar mais e mais na boca.
Parei um pouco e subi, e fui beijar ele na boca, nossa que bom, assim beijava e alisava seu pênis, ele retribuía me fazendo carinho na nuca, em certo momento pegou por cima da minha blusinha transparente, mesmo com os enchimento aquilo me arrepiava, então peguei sua mão e coloquei por dentro do top e olhando nos olhos dele perguntei.
- Edu, você gostaria que eu fosse mais feminina, tivesse seios ?
- Olha, eu já gostei de você assim, se tivesse adoraria mordiscar e tocar neles, na verdade eu estou gostando muito de você, acho que me apaixonei, mas não sei até que ponto você quer ser menina, não sei como agiria se você ficasse menino de volta, eu gosto muito do seu jeito.
Nossa ouvir isso dele, eu abracei, e no ouvido disse:
- Serei sempre sua menina, e também gosto muito de você, acho que já me apaixonei por você quando ainda era menino. Eu ainda não conversei tudo com papai e mamãe, mas acho que irei me tornar uma transexual, depois uma mulher, queria muito que você estivesse comigo em todos estes momentos e adoraria realizar todos seus desejos.
Nisso ele me beijou mais ainda e eu fui descendo, tirei suas mãos de meu pequeno seio, coloquei seu pênis na boca e fui com mais vontade chupando e punhetando ele até sentir que ele iria gozar e sugando fui tomando toda sua porrinha, o gosto era agora mais gostoso ainda, do que já havia sentido, não sei se era ele o eu, mas não era só um boquete, era um tesao e amor ali.
Já senti que não saia mais nada, tirei da boca, com ela toda limpa e falei.
- Nossa, como você é delicioso, adorei, quero mais.
Ele riu e foi me acariciando e eu fui me aconchegando em seu colo, mais acima deitado em seu peito e ele foi me passando a mão e fui sonolenta repousando, não falamos mais nada, sentia seu coração, sua respiração e sua mão. Cada momento ele me acariciava mais, colocou a mão na minha perna e foi subindo, chegou na parte do shorts apertado, passou a mão pela minha bunda o que me deu um arrepio, e foi brincando com a marca que a calcinha deixava.
- Nossa que calcinha pequena, deve ficar linda em você, deixa eu ver.
Eu com vergonha tentei dizer que não estava preparada, na verdade eu tinha medo que ele visse meu pintinho babado e molhando a calcinha, achava que isso iria assustar ele, queria ter uma buceta como a de mamãe e deixar ele beijar, mas disse que não.
- Tudo bem, disse ele, mas com uma carinha que me deu dó.
Percebi que parou os carinhos, ou melhor, reduziu, isso me deu uma agonia, era tão bom sentir ele me acariciando.
Uns 10 minutos nesta agonia, levantei e fiquei de pé na frente dele.
- Amor. Eu vou tirar a roupa, ficarei de sutiã e calcinha, não me julgue ou fale nada é apenas para você ver, vou colocar tudo logo em seguida, daqui a pouco mamãe volta.
Tirei o top, assim fique só de sutiã e ele pertinho passou a mão em minha cintura, dei um passo para trás, mais outro e virei de costas e fui tirando o shorts, puxei um pouco a calcinha, ajeitei na frente e me virei, mas com medo dele olhar meu piu piu fui bem próximo a ele e quase esfregou o rosto em minha barriga e seio.
Ele entendeu errado e rapidamente ergueu um lado e chupou meu seio, e gemi, afaguei seu cabelo e senti ele com a mão passando no fio dental por trás e tocou perto de meu anus, gemi de novo, ele chupando meu seio, mexendo na calcinha e bunda, senti tocar a ponta de meu anus, ai senti molhar minha calcinha e envergonhada juntei tudo do chão e correndo me tranquei no wc, ainda a tempo de sentada sentir meu piupiu soltar um gozo, não como o que tomei dele, mas um gozo e uma tremedeira e comecei a chorar num misto de felicidade e medo, pela primeira vez havia gozado com alguém me beijando, me desejando.
Ouvi um barulho e ele na porta, sussurrou.
- Amorzinho, tá tudo bem, desculpa eu fui apressado, não queria abusar.
- Não, não foi isso, volta pra sala já vou sair.
Falei isso com uma voz trêmula, passei o dedo no meu piupiu, suguei a gotinha que restava e definitivamente, eu amava o que estava sentindo, eu amava o gostinho da porrinha minha e da dele, definitivamente eu não seria mais um menino, não como imaginava ser antes de Edu, não como imaginava ser agora que sabia o que queria, queria ser um dia a mulher dele.
- Oi, não foi nada. Falei isso assim que sai do WC e fiz um gesto para ele voltar pro WC e se vestir, e falei que ia buscar algo na geladeira, ele entendeu, ainda rolava uma vergonha e um clima de medo em mim.
Voltei, ele já estava sentado, no celular e dei a ele um suco, ainda em pé ouvi mamãe descendo e vindo ao nosso encontro.
- Nossa pensei nisso em vir fazer um lanche para vocês, mas Si já tratou de cuidar de seu ...
