Minha esposa bissexual com prima

Um conto erótico de Alencar
Categoria: Lésbicas
Contém 1111 palavras
Data: 01/02/2023 10:30:01

Minha esposa bissexual com prima

Meu casamento com a Pâmela sempre foi regado com uma vida sexual intensa, nunca tivemos problema com infidelidade; até que um dia a minha prima Laís, a mesma que durante a adolescência transamos quase toda semana, e nosso ideal era casar-se; mas, a família combateu o nosso romance argumentado que os nossos filhos nasceriam com problemas genéticos.

Mas, voltando a nossa história, a Laís que era do interior, precisou vir para Santa Catarina, nossa cidade, para fazer um estádio de 90 dias em uma multinacional que a destacaria como profissional de uma unidade avançada na sua cidade Piratuba.

Particularmente sabia que aquilo não era um bom negócio; todavia a Pâmela (esposa) gostava muito da minha prima, e por outro lado o nosso casamento era muito equilibrado, não havendo possibilidade de aflorar a paixão adormecida do passado. Havia essa segurança porque a Pamela e Laís estudaram juntas desde o médio ao fundamental; e mesmo sabendo do nosso namoro e transas, o instinto de amizade e amor entre amigas falou mais alto, permitindo essa confraria entre as duas.

Passado a primeira semana, certa noite por descuido a porta do nosso quarto ficou entreaberta, e como minha esposa estava em cima do meu abdome, movimentando freneticamente para chegar ao seu orgasmo, vi a minha prima espreitando pela fresta da porta, se masturbando como uma adolescente; e em um impulso animal, desferi uma rajada de esperma na xoxota da esposa, evento que a fez gozar gemendo e trepidando com a sua vagina que se contraia promovendo um prazer fora do comum.

Confesso, que não tive culpa daquela porta ter ficado um pouco aberta; no entanto, depois desse evento comecei a deixar a mesma com uma abertura maior, para facilitar o meu voyeur bem com a Laís; de maneira que havia se passado um mês, e toda noite era o mesmo comportamento.

Nas entrelinhas desses das, percebi a esposa mais apaixonada, se cuidado, perfumada, sempre colocando roupas sensuais dentro de casa e cantarolando como uma adolescente apaixonada. Evento que me deixou atento; pois estava com medo de uma traição, e até perder a Pâmela, porque eu a amava demais.

No final de dezembro de 2021 desejei fazer uma surpreza para Pâmela, uma vez que estávamos completando cinco anos de casados e ela não havia lembrado. Era quatro horas da tarde, e a Laís só chegava depois das sete da noite, de maneira que tínhamos mais de três horas para andarmos nus dentro de casa e fazermos uma orgia particular. Mas, estranhei ao encontrar o portão fechado e algumas janelas do primeiro andar, também com as persianas bloqueadas.

Senti um frio na alma, e particularmente imaginei que estava levando chifre da minha esposa; mas, no meio desse conflito emocional, entrei bem devagarinho em casa, e ouvi uma música sertaneja que tocava baixo para não chamar a atenção dos vizinhos. Todavia, grande foi a surpresa ao deparar com a minha esposa e prima, totalmente nuas na cama fazendo amor de maneira avassaladora.

Naquele momento passou mil ideias negativas e de violência na minha cabeça; e estando parado estático na porta do quarto, as duas perceberam que a casa havia caído sendo revelado aquele comportamento lésbico, o qual nunca havia percebido.

Cada uma ficou de um lado da cama em estado de choque, sem ter a menor ação para defender-se, tendo em vista que não continha argumento para defender-se naquele momento.

Então, quebrei o silêncio e falei:

“Amor, hoje completamos cinco anos de casados, e essa é a surpresa que você preparou?”

O silêncio contínuo assolar o ambiente; e com o rosto carrancudo, falei novamente:

“Pois bem, vou dar uma surra nas duas.”

Elas estavam temerosas em total desespero, de modo que aproveitei o momento, e fui em direção a prima, a qual se encolheu todo o corpo com um caracol, momento que a peguei por trás e passei a língua entre o anus e a vagina, provocando um relaxamento na mesma, ao ponto de fazer sexo oral por três minutos, enquanto ela fazia o mesmo com a minha esposa, de modo que as duas gozaram.

Logo após, disse que iria tomar um banho e voltaria para dar continuidade a festa; mas, quando entrei no banheiro, a Pâmela e Laís entraram também e tomamos um longo banho, regado pela lasciva humana. Entretanto, não paramos, porque naquele fim de tarde, tinha a obrigação de gozar dentro da prima para matar a saudade e logo após dentro da Pâmela comemorando cinco anos de casado.

Por volta das oito horas da noite estávamos exauridos de tanto sexo, e formos terminar a nossa comemoração em uma churrascaria porque ninguém é de ferro e sim de carne e osso.

Dando continuidade aquela noite que seria um marco divisor no nosso casamento, ao saímos da churrascaria fomos para casa descansar e dormimos os três na mesma cama, completamente sem roupas, todavia não conseguia fazer sexo naquele momento, em contra partida a Pâmela e Lais ainda transaram antes de dormi; só que dessa veze eu apenas observava.

Depois desse dia, nós três passamos a transar todas as noites, e o meu desejo sempre foi ter um filho; no entanto a esposa não podia gerar filho, por outro lado os três meses de estágio da Laís haviam chegado ao fim, e era hora da Laís voltar para casa, restando somente a lembrança das nossas noites calorosas de amor.

Tudo parecia voltar à normalidade, só que passado quinze dias a Laís ligou e nos informou que estava grávida, algo que seria um verdadeiro tormento para o nosso casamento. Porque depois dessa notícia, a Pâmela ficou com um forte temor de me perder; por outro lado passei a desconfiar dela acreditando que ela estaria saindo com outras mulheres, uma vez que o lesbianismo havia aflorado na sua sexualidade.

Antes permitia, porque a Laís era um amor que havia renascido para minha pessoa, a ao mesmo tempo nascido na vida da Pâmela:

Isso é: Nós dois amávamos a mesma mulher. Em contrapartida, não aceitaria que ela transasse com outra.

Hoje estamos nesse dilema, a minha esposa vivendo o temor de me perder; e eu vivendo o terror de um dia perdê-la para outra mulher….

Finalmente, o nosso filho nasceu com saúde e assumi a paternidade; e para a felicidade de todos a Laís encontrou um bom homem a assumiu amando-a com toda a força do coração.

Mas fica o benefício da dúvida: Será que elas ainda transam quando tem oportunidade?

Meu nome é Alencar Casado com Pâmela

Contos Compilado:

Casal Matrix:.

Se você está vivendo um conflito conjugal e precisa de ajuda, entre em contato – Casal Matrix. “Projeto Terapia No Amor”.

E-mail dasabrasil43@gmal.com

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Comentários

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Só faltou as explicações das duas a respeito do começo

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