Eae leitores, voltei aqui. Aconteceu algumas coisas depois daquele dia, quem não leu meu primeiro conto recomendo ler para n se perder aqui. Depois daquele dia, eu procurei me aceitar mais, ver se eu estava feliz com isso de maneira mais pessoal mesmo, contar para os outros a não ser Rafael seria mais complicado (até hoje eu não contei).
*A partir desse parágrafo eu vou continuar a contar exatamente de onde parei anteriormente.*
Quando eu cheguei em casa era entorno das 11:00 e minha mãe estava no trabalho, fiquei dboa vendo tiktok no celular e fui fazer minhas tarefas da escola. Minha mãe trabalha na secretaria de ensino aqui de MG, não sei oque ela faz, mas é mais administrativo, ela volta só de noite e como sou filho único e meu pai foi comprar cigarro eu fico o dia sozinho.
Embora minha mãe acredita que eu sou triste por causa disso, sendo que, na verdade é o paraíso. Eu posso estralar a JBL, ver putarias de porta aberta com som, posso bater uma sem me preocupar se alguém vai me ver e até mesmo chamar Rafael aqui para fazer certas coisas...
Quando eu terminei minhas tarefas eu deitei na cama, fechei a porta e liguei o ar-condicionado, estava sem camisa e um short de futebol com uma cueca.
Fechei meus olhos e pensei na sensação de segurar o pau de Rafael e fazer ele gozar, sua porra em meu pescoço e seu corpo quente me abraçando após estourar o cu dele, meu pau deu um sinal de vida. Mas por conta de eu ter comido um cu no dia anterior, essa excitação não durou muito tempo. Meu celular vibra e eu suponho que era minha mãe no trabalho, mas era Rafael com uma foto, eu abro e era seu pênis com sua porra no fundo, com uma legenda: "Pensei na foda de ontem".
— Caralho, como você conseguiu bater uma? Meu pau dói por conta de tanto tesão ontem.
— Aiai, só falta ser broxa. Mas para mim, foi normal, quando vc foi em bora meu pau queria dar umas cuspidas.
— Isso que da ser viciado em putaria.
— Toma no cu, parece vc. Tu vai à aula amanhã? Conselho emendou hoje.
— Vou sim, eu sei que você não aguenta ficar sem me ver safado.
Ficamos conversando sobre a escola e umas coisas do dia a dia. Fui providenciar o almoço e depois fui correr no Américo Renne, olhei as faculdades e dei uma volta nas lojas ali perto. Quando chego em casa no final da tarde fiz algumas coisas e recebo outra foto de Rafael semasturbando, eu penso no como ele consegue bater tanto em um só dia, o meu máximo foram 2 e olhe lá. Fiquei meio preocupado se ele ficaria viciado em punheta aponto de se trancar. Mas não toquei nesse assunto porque seria babaquice da minha parte, só mandei uns emoijs e fui ver minha série enquanto esperava minha mãe chegar com a janta. Quando ela chegou eu dei uma esquentada na comida e nos 2 comemos conversando sobre o dia.
— Como foi na casa do seu amigo Rafael?
— Foi bem mãe, jogamos e ficamos falando mal do povo da escola.
(Mal sabe ela que rolou aquilo tudo).
Ela foi dormir, pois estava bem cansada, tava tendo reajustes lá na secretaria, então só os "melhores" continuavam. Quando foi tarde da noite eu recebo outra mensagem de Rafael, dessa vez era um vídeo, eu me animo e me vou para meu quarto ver.
No vídeo: Rafael estava sem camisa de frente a um espelho com uma samba canção balançando o seu pau meia bomba, ele tira seu bicho do short e começa a masturbar de leve puxando todo seu prepúcio para trás e dando umas gemidinhas, ele morde os lábios começa a acelerar, quase no final do vídeo ele goza jatos fortes de porra. Vendo aquele vídeo meu pau subiu na hora, mas não conseguia fazer nada porque doía. Eu mando-lhe:
— Queria estar aí pegando nessa rola gostosa.
— Minha mãe só volta depois, se quiser passar aqui depois...
Eu desligo meu celular e durmo pensando no vídeo e me aceitando sobre essa situação.