- Namorado mãe, pode chamar ele de meu namorado, prepare o que a senhora queria fazer e venha aqui, eu e Edu precisamos ver como falaremos com a família dele, vamos combinar isso para segunda feira, tudo bem ?
- Sim filha tudo bem, seu namorado está com FOME? Falou isso sorrindo e com os olhos nitidamente olhou meu piupiu e o corpo arrepiado um pouco e o no de Edu, percebeu ele levemente excitado ainda, como se quisesse dizer que sabia exatamente o que ela teria feito com o namorado e como estaria molhada de tesão.
Acho que mamãe tanto quanto eu, ainda tinha tesão com essas cenas pois pegando pela mão fomos pra cozinha e pude sentir as mãos quentes dela, seu seio com o bico excitado e falei.
- Credo mãe, você fala e olha de um jeito, como se eu tivesse transando com o Edu na sala.
- Transando não, mas que saboreou o gozo dele com a boca e saiu correndo com ele brincando com seu anus isso sim. Ai filha eu não resisti ver, acho que gozei junto com você vendo ele sendo carinhoso, se teu pai estivesse aqui, estaria agora dando meu cuzão para ele e gritando alto de prazer.
Nossa, realmente como meninas, agora eu tinha outra intimidade com mamãe e ouvindo ela falar isso, fixei meu olhar em sua buceta e percebi a calcinha molhada, ela percebeu e me puxou pra perto e sussurrou.
- Te amo, você é a filha que eu sempre desejei, não é o momento agora pra dizer isso, mas entenda que o desejo em te ver feliz e amada, me excita, curta seu namorado, mas se um dia precisar que eu lhe ensine algo, ficaria muito feliz filha.
- Como assim mamãe?
- Não filha você ainda é nova pra entender de tudo, apenas entenda que se precisar eu lhe ensino tudinho o que sei para deixar um homem e uma mulher maluca, contarei tudo pra você.
Eu entendi, esse contar dela significava algo muito maior, não olhei sexualmente pra situação, mas olhei o cuidado que mamãe queria que eu soubesse como aproveitar ao máximo os momentos com Edu, e pela fala com quem mais eu quisesse gostar, entendi que o sexo não era proibido, mas deveria ser muito bem feito.
Ela me deu um selinho, parou, se afastou, lambeu levemente os lábios e virou-se e foi terminar o lanche pedindo para eu ir ficar com o namorado.
- Amorzinho, mamãe acabou de te chamar de namorado, acho que aqui em casa já está certo que serei sua menininha, namorada e agora temos que ver como isso se resolve na sua casa.
Mamãe voltou, lanchamos e conversamos sobre as ideias dela de como falar, de como falou para papai e ele aceitou e que já estava certa com a mãe de Edu, o pai que seria o maior problema, mas disse ela que minha sogra iria tomar algumas providências, que o foco era que seu Eduzinho fosse feliz, ela não queria uma vida de brigas e tristezas como estava tendo com seu marido.
Quando falou isso, sentimos o Edu, triste e uma lágrima saiu de seus olhos, lhe abracei e senti ele soluçando e senti meu rosto molhado pelo seu choro quieto, mamãe saiu de fininho e com os olhos e gesto me deu o recado, para acalmar o namorado, fazê-lo dormir e subir para seu quarto.
Eu fui acalmando ele, trocamos alguns beijos, juntos fomos para o escritório que ele iria dormir, já havia sido preparado pela mamãe, quando entramos eu pedi.
-Bom na sala você me viu praticamente nua, fica de cuequinha na minha frente queria ver você por inteiro.
Sentei no sofá cama, ele se afastou, na mesma distancia, mas de frente tirou a camiseta, meia, tênis e abaixou todo shorts, deu um passo e só de cueca chegou a minha frente, eu puxei ele com as mãos, retirei seu pênis da cueca e ali fui fazendo um misto de punheta e chupada, não era tanto carinho, era o tesão da visão e da situação, ele gozou, comigo olhando ele com todo o pênis na boca, retirei o pênis, com a boca escorrendo um pouco de sêmen olhei, mostrei a língua toda lambuzada de porra, engoli, passei o dedo e retirei o pouco que escorreu e chupei, levantei, dei um selinho nele e falei.
- Durma meu anjo, amanhã te acordo com outro destes.
Subi, fui no meu quarto me preparei com outra calcinha, sutiã e baby doll e fui para cama de mamãe.
Lá me aconcheguei a ela que já estava sonolenta, me puxou e me deu um beijinho selinho de boa noite, mas logo em seguida me deu um beijo um pouco mais demorado, colocando sua língua na boca, praticamente sentindo a porra de meu namorado.
Ainda de olhos fechados ela falou.
- Que delícia ver minha filha assim bem alimentada, que gostoso é o sabor de seu namorado, durma, melhor eu parar antes que molhe outra calcinha e saia completamente dos eixos, já chega uma putinha em casa.
Virou-se me puxou para perto e assim fiquei de conchinha com minha mãe, num misto de ciúmes e vergonha mas certo que ela era acima de tudo minha amiga, minha mãe e confidente, teríamos uma vida muito boa de cumplicidade e carinho.