Eu acordo com meu despertador de manhã e vou me arrumar para a escola, tomo meu bando, visto minha calça e meu uniforme, hidrato meu cabelo e saio apé em rumo a escola. Faltando poucos quarteirões para a escola sinto alguém passando a mão na minha bunda, no susto olho para trás me preparando para socar a cara me deparo com Rafael.
-Tá louco porra, quase me mata do coração doido kkkkkkk.
— Relaxa, nossa, matou alguém foi?
Ele abraça minha cintura por trás e sinto o cheiro de seu cabelo que me deu um tesão, mas me segurei, pois já estávamos chegando na escola. Quando chegamos não aconteceu nada até a 3 aula que era educação física. Nós estávamos jogando vôlei quando ele me aborda num canto mais vazio e fala:
— Meu pau tá doendo para caralho. Não é como na natação, dessa vez é diferente.
— Vai troxa, isso que dá bater 3...
Ele me interrompe e fala:
— Não tá doendo por causa disso, eu quero bater uma.
— Como diabos você consegue bater tanto???? Vai no vestiário, eu cuido a porta relaxa.
Nós vamos lá e ele entra em uma cabine e eu escuto aquele som "fap fap fap". Até que ele abre a porta e fala que não consegue e me chama puxa para dentro, vejo seu pau envermelhado e com a cabeça estourando. Eu falo:
— Você não tá bem não né?
— Oque vc acha? Eu não consigo bater uma, mas tá doendo porque eu quero gozar. Tenta chupar para mim?
-Sai fora, isso não. Não curto isso não.
— Cala a boca, vc já comeu meu cu, me fez mão amiga e agora não quer chupar uma? Pensa que isso vai ser mais “gay”?
— Tá porra! senta aí antes que eu mude de ideia.
Ele se senta no vaso e eu fico ajoelhado na frente daquele cacete enorme, eu abro minha boca e enfio o pau dele na minha garganta, fui chupando aquilo e sentindo os arrepios dele. Sinto suas mãos em meu cabelo e sua força contra aquele pênis, confesso que aquilo me deu um tesão incontrolável, tirei meu cacete da calça que estava muito duro e comecei a me punhetar. Quando ele fica mais ofegante eu tento tirar minha boca de seu pau, pois não queria beber porra, achava muito nojento. Mas ele prende minha cabeça com as mãos e as pernas, e quando percebo estar preso solto meu pau e tento fazer de tudo para sair. Quando eu sinto pulsar aquela tora, o seu corpo se contorce e sinto como se fosse um jato na boca e o gosto horrível gosto porra salgada, ele ejaculou litros, e não tive escolha a não ser beber.
Quando termina ele relaxa o corpo e eu me solto e dou um soco em seu braço, ele ri e me agradece. E eu falo:
— O seu filho da puta do caralho, porque não me soltou cacete?
— Iria sujar tudo aqui cara, relaxa, é só uma porra.
— Você gozou litros na minha boca arrombado.
— Nem é tão ruim assim caralho.
Eu fiquei muito puto, me levanto e esfrego meu pau na boca de Rafael tentando botar para dentro, ele tenta não fazer entrar. Quando eu falo:
— Não quer chupar não arrombado? "É só porra" sente agora aí.
Ele abre sua boca e eu enfio tudo para dentro de uma vez, ele engasga e aperta minha bunda, mas eu não parei, fiz aquela boca de cu. Eu deixei um pouco solto porque supunha que ele realmente não queria, mas ele continuou a chupar e até usou suas mãos para me masturbar. Quando ele coloca meu pau em sua boca de novo eu sinto que vou gozar e enfio até o final para ele ver como era também. Ele nem tentou sair, encostou sua cabeça em minha barriga e eu meti até o fundo, quando começa a sair porra eu fecho meu olho e olho para cima, quase caio de tanto tesão, foi a melhor gozada de toda a minha vida. Quando eu tirei minha rola de sua boca, eu sentei no chão exausto, nós rimos um do outro nos trocamos e saímos como se nada tivesse acontecido.
Gente, no entanto, só aconteceu SÓ MAIS UM FATO e o último (aí se vcs quiserem mais. É só com o decorrer do tempo). E por favor, opinem se tem muito erro de gramática ou se eu estou enrolando muito, tipo, quando eu escrevi "Fui ao parque... andei pelas lojas.... e voltei" isso não fica chato não? Pq só assim o texto fica longo e dá um tempo bom de leitura